A noção de “Política” ou de “participar de política” sem sempre está muito clara na cabeça das pessoas.
A Política é tudo aquilo que interessa a todos nós, é o cuidado com as coisas públicas.
“Politicagem” é o abuso da ordem política e o não atendimento ao “bem comum”.
Em política não existe neutralidade. Na verdade estamos sempre participando das decisões políticas que interferem em nossas vidas.
Hoje, assistimos a posição e composição das várias lideranças partidárias a estarem em amplo processo de “convenções” dos “interesses” de campanha política, mas e o povo, como fica?
Noutro lado, existem “… 190 milhões em ação… para frente Brasil, salve a Seleção…”. Neste compasso hasteamos nossa “brasilidade” perante os apreensivos jogos da seleção brasileira.
Afinal, como nominar tal sentimento ou emoção responsável por unificar uma nação numa mesma voz e ritmo por noventa minutos numa espécie de conscientização perfeita?
Enquanto isso são políticos surrupiando o brado retumbante ecoado pelas “vuvuzelas” multicoloridas de um Brasil em benefício próprio em detrimento ao coletivo. Até quando isso?
Como as suas relações políticas absorverão este “banho de água fria” pelos escândalos sucessivos em suas pretensas carreiras politiqueiras através dos efeitos da Lei (9840) da Ficha Limpa, caso haja punições?
Enquanto os eleitores se mantiverem indiferentes ao processo eleitoral, a qualidade dos políticos – salvo honrosas exceções – estará cada vez mais deteriorada.
É preciso quebrar esse círculo vicioso estimulador de tantos prejuízos causado à sociedade brasileira nas últimas décadas.
Portanto, é inadiável aos pretensos e atuais políticos repensarem rapidamente suas condutas no campo eleitoral, pois o arbitro da partida, a transparência, dará “cartão vermelho”, caso não haver revisão de caráter e atitudes de suas partes.
Enfim, não precisamos mudar só de políticos, mas a mentalidade/brasilidade dos mesmos.
Por Tânia Maria Cabral
A Política é tudo aquilo que interessa a todos nós, é o cuidado com as coisas públicas.
“Politicagem” é o abuso da ordem política e o não atendimento ao “bem comum”.
Em política não existe neutralidade. Na verdade estamos sempre participando das decisões políticas que interferem em nossas vidas.
Hoje, assistimos a posição e composição das várias lideranças partidárias a estarem em amplo processo de “convenções” dos “interesses” de campanha política, mas e o povo, como fica?
Noutro lado, existem “… 190 milhões em ação… para frente Brasil, salve a Seleção…”. Neste compasso hasteamos nossa “brasilidade” perante os apreensivos jogos da seleção brasileira.
Afinal, como nominar tal sentimento ou emoção responsável por unificar uma nação numa mesma voz e ritmo por noventa minutos numa espécie de conscientização perfeita?
Enquanto isso são políticos surrupiando o brado retumbante ecoado pelas “vuvuzelas” multicoloridas de um Brasil em benefício próprio em detrimento ao coletivo. Até quando isso?
Como as suas relações políticas absorverão este “banho de água fria” pelos escândalos sucessivos em suas pretensas carreiras politiqueiras através dos efeitos da Lei (9840) da Ficha Limpa, caso haja punições?
Enquanto os eleitores se mantiverem indiferentes ao processo eleitoral, a qualidade dos políticos – salvo honrosas exceções – estará cada vez mais deteriorada.
É preciso quebrar esse círculo vicioso estimulador de tantos prejuízos causado à sociedade brasileira nas últimas décadas.
Portanto, é inadiável aos pretensos e atuais políticos repensarem rapidamente suas condutas no campo eleitoral, pois o arbitro da partida, a transparência, dará “cartão vermelho”, caso não haver revisão de caráter e atitudes de suas partes.
Enfim, não precisamos mudar só de políticos, mas a mentalidade/brasilidade dos mesmos.
Por Tânia Maria Cabral
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