NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

domingo, 23 de maio de 2010

Resumo das Revistas Nacionais 23/05/2010

Veja
Lan house de garagem:
Como 32 milhões de brasileiros acessam a internet.. A internet de 32 milhões de brasileiros – Improvisadas, clandestinas e lentas, as “lan houses de garagem” conectam quase metade dos usuários de computador do país. (págs. 122 a 130)
A liberdade enriquece – O cientista e escritor diz que, para enriquecer, os países quentes precisam vencer as doenças tropicais e que se democracia nem a China vai muito longe. (págs. 19, 22 e 23)
Compra-se petistas – Para apoiarem a candidatura da governadora Roseana Sarney, petistas estão recebendo ofertas de pacotes de dinheiro que chegam a 40 000 reais. Nos últimos dias, treze companheiros mudaram de lado. Por que será? (págs. 88 e 89)
Golpes na impunidade – O Supremo pune político e o Congresso aprova o Ficha Limpa, que veta a eleição de condenados em segunda instância. São dois bons passos rumo à moralidade política. Mas ainda há muito que fazer nesse sentido. (págs. 90 a 92)
Assim, vai acabar em CPI – O governo usa atraso nas obras da Copa para justificar regras mais frouxas em licitações e despejar 5 bilhões de reais em estatal que já promoveu desvios de meio bilhão. (págs. 96 e 97)
Esperteza atômica – Passada a marolinha diplomática do Brasil no Oriente Médio, ficou claro que o megalonanismo da diplomacia brasileira serviu mesmo para acobertar os objetivos bélicos dos iranianos. (págs. 114 a 116)
Os palanques vespertinos – Programas como os de Ratinho e Datena ganharam relevância inédita na atual corrida eleitoral. O que os candidatos e os apresentadores buscam faturar com isso. (pág. 163)
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Época
Por que tudo é tão caro no Brasil?...
Comparamos os preços em 13 países e descobrimos os motivos: impostos, impostos e mais impostos
A festa durou pouco, mas a ressaca... – As consequências para o Brasil e para o presidente Lula do revés causado pelo acordo firmado com o iraniano Ahmadinejad. (págs. 44 a 47)
A estreita terceira via de Marina – A candidata do PV, Marina Silva, escolhe o vice e monta a equipe que vai tentar a difícil missão de quebrar a polarização entre Dilma e Serra. (pág. 50 a 57)
Quem tema ficha suja? – A lei que proíbe a candidatura de condenados foi aprovada no Congresso, mas deixa dúvidas sobre a quem se aplica. (pág. 61)
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ISTOÉ
Confronto dos “caras”:
- Ao enfrentar os EUA de Obama no impasse nuclear do Irã, o presidente Lula faz sua maior jogada global e coloca o Brasil no seleto tabuleiro das nações que decidem o destino do mundo... A jogada global de Lula – Como o presidente do Brasil assumiu o papel de “o cara” e entrou em conflito com os EUA ao mediar a crise com o Irã. (págs. 37 a 42)
Militares candidatos: Eles saem dos quartéis e tentam formar uma bancada própria no Congresso
Dois tesoureiros muito discretos – Cuidadosos e com bom trânsito entre os empresários, Sérgio Silva de Freitas e José Filippi Jr. têm a missão de levantar os recursos que financiarão as campanhas de Serra e Dilma. (págs. 44 e 45)
Mãos ao alto, Gabeira – Ao acusar Fernando Gabeira de sequestrador, Marta Suplicy ataca por tabela companheiros do PT e, mais uma vez, cria constrangimento no partido. (págs. 46 e 47)
Empate técnico – Depois de registrarem resultados divergentes, em nova rodada os institutos de pesquisa mostram o avanço da candidatura de Dilma Rousseff. (págs. 48 a 50)
O vice de US$ 2 bilhões – Guilherme Leal, dono da Natura, aceita compor a chapa de Marina para provar que a defesa do meio ambiente não se apõe ao crescimento econômico. (pág. 54)
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ISTOÉ Dinheiro
Sua casa, meu bilhão:
- Uma geração de jovens empreendedores aproveita o impressionante crescimento do setor imobiliário e constrói fortunas apostando em mercados e consumidores ainda não desbravados pelas grandes incorporadoras.
Entrevista – Markku Wilenius, vice-presidente do Grupo Allianz – “A próxima bolha já está em formação” – O mundo ainda sente os efeitos do estouro da bolha do mercado imobiliário americano, que devastou o crescimento em dezenas de países em 2008 e 2009. Enquanto governos e empresas elaboram estratégias para driblar a recessão e o desemprego elevado neste e nos próximos anos, o executivo finlandês Markku Wilenius está de olho nas tendências desta e da próxima década. Responsável pela área de macrotendências do Grupo Allianz, maior seguradora da Europa, Wilenius enxerga no mercado de tecnologias limpas o risco da próxima bolha financeira global. (págs. 34 a 36)
Lula venceu no Irã? – Com apoio da Turquia, Brasil fecha inédito acordo nuclear com o duro regime dos aiatolás. Pode não resolver o impasse com os Estados Unidos, mas coloca o País em novo patamar na diplomacia global. (págs. 38 a 41)
Espetáculo do crescimento – O Banco Central diz que a economia brasileira cresce 10% no primeiro trimestre, um autêntico desempenho chinês. Mas há controvérsias. (págs. 42 e 43)
Um empresário sobe no palanque – Candidato a vice-presidente na chapa de Marina Silva, o dono da Natura, Guilherme Leal, quer provar que é possível conciliar políticas ambientais com desenvolvimento econômico. (págs. 44 a 47)
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CartaCapital
Sucessão:
Para enfrentar o presidente “santo” e sua candidata, no Nordeste Serra busca a intercessão do Padim Ciço... Aos pés do Padim – Eleições 2010 – Para enfrentar o “santo” Lula e reduzir a vantagem de Dilma Rousseff no Nordeste, Serra visita a estátua de Padre Cícero e se faz passar por ministro. (págs. 22 a 26)
Rosa dos Ventos – Mauricio Dias – Candidato do feito vs. candidato do por fazer – Os resultados das pesquisas qualitativas não mostram anseio de mudança dos eleitores. (págs. 14 e 15)
Editorial – Mino Carta – Os interesses do Império e os nossos – A mídia nativa, contra Lula, defende aqueles. (pág. 16)
Herança maldita – Disputa trabalhista – Um contingente estimado em 45 mil servidores dispensados durante a reforma do Estado na era FHC tenta retornar ao serviço público. (págs.28 a 30)
Sextante – Antonio Delfim Netto – Barbas de molho – Enquanto a Comunidade Europeia patina, o Brasil atravessa um momento positivo. Mas um maior controle fiscal, para melhorar a execução do Orçamento e reduzir a relação dívida/PIB, é fundamental se quisermos evitar problemas futuros e manter o ritmo de crescimento. (pág. 31)
O advogado da esquerda herética – D’Alema – O ex-líder comunista aponta a semelhança entre o velho PT e o PCI. (págs. 32 e 33)
A capital da inovação – Iniciativa – Com duas universidades e modernos centros de pesquisa, São Carlos vira paraíso tecnológico. (págs. 34 a 36)
O Império contra-ataca – Irã – O acordo negociado por Lula e Erdogan é rejeitado por Hillary, mas os EUA acusam o golpe. (págs. 38 a 42)
A nova corrida do crédito – Finanças – Os bancos privados querem buscar o terreno perdido para os rivais públicos. (págs. 46 e 47)
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