Este dom se torna uma ferramenta primordial na edificação dos mais belos feitos terrenos hospedados na mente humana.
A sua magnitude contemplou diversos escritores, poetas, e outros afins da senda do conhecimento a expor seus ideais em trajes simples e agradáveis à nossa reflexão.
A “inspiração” apresenta duas vertentes explicativas: 0 Dogmático, podendo ser expresso como resposta à pergunta: por que acreditamos que a Bíblia é um livro inspirado? Isto não se pode provar pela própria Bíblia.
Busca-se então provar pelo fundamento histórico. Os evangelhos, por exemplo, são históricos. Há uma tradição desde os tempos dos Apóstolos que cita a Escritura como autoridade divina ( Mt 1, 22; Mt 22, 31; Mc 7,10; Jo 10, 35; At 1,16; Lc 22, 37; Heb 3, 7; 10,15 ).
Em 2 Tim 3,16, aparece pela primeira vez à palavra ‘theopneustos’, ou seja, inspirada por Deus. Apresenta também o especulativo que pode ser expresso como resposta à pergunta: em que consiste a inspiração?
Estas explanações nos dão uma luz sob um ponto de vista teológico, entretanto sua manifestação se faz quase que “in natura” nos humanos.
Daí ser motivada, em sua maioria, por momentos em que a análise íntima pessoal passa por um momento de reconhecimento e ponderação sobre as circunstâncias que nos desenvolvemos moralmente e psiquicamente.
“Deus” é o principio deste primado conhecido como “inspiração”, todavia são os nossos exercícios mentais que desfrutam solidariamente da mesma.
Entretanto, é a “inspiração” social o agente interior responsável por recompor o céu cinzento que permeiam a natureza de nossos desafios comunitários e induzindo-nos a perceber em seu interior a realidade dos fatos.
Portanto, inspirar, é acreditar em si mergulhando nos valores morais e éticos e desenvolvendo suavemente as nossas faculdades intelectivas.
Assim, sem exigir muito e, também, não seja subjugada pela descrença de não sermos capazes de levantar voo, Jesus nos ensinou bem isso, quando disse “… peça e receberás, procure e acharás, bata à porta e a porta se abrirá…”.
Por Tânia Maria Cabral
A sua magnitude contemplou diversos escritores, poetas, e outros afins da senda do conhecimento a expor seus ideais em trajes simples e agradáveis à nossa reflexão.
A “inspiração” apresenta duas vertentes explicativas: 0 Dogmático, podendo ser expresso como resposta à pergunta: por que acreditamos que a Bíblia é um livro inspirado? Isto não se pode provar pela própria Bíblia.
Busca-se então provar pelo fundamento histórico. Os evangelhos, por exemplo, são históricos. Há uma tradição desde os tempos dos Apóstolos que cita a Escritura como autoridade divina ( Mt 1, 22; Mt 22, 31; Mc 7,10; Jo 10, 35; At 1,16; Lc 22, 37; Heb 3, 7; 10,15 ).
Em 2 Tim 3,16, aparece pela primeira vez à palavra ‘theopneustos’, ou seja, inspirada por Deus. Apresenta também o especulativo que pode ser expresso como resposta à pergunta: em que consiste a inspiração?
Estas explanações nos dão uma luz sob um ponto de vista teológico, entretanto sua manifestação se faz quase que “in natura” nos humanos.
Daí ser motivada, em sua maioria, por momentos em que a análise íntima pessoal passa por um momento de reconhecimento e ponderação sobre as circunstâncias que nos desenvolvemos moralmente e psiquicamente.
“Deus” é o principio deste primado conhecido como “inspiração”, todavia são os nossos exercícios mentais que desfrutam solidariamente da mesma.
Entretanto, é a “inspiração” social o agente interior responsável por recompor o céu cinzento que permeiam a natureza de nossos desafios comunitários e induzindo-nos a perceber em seu interior a realidade dos fatos.
Portanto, inspirar, é acreditar em si mergulhando nos valores morais e éticos e desenvolvendo suavemente as nossas faculdades intelectivas.
Assim, sem exigir muito e, também, não seja subjugada pela descrença de não sermos capazes de levantar voo, Jesus nos ensinou bem isso, quando disse “… peça e receberás, procure e acharás, bata à porta e a porta se abrirá…”.
Por Tânia Maria Cabral
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