Quantas vezes nos indagamos sobre a brevidade do homem frente a suas muitas batalhas.
Esta resposta não é tarefa fácil, mas dirimir alguma opinião é possível, porém não estipulada como solução, apenas como “um caminho” a trilhar.
A juventude nos agracia com sua irreverência. Contemplando os anos vindouros com se estivessem mil anos (afável engano!).
A fase adulta inaugura os imbricados ditames da responsabilidade (que agitada aventura!).
A meia idade nos contempla a fragilidade de nossos sonhos, mas nos norteia com suas lições confirmando ser a “simplicidade” o melhor dos benefícios colhidos em nossos castelos de sonhos.
Compreender aquilo que fica de tudo que é transitório é como mergulhar na própria essência da vida e beber do mais puro sabor da verdade.
Acertar, errar, ganhar, perder, estar feliz ou infeliz são apenas partes do intrincado espelho da ilusão.
Parafraseando W. Shakespeare, um dia “… se aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes, e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso”.
Daí, a ação em materializar os objetivos possíveis, torna-se a estadia terrena fatigante e improdutiva exemplificada, futuramente, em um envelhecer desprovido de sucessos pessoais confirmando a máxima de La Rochefoucauld: “O homem vive de razão e sobrevive de sonhos”.
Estudos recentes confirmam: a conquista da felicidade passa por predisposição biológica e autoconhecimento e está na dependência muito mais da maneira como encaramos os fatos da vida do que de fatores externos.
Apartir dessas evidências científicas somos mais levados a acreditar que a “felicidade” é um estágio evolutivo do espírito que está em consonância com aquilo que convivemos e nos é influenciado.
Assim, “… a moderação em tudo é bom”, pois nos permite este privilégio de sentir, como prêmio de nossos empenhos, momentos de afável felicidade.
Portanto, a instrução, aprendizagem, elaboração de estratégias, etc., etc. torna nosso trilhar terráqueo numa constante busca de “não sei o que”, para “não se sabe o que”, ou seja, o importante é não estarmos dispensando energias desnecessárias ao alcance de nossas metas ilusórias.
Fonte: Revista Galileu Ed. 165 Abril 05
Esta resposta não é tarefa fácil, mas dirimir alguma opinião é possível, porém não estipulada como solução, apenas como “um caminho” a trilhar.
A juventude nos agracia com sua irreverência. Contemplando os anos vindouros com se estivessem mil anos (afável engano!).
A fase adulta inaugura os imbricados ditames da responsabilidade (que agitada aventura!).
A meia idade nos contempla a fragilidade de nossos sonhos, mas nos norteia com suas lições confirmando ser a “simplicidade” o melhor dos benefícios colhidos em nossos castelos de sonhos.
Compreender aquilo que fica de tudo que é transitório é como mergulhar na própria essência da vida e beber do mais puro sabor da verdade.
Acertar, errar, ganhar, perder, estar feliz ou infeliz são apenas partes do intrincado espelho da ilusão.
Parafraseando W. Shakespeare, um dia “… se aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes, e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso”.
Daí, a ação em materializar os objetivos possíveis, torna-se a estadia terrena fatigante e improdutiva exemplificada, futuramente, em um envelhecer desprovido de sucessos pessoais confirmando a máxima de La Rochefoucauld: “O homem vive de razão e sobrevive de sonhos”.
Estudos recentes confirmam: a conquista da felicidade passa por predisposição biológica e autoconhecimento e está na dependência muito mais da maneira como encaramos os fatos da vida do que de fatores externos.
Apartir dessas evidências científicas somos mais levados a acreditar que a “felicidade” é um estágio evolutivo do espírito que está em consonância com aquilo que convivemos e nos é influenciado.
Assim, “… a moderação em tudo é bom”, pois nos permite este privilégio de sentir, como prêmio de nossos empenhos, momentos de afável felicidade.
Portanto, a instrução, aprendizagem, elaboração de estratégias, etc., etc. torna nosso trilhar terráqueo numa constante busca de “não sei o que”, para “não se sabe o que”, ou seja, o importante é não estarmos dispensando energias desnecessárias ao alcance de nossas metas ilusórias.
Fonte: Revista Galileu Ed. 165 Abril 05
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