Veja
Traição, orgias e horror: O mundo do goleiro do Flamengo, ídolo da maior torcida do Brasil, ameaça ruir (Págs. 1 e 78)
Cézar Peluso: “Ninguém lê 10. 000 ações”... O presidente do Supremo Tribunal Federal admite que o excesso de processos que chegam à corte faz com que parte das decisões fique nas mãos de assessores técnicos... "Há um volume desnecessário de trabalho no Judiciário, provocado sobretudo pelas grandes empresas e pelo governo" (Pág. 17)
Conselheiro especial de campanha: Caças só depois da eleição... Contagem regressiva... Erro nas diárias... Afago com dinheiro público... Doações do mais rico de todos... Tempos duros para a filha de Chico Mendes... A viagem que micou... Justus vence Neves (Pág. 56)
Presidente apenas em horário comercial: Para tentar evitar problemas com a Justiça Eleitoral, Lula define que fará campanha para Dilma Rousseff depois das 18 horas e nos fins de semana (Pág. 64)
Corrupção no futuro: Gravações obtidas por Veja mostram coordenador de campanha de Roriz – o favorito para suceder Arruda em Brasília - cobrando propina e fraudando licitações do governo que ainda não existe (Pág. 68)
A chapa do índio e do tucano: José Serra volta atrás e escolhe um nome do DEM como seu candidato a vice: o deputado Índio da Costa, do Rio (Pág. 70)
Da lama ao caos: Depois da enchente e dos lamaçais, os nordestinos são assolados, agora, pela fome, por doenças e saques (Pág. 72)
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Época
Os segredos da vida longa: Cientistas descobriram os genes da longevidade. Como isso pode nos ajudar a chegar aos 100 anos (até você, que não gosta muito de exercícios e curte uma friturinha) (Capa)
A crise do vice vai atrapalhar Serra?... Depois de uma série de erros, o tucano escolhe o desconhecido Índio da Costa como companheiro de chapa e aposta na campanha para superar abalos na relação com os aliados (Pág. 32)
O segundo Dirceu: Com acesso aos gabinetes e recursos em Brasília, Zeca, o filho de José Dirceu, prepara-se para sair do Paraná e suceder o pai na Câmara dos Deputados (Pág. 38)
A ordem que confunde: A Justiça suspende a aplicação da Ficha Limpa e mexe com a propaganda eleitoral. A profusão de leis embaralha a campanha (Pág. 36)
De novo no vermelho: O governo abre o cofre e, apesar da arrecadação recorde, fecha as contas de maio com o maior déficit desde 1999 (Pág. 41)
Lavanderia de portas abertas: Relatório internacional diz que o país precisa fazer mais para combater a lavagem de dinheiro (Pág. 42)
Um programa fora de sintonia: Há 75 anos, as emissoras de rádio são obrigadas a transmitir A voz do Brasil. O Congresso está agora diante da chance de rever esse anacronismo.
Nossa política: Deu a louca no bolão da eleição... Sabem por que Dilma passou Serra nas pesquisas? Porque Serra demorou a escolher seu vice. Ah, sim: e porque Serra anda falando demais. E também porque é paulista demais, além de feio demais. Pronto, está explicada a liderança da candidata de Lula. (Pág. 43)
O mercado contra o Estado: Em seu novo livro, o cientista político americano Ian Bremmer analisa do crescimento do capitalismo de Estado no mundo – inclusive no Brasil. Para ele, o sistema de livre mercado ainda vai prevalecer (Pág. 56)
Precisamos mesmo da Copa?... A exatos quatro anos do Mundial no Brasil, os prazos – e os custos – começam a preocupar. Como salvar o torneio do desastre (Pág. 70)
Nossa economia: O clube dos ricos tem porta – e bem fechada... A reunião do G20 no fim de junho, no Canadá, aponta para uma virada de jogo dos países ricos contra a crise financeira – um problema que não partilhamos. Essa virada abala as pretensões de Brasil, Índia e China de assumir um maior papel político-global.
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ISTOÉ
Sexo, violência & futebol: Conheça os bastidores da dramática história da garota Eliza Samudio com o goleiro Bruno, do Flamengo, que agitou o país e trouxe a volta da velha questão: até onde a mistura explosiva de fama, dinheiro e despreparo emocional pode destruir a vida de ídolos e dos que estão a sua volta (Capa)
Ricardo Boechat: Dianteira... Projeção feita esta semana no QG de Dilma Rousseff apontou que a eleição presidencial poderá ser decidida no primeiro turno. (Pág. 34)
Vários caciques e um índio: As confusões dos chefes do PSDB e do DEM para a escolha do vice de Serra mostram os improvisos de uma campanha ainda sem discurso (Págs. 40 e 41)
Congresso financia campanha: De olho na eleição, deputados estouram verba indenizatória dos gabinetes para pagar jatinhos e fazer propaganda (Pág. 43)
A voz de Serra na UNE: Como o candidato tucano chegou à Presidência da UNE, liderou os universitários em 1963 e despertou a ira dos militares (Pág. 44)
As sete vidas do coronel Roriz: Depois dos escândalos que abalaram Brasília, a velha raposa da política volta como favorita a assumir o governo pela quinta vez (Pág. 50)
Nanicos & família em campanha: Sem descanso, em época de eleição parentes de candidatos de pequenos partidos viram militantes (Pág. 52)
A absurda escola de Luiz Marinho: Construído aos pés de um barranco, colégio vira arapuca para alunos e prefeito de São Bernardo prefere ironias a tomar providências (Pág. 56)
Sindicalismo sem limites: Greve na USP mostra um tipo de liderança que esconde o rosto e recorre a atos ilegais (Pág. 88)
A segunda tragédia: Depois das enchentes, moradores das cidades mais atingidas em Pernambuco e Alagoas tentam reconstruir suas vidas. Sobra desespero e desânimo, enquanto faltam comida, luz, água e empregos (Págs. 82 a 86)
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ISTOÉ Dinheiro
A exposição dos super salários: A milionária remuneração dos presidentes e diretores das grandes companhias brasileiras já é pública e abre uma polêmica em torno da transparência (Capa)... A exposição dos super salários... Revelar o ganho dos executivos é bom para os investidores, mas cria problemas para as empresas nas relações com os empregados e fornecedores. Onde está o equilíbrio? (Pág. 64)
Limpeza de arquivos: O Banco Central está concluindo o último grande esqueleto do tempo em que os planos econômicos abarrotavam os tribunais e geravam passivos bilionários ao governo. (Pág. 18)
Agora sou Brasil: Com a Itália fora da Copa, o primeiro-ministro Silvio Berlusconi vai torcer para o Brasil. Pelo menos foi o disse em São Paulo. Dono do Milan, ele apostou na vitória de Dilma Rousseff e na volta de Lula daqui a quatro anos. (Pág. 18)
Paulo Sérgio Passos, ministro dos Transportes: “Vamos exigir conteúdo nacional no trem-bala”... Depois de reativar a indústria naval com a exigência de conteúdo nacional em plataformas e navios do Petrobras, o governo quer fazer o mesmo com a indústria ferroviária. O trem de alta velocidade que ligará o Rio de Janeiro a São Paulo e Campinas terá obrigatoriedade de componentes nacionais. (Págs. 32 a 34)
Todos os homens de um eventual presidente: Na semana em que a ministra Dilma Rousseff assume a liderança nas pesquisas, esquenta a especulação sobre as equipes econômicas dos presidenciáveis (Pág. 36)
Quanto valem 2m25s: Esse é o tempo de tevê do DEM. E foi isso que garantiu o desconhecido Índio da Costa como vice-presidente na chapa de José Serra
Um empresário no palanque: O industrial Paulo Skaf tem um sonho: governar São Paulo e aprovar propostas, como a cobrança de mensalidades nas universidades públicas
A venda fácil da Braskem: A companhia nem lançou o seu plástico verde e já está com quase toda a produção comercializada. Saiba como ela conseguiu essa façanha (Pág. 52)
De olho no indexador: Inflação na construção civil dificulta a vida de quem compra ou aluga imóveis (Pág. 98)
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CartaCapital
A mão de Lula: O plebiscito vai se confirmando e o presidente transfere votos acima do que muitos imaginavam (Capa)... Pelas mãos de Lula... O presidente transfere votos a Dilma Rousseff em ritmo inesperado para a campanha petista, enquanto Serra vive a pior semana da corrida eleitoral... Legenda: Pernambuco, onde a popularidade do ex-metlúrgico beira os 95%, é um microcosmo das dificuldades da oposição (Págs. Seu País e 20)
A lei não vale: O ministro Gilmar Mendes libera Heráclito Fortes da ficha limpa (Pág. 22)
Ricardo Guedes, do Instituto Sensus: "Está cada vez mais claro que o mote destas eleições é a continuidade" (Pág. 23)
Nem em Arrio do Padre? Pela primeira vez, o PT pode dobrar sua votação na cidade mais tucana do Brasil (Pág. 24)
O povo quer justiça: Liderada pela Igreja, uma cruzada expõe a corrupção entranhada no Judiciário local (Pág. 26)
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Traição, orgias e horror: O mundo do goleiro do Flamengo, ídolo da maior torcida do Brasil, ameaça ruir (Págs. 1 e 78)
Cézar Peluso: “Ninguém lê 10. 000 ações”... O presidente do Supremo Tribunal Federal admite que o excesso de processos que chegam à corte faz com que parte das decisões fique nas mãos de assessores técnicos... "Há um volume desnecessário de trabalho no Judiciário, provocado sobretudo pelas grandes empresas e pelo governo" (Pág. 17)
Conselheiro especial de campanha: Caças só depois da eleição... Contagem regressiva... Erro nas diárias... Afago com dinheiro público... Doações do mais rico de todos... Tempos duros para a filha de Chico Mendes... A viagem que micou... Justus vence Neves (Pág. 56)
Presidente apenas em horário comercial: Para tentar evitar problemas com a Justiça Eleitoral, Lula define que fará campanha para Dilma Rousseff depois das 18 horas e nos fins de semana (Pág. 64)
Corrupção no futuro: Gravações obtidas por Veja mostram coordenador de campanha de Roriz – o favorito para suceder Arruda em Brasília - cobrando propina e fraudando licitações do governo que ainda não existe (Pág. 68)
A chapa do índio e do tucano: José Serra volta atrás e escolhe um nome do DEM como seu candidato a vice: o deputado Índio da Costa, do Rio (Pág. 70)
Da lama ao caos: Depois da enchente e dos lamaçais, os nordestinos são assolados, agora, pela fome, por doenças e saques (Pág. 72)
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Época
Os segredos da vida longa: Cientistas descobriram os genes da longevidade. Como isso pode nos ajudar a chegar aos 100 anos (até você, que não gosta muito de exercícios e curte uma friturinha) (Capa)
A crise do vice vai atrapalhar Serra?... Depois de uma série de erros, o tucano escolhe o desconhecido Índio da Costa como companheiro de chapa e aposta na campanha para superar abalos na relação com os aliados (Pág. 32)
O segundo Dirceu: Com acesso aos gabinetes e recursos em Brasília, Zeca, o filho de José Dirceu, prepara-se para sair do Paraná e suceder o pai na Câmara dos Deputados (Pág. 38)
A ordem que confunde: A Justiça suspende a aplicação da Ficha Limpa e mexe com a propaganda eleitoral. A profusão de leis embaralha a campanha (Pág. 36)
De novo no vermelho: O governo abre o cofre e, apesar da arrecadação recorde, fecha as contas de maio com o maior déficit desde 1999 (Pág. 41)
Lavanderia de portas abertas: Relatório internacional diz que o país precisa fazer mais para combater a lavagem de dinheiro (Pág. 42)
Um programa fora de sintonia: Há 75 anos, as emissoras de rádio são obrigadas a transmitir A voz do Brasil. O Congresso está agora diante da chance de rever esse anacronismo.
Nossa política: Deu a louca no bolão da eleição... Sabem por que Dilma passou Serra nas pesquisas? Porque Serra demorou a escolher seu vice. Ah, sim: e porque Serra anda falando demais. E também porque é paulista demais, além de feio demais. Pronto, está explicada a liderança da candidata de Lula. (Pág. 43)
O mercado contra o Estado: Em seu novo livro, o cientista político americano Ian Bremmer analisa do crescimento do capitalismo de Estado no mundo – inclusive no Brasil. Para ele, o sistema de livre mercado ainda vai prevalecer (Pág. 56)
Precisamos mesmo da Copa?... A exatos quatro anos do Mundial no Brasil, os prazos – e os custos – começam a preocupar. Como salvar o torneio do desastre (Pág. 70)
Nossa economia: O clube dos ricos tem porta – e bem fechada... A reunião do G20 no fim de junho, no Canadá, aponta para uma virada de jogo dos países ricos contra a crise financeira – um problema que não partilhamos. Essa virada abala as pretensões de Brasil, Índia e China de assumir um maior papel político-global.
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ISTOÉ
Sexo, violência & futebol: Conheça os bastidores da dramática história da garota Eliza Samudio com o goleiro Bruno, do Flamengo, que agitou o país e trouxe a volta da velha questão: até onde a mistura explosiva de fama, dinheiro e despreparo emocional pode destruir a vida de ídolos e dos que estão a sua volta (Capa)
Ricardo Boechat: Dianteira... Projeção feita esta semana no QG de Dilma Rousseff apontou que a eleição presidencial poderá ser decidida no primeiro turno. (Pág. 34)
Vários caciques e um índio: As confusões dos chefes do PSDB e do DEM para a escolha do vice de Serra mostram os improvisos de uma campanha ainda sem discurso (Págs. 40 e 41)
Congresso financia campanha: De olho na eleição, deputados estouram verba indenizatória dos gabinetes para pagar jatinhos e fazer propaganda (Pág. 43)
A voz de Serra na UNE: Como o candidato tucano chegou à Presidência da UNE, liderou os universitários em 1963 e despertou a ira dos militares (Pág. 44)
As sete vidas do coronel Roriz: Depois dos escândalos que abalaram Brasília, a velha raposa da política volta como favorita a assumir o governo pela quinta vez (Pág. 50)
Nanicos & família em campanha: Sem descanso, em época de eleição parentes de candidatos de pequenos partidos viram militantes (Pág. 52)
A absurda escola de Luiz Marinho: Construído aos pés de um barranco, colégio vira arapuca para alunos e prefeito de São Bernardo prefere ironias a tomar providências (Pág. 56)
Sindicalismo sem limites: Greve na USP mostra um tipo de liderança que esconde o rosto e recorre a atos ilegais (Pág. 88)
A segunda tragédia: Depois das enchentes, moradores das cidades mais atingidas em Pernambuco e Alagoas tentam reconstruir suas vidas. Sobra desespero e desânimo, enquanto faltam comida, luz, água e empregos (Págs. 82 a 86)
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ISTOÉ Dinheiro
A exposição dos super salários: A milionária remuneração dos presidentes e diretores das grandes companhias brasileiras já é pública e abre uma polêmica em torno da transparência (Capa)... A exposição dos super salários... Revelar o ganho dos executivos é bom para os investidores, mas cria problemas para as empresas nas relações com os empregados e fornecedores. Onde está o equilíbrio? (Pág. 64)
Limpeza de arquivos: O Banco Central está concluindo o último grande esqueleto do tempo em que os planos econômicos abarrotavam os tribunais e geravam passivos bilionários ao governo. (Pág. 18)
Agora sou Brasil: Com a Itália fora da Copa, o primeiro-ministro Silvio Berlusconi vai torcer para o Brasil. Pelo menos foi o disse em São Paulo. Dono do Milan, ele apostou na vitória de Dilma Rousseff e na volta de Lula daqui a quatro anos. (Pág. 18)
Paulo Sérgio Passos, ministro dos Transportes: “Vamos exigir conteúdo nacional no trem-bala”... Depois de reativar a indústria naval com a exigência de conteúdo nacional em plataformas e navios do Petrobras, o governo quer fazer o mesmo com a indústria ferroviária. O trem de alta velocidade que ligará o Rio de Janeiro a São Paulo e Campinas terá obrigatoriedade de componentes nacionais. (Págs. 32 a 34)
Todos os homens de um eventual presidente: Na semana em que a ministra Dilma Rousseff assume a liderança nas pesquisas, esquenta a especulação sobre as equipes econômicas dos presidenciáveis (Pág. 36)
Quanto valem 2m25s: Esse é o tempo de tevê do DEM. E foi isso que garantiu o desconhecido Índio da Costa como vice-presidente na chapa de José Serra
Um empresário no palanque: O industrial Paulo Skaf tem um sonho: governar São Paulo e aprovar propostas, como a cobrança de mensalidades nas universidades públicas
A venda fácil da Braskem: A companhia nem lançou o seu plástico verde e já está com quase toda a produção comercializada. Saiba como ela conseguiu essa façanha (Pág. 52)
De olho no indexador: Inflação na construção civil dificulta a vida de quem compra ou aluga imóveis (Pág. 98)
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CartaCapital
A mão de Lula: O plebiscito vai se confirmando e o presidente transfere votos acima do que muitos imaginavam (Capa)... Pelas mãos de Lula... O presidente transfere votos a Dilma Rousseff em ritmo inesperado para a campanha petista, enquanto Serra vive a pior semana da corrida eleitoral... Legenda: Pernambuco, onde a popularidade do ex-metlúrgico beira os 95%, é um microcosmo das dificuldades da oposição (Págs. Seu País e 20)
A lei não vale: O ministro Gilmar Mendes libera Heráclito Fortes da ficha limpa (Pág. 22)
Ricardo Guedes, do Instituto Sensus: "Está cada vez mais claro que o mote destas eleições é a continuidade" (Pág. 23)
Nem em Arrio do Padre? Pela primeira vez, o PT pode dobrar sua votação na cidade mais tucana do Brasil (Pág. 24)
O povo quer justiça: Liderada pela Igreja, uma cruzada expõe a corrupção entranhada no Judiciário local (Pág. 26)
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