A mudança deve começar de fora para dentro, com a manifestação dos cidadãos exigindo respeito pelo dinheiro público e pela história da nossa Cidade.
As denúncias que se abateram nos últimos dias sobre a Câmera Municipal de Itaboraí mostram que ainda falta percorrer um caminho muito longo para que a instituição-mor do civismo itaboraiense seja efetivamente a “Casa do Povo”. A julgar pelo que temos visto em toda a mídia, a Câmara tem sido muito mais a casa de poucos privilegiados e apaniguados, que utilizam os poderes a eles conferidos para enganar o povo que lhes paga o salário.
Mas o comportamento de esconder os atos legais da Câmera, que certamente causa náuseas aos itaboraienses, parece não incomodar certas cabeças coroadas. Com uma naturalidade chocante, o presidente da Casa, Lucas Borges, mentiu ao Ler o documento que justificava a ausência do vereador Alzenir o que será que ele não capaz de fazer com aquilo que não precisa ler (se explicar em público) uma grande interrogação fica no ar?
Diante destes fatos, cabe ao mesmo povo itaboraiense saber aproveitar a oportunidade que se apresenta para, finalmente, cobrar uma postura ética e respeitosa dos responsáveis pela condução de nosso processo político. A mudança deve começar de fora para dentro, com a manifestação dos cidadãos exigindo respeito pelos presentes às seções e pela história do nosso Município. Não podemos aceitar o achincalhe que determinadas “autoridades” nos impõem, não podemos nos calar!
A evolução da sociedade só se dará quando os cidadãos deixarem de lado a postura dócil e complacente adotada até hoje e exigirem respostas sérias sobre as denúncias que se avolumam a cada dia. A Constituição Federal, lei maior do povo brasileiro, é muito clara quando exigem dos administradores o respeito aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. O problema é que os próprios administradores são os primeiros a rasgar a Carta Magna, passando por cima de condições basilares para o estabelecimento da democracia.
Apoiados na seriedade já largamente demonstrada pelos ínclitos promotores de Justiça, esperamos que desta vez os cidadãos itaboraiense não deixem escorrer a oportunidade de passarmos a limpo a nossa história. O Ministério Público já deu demonstrações de que não se omitirá, e a mesma atitude deve ser adotada por todos os itaboraiense. Calar-se, neste momento, equivale a dar aval para toda a sordidez e impunidade. E, definitivamente, esta não é a cara dos itaboraienses.
As denúncias que se abateram nos últimos dias sobre a Câmera Municipal de Itaboraí mostram que ainda falta percorrer um caminho muito longo para que a instituição-mor do civismo itaboraiense seja efetivamente a “Casa do Povo”. A julgar pelo que temos visto em toda a mídia, a Câmara tem sido muito mais a casa de poucos privilegiados e apaniguados, que utilizam os poderes a eles conferidos para enganar o povo que lhes paga o salário.
Mas o comportamento de esconder os atos legais da Câmera, que certamente causa náuseas aos itaboraienses, parece não incomodar certas cabeças coroadas. Com uma naturalidade chocante, o presidente da Casa, Lucas Borges, mentiu ao Ler o documento que justificava a ausência do vereador Alzenir o que será que ele não capaz de fazer com aquilo que não precisa ler (se explicar em público) uma grande interrogação fica no ar?
Diante destes fatos, cabe ao mesmo povo itaboraiense saber aproveitar a oportunidade que se apresenta para, finalmente, cobrar uma postura ética e respeitosa dos responsáveis pela condução de nosso processo político. A mudança deve começar de fora para dentro, com a manifestação dos cidadãos exigindo respeito pelos presentes às seções e pela história do nosso Município. Não podemos aceitar o achincalhe que determinadas “autoridades” nos impõem, não podemos nos calar!
A evolução da sociedade só se dará quando os cidadãos deixarem de lado a postura dócil e complacente adotada até hoje e exigirem respostas sérias sobre as denúncias que se avolumam a cada dia. A Constituição Federal, lei maior do povo brasileiro, é muito clara quando exigem dos administradores o respeito aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. O problema é que os próprios administradores são os primeiros a rasgar a Carta Magna, passando por cima de condições basilares para o estabelecimento da democracia.
Apoiados na seriedade já largamente demonstrada pelos ínclitos promotores de Justiça, esperamos que desta vez os cidadãos itaboraiense não deixem escorrer a oportunidade de passarmos a limpo a nossa história. O Ministério Público já deu demonstrações de que não se omitirá, e a mesma atitude deve ser adotada por todos os itaboraiense. Calar-se, neste momento, equivale a dar aval para toda a sordidez e impunidade. E, definitivamente, esta não é a cara dos itaboraienses.
Concordo em gênero, número, grau e flexão verbal!
ResponderExcluirParabéns!
novamente obrigado ao grande mestre...
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