NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

domingo, 16 de maio de 2010

Resumo das principais revistas dia 16/05/2010

Veja
Maílson da Nóbrega - "Crise europeia:
a esquerda velha está órfã de novo - “O estado naõ assumirá papel novo na economia”. Suas funções de regulador do sistema financeiro é que serão revistas. Quem comemorava a volta do intervencionismo terá de conter o entusiasmo". (pág. 38)
Uma pequena vitória - Quase 2 milhões de brasileiros exigiram, e os deputados não puderam ignorar: aprovaram o Ficha Limpa. Cabe agora ao Senado confirmar que ainda há esperança para o Congresso. (págs. 68 e 69)
Tuminha dá um tempo - Chamuscado por denúncias e prestes a ser investigado pela PF, o secretário de Justiça resolve "tirar férias" e insinua que não pretende cair calado. (pág. 70)
Nas barbas da justiça - O PT descobriu que o crime eleitoral compensa e que pode continuar usando impunemente a máquina e Lula na propaganda da candidatura oficial. (págs. 72 e 73)
Melhor ficar longe deles - Em ano eleitoral, o governo ameaça servidores públicos com o fim da lei que permite greve da categoria e endurece o discurso contra ações do MST. (págs. 76 e 77)
Meninos prodígios - A história de um grupo de jovens com talento fora do comum para a matemática mostra como o estímulo precoce produz resultados extraordinários. (págs. 90 e 91)
Artigo - Moisés Naím - Os corações partidos por Lula no mundo -"Todos os líderes querem ser amigos de Lula e desenvolver relações próximas com ele e o Brasil, Lula é amigo de todos e a todos seduz. Para depois partir-lhes o coração. (págs. 104 e 106)
A receita dos milionários - A subida da maré econômica tira milhões de brasileiros da pobreza e, no nível superior da pirâmide social, está produzindo um novo milionário a cada dez minutos. (págs. 116 a 125)
A conspiração virtuosa - Um conjunto de fatores que combinam virtudes e potencialidades brasileiras com o excesso de liquidez lá fora colocou o Brasil no portfólio dos investidores como o ponto mais seguro e atraente no atual cenário. (págs. 126 a 130)
O Chamberlain de Macaé - "Um novo presidente será eleito daqui a cinco meses. Só ele poderá decidir sobre assuntos estratégicos. Em vez de atuar como um quinta-colunista da bomba nuclear iraniana, Lula deveria pensar apenas em esvaziar as gavetas de seu gabinete". (pág. 175)
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Época
O risco atômico de Lula:
Mahmoud Ahmadinejad, líder do Irã, é a bomba que o mundo precisa desarmar. O que o Brasil tem a perder com a visita do presidente Lula a Teerã. (págs. 42 a 45)
O maior rigor do TSE nem faz cócegas - Ao multar Dilma e o PT, a Justiça Eleitoral demonstra que está mais firme na fiscalização das eleições. Mas a campanha antecipada do PT corria à solta na mesma hora em que a decisão era tomada. (págs. 46 e 47)
Ecos do buraco tucano - No material apreendido na Operação Castelo de Areia, a PF diz ter encontrado indícios de propinas a funcionários dos governos do PSDB em São Paulo. (págs. 48 a 50)
Nossa Política - Fernando Abrucio - O Brasil precisa de oposições melhores - Ao derrubarem o fator previdenciário, tucanos e democratas cometem um verdadeiro haraquiri. (pág. 54)
Um tiro no delegado - O secretário de Justiça pede férias depois de flagrado em conversas com acusado de contrabando. Não deverá voltar. (pág. 60)
Como melhorar a segurança - A primeira edição de Época - Debate vai discutir o que o governo federal deve fazer para melhorar a polícia e combater a criminalidade. (págs. 62 a 65)
Como proteger os autores - O governo estuda leis para coibir a troca ilegal de material na internet e remunerar quem produz conteúdo. O que você tem a ganhar com isso. (págs. 64 a 67)
Uma ação necessária - Várias empresas jornalísticas da internet descumprem a Constituição. O governo precisa decidir como vai puni-las. (pág. 70)
Nossa economia - Paulo Guedes - A era das ressacas na economia mundial - Mostram-se inviáveis tanto o modelo "financista" dos EUA quanto o paraíso social-democrata europeu. (pág. 78)
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ISTOÉ
A nova febre dos imóveis:
Nunca os brasileiros compraram tantos apartamentos e casas quanto agora. Por que você ainda vai entrar nessa onda - e quais as dicas para fazer um bom negócio... Por que você ainda vai comprar uma nova casa - A união de juros baixos, crédito longo e farto e economia estável fará de 2010 o ano com o maior volume de vendas de imóveis das últimas três décadas no Brasil. (págs. 74 a 81)
A PM que mata: O que faz a polícia de São Paulo ser tão violenta... A tropa está fora de controle?... Por que a PM paulista assassinou dois jovens motoboys inocentes, e mata cada vez mais civis em confrontos. (págs. 36 a 40)
Serra pede apoio de Padre Cícero - Para tentar reduzir a histórica vantagem do PT no Nordeste, o tucano reforça campanha com um périplo pelos Estados da região. (págs. 42 e 43)
Eles querem o mesmo BC - Vença Dilma ou vença Serra, uma coisa é certa: o novo presidente do Banco Central não terá a mesma autonomia de Meirelles. (pág. 44)
O curinga de Dilma - Além do contato com os empresários, Palocci afina discurso de Dilma, ganha força na campanha e carimba passaporte para o ministério. (págs. 50 e 51)
De volta ao começo - Mais de duas décadas, Collor quer novamente ser governador de Alagoas, cargo que o catapultou à Presidência da República. (pág. 55)
Tudo para a ONG da primeira-dama - Entidades comandadas por mulher e amigos do prefeito de Guarulhos são investigadas por desvios de verbas da Saúde e caixa 2 para campanhas eleitorais. (págs. 60 a 62)
O show não pode parar - Governo e artistas procuram uma saída para que a casa de shows Canecão volte a funcionar. (págs. 86 e 87)
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ISTOÉ Dinheiro
"Vendi minha empresa quatro vezes":
Há apenas dez anos, o ex-tenista Luiz Mattar fundou um pequeno call center. Desde então, em quatro momentos diferentes, atraiu investidores, capitalizou a empresa e investiu em tecnologia até criar um negócio bilionário, a Tivit. Seu mais recente lance foi a venda do controle para o fundo Apax, uma transação de R$1,6 bilhão. Conheça os segredos dessa trajetória vitoriosa
Exclusivo: Impostos inibem investimentos de US$700 milhões das grifes de luxo... O estado maior do luxo - Nos últimos dez anos, as empresas do setor deixaram de investir US$ 700 milhões no Brasil. Agora, empresários do segmento se unem para ganhar força junto ao governo (págs. 58 a 61)
Entrevista Paulo Skaf, presidente da Fiesp: "Nossa indústria está desprotegida" - Não há setor da economia brasileira com desempenho tão pujante quanto o da indústria. No primeiro trimestre, a produção subiu 20% em relação ao início de 2009, o melhor resultado em 19 anos e no mesmo patamar anterior à crise. O ritmo de geração de vagas atingiu o maior índice desde os anos 70. (pásgs. 32 a 34)
O que há por trás desse reator? - O mundo já começa a especular sobre as ambições nucleares brasileiras. E há quem fale até em bomba atômica (pg. 39)
Irã de braços abertos para Lula - Viagem do presidente é bem-vista na região. Conseguirá o brasileiro pavimentar o caminho da paz nuclear e estimular as relações comerciais entre os dois países? (pásgs. 40 e 41)
BC aos pés de Dilma ou ao pés de Serra - De maneiras diferentes, os dois pré-candidatos têm visões semelhantes sobre como o Banco Central deve atuar: com menos autonomia do que nos dias de hoje (págs. 42 e 43)
O homem forte da Previ - Ricardo Flores, funcionário de carreira do BB, assume a presidência do maior fundo do País e terá o desafio de gerir uma fortuna de R$ 142 bilhões (págs. 44 e 45)
A Europa vai tirar a máscara - A crise e o pacote de ajuda farão com que o Velho Continente reveja de forma definitiva o conceito de Estado superprotetor (págs. 46 a 49)
Para onde essa dupla olha? - eles miram o mercado imobiliário de baixa renda. Armínio Fraga e Marcelo Odebrecht se unem para erguer 40 mil moradias até o fim de 2011 (págs. 64 e 65)
Decolagem abortada - Depois de um ano operando com voos fretados para empresas e times de futebol, a BRA é forçada a aterrissar. Será o fim da companhia? (págs. 74 e 75)
"Sujo", mas lucrativo - Por que diversos produtos considerados polêmicos ou mesmo vilões do aquecimento global ainda encontram espaço no mercado (págs. 76 a 78)
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CartaCapital
Grampos e intrigas:
Tuma Jr. não resiste à divulgação de conversas comprometedoras e é afastado do governo. Mas a quem, na PF e fora dela, interessava o vazamento?... Tuma e os porquês - Diálogos comprometedores levam ao afastamento do secretário nacional de Justiça. Resta estender quais interesses moveram o vazamento pela PF (págs. 22 a 26)
Europa: O socorro trilionário adia a crise. Até quando?... O ópio do mercado? - O pacote trilionário adia a crise europeia, mas não resolve os problemas que a criaram (págs. 34 a 38)
Dos bastidores aos holofotes - Conheça Rogério Santanna, escalado para ressuscitar a Telebrás (págs. 28 e 29)
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EXAME
Consumo
– O maior mercado emergente do mundo: - Não é a China. Nem a Índia. São as mulheres. Juntas, elas despejaram 12 trilhões de dólares na economia mundial em 2009. Só no Brasil, foram 800 bilhões de reais. Entenda esse novo – e gigantesco – mercado... O maior dos mercados emergentes – Em 2009, as mulheres despejaram na economia mundial cerca de 12 trilhões de dólares – mais do que a soma das economias do celebrado Bric. No Brasil, elas foram responsáveis por gastar – sozinhas – quase 800 bilhões de reais em produtos e serviços. Como tirar proveito desse enorme mercado. (págs. 18 a 30)
Eleições: - As propostas de Marina Silva, do PV, para a economia... Uma candidata em construção – Marina Silva propõe um novo modelo de desenvolvimento para o Brasil. O que existe de concreto nas ideias da candidata do Partido Verde para a economia do país. (págs. 132 a 138)
Finanças: A crise europeia e a bolsa brasileira... Temos de aprender a poupar – continuar a gastar ou economizar para investir mais e ampliar o crescimento? O Brasil - em especial o governo – precisa fazer a escolha. A decisão vai nortear o futuro do país. (págs. 34 a 37)
“É a hora de vender o Brasil” – Energia, dinamismo, glamour, ousadia. Eis alguns dos principais atributos do país na visão dos estrangeiros. O fato é que nunca foi tão fácil projetar o Brasil lá fora, diz Martin Sorrell, presidente do maior conglomerado de publicidade do mundo. (págs. 48 a 50)
Vida Real – J.R.Guzzo – Estado forte? – Muito se falou nos últimos tempos sobre um maior controle estatal das finanças internacionais. A crise grega deixa uma pergunta – como governos tão irresponsáveis podem pretender controlar quem quer que seja? (pág. 52)
Vai ser difícil engolir – Em meio às discussões mundiais sobre a obesidade infantil, a Anvisa estuda a adoção de regras para restringir a publicidade de alimentos no Brasil – e dá início a uma queda de braço com as grandes empresas do setor. (págs. 74 a 78)
Tecnologia – Administração pública – Hackers.gov – Governos entregam bancos de dados inteiros pela internet e dão origem a uma nova onda de transparência no setor público. (págs. 124 a 126)
Sustentabilidade/energia – Verdes, pero no mucho – Os ambientalistas – quem diria – estão se mobilizando contra projetos de energia limpa. (págs. 128 a 130)
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