Como falar de “sabedoria”, sem que o efeito do tempo e da experiência em cada um não tenha deixado suas “marcas” sobre sua forma de atuar no aperfeiçoamento da espiritualidade e gestão pessoal no cotidiano?
Lendo a Bíblia, sabemos que… “O temor do Senhor é o princípio da “sabedoria” e o conhecimento do Santo é prudência” (Provérbios 9:10).
Já em correlação ao mundo real, significa menos “esperteza” (ato ou efeito de tirar proveito em tudo) e mais parcimônia com o “bem comum”.
A sua busca exige-se completa dedicação e disciplina, pois se trata de um “dom” inestimável, reservado aos escolhidos de Deus, premiando àqueles dispostos a lutar por uma sociedade mais justa e fraterna.
A competição, interesse, vaidade além de outros valores morais da personalidade dilapidam o precioso sentido da sabedoria de auxiliar o próximo com sensatez em possibilitar a tomada de decisões condignas com a sociedade.
A “sabedoria” é muito confundida com “conhecimento”. Porém é necessário estipular um limite de conceituação para ambos, pois uma é complementar a outra e vice-versa.
O “conhecimento adquirido” é a base para o surgimento da ”sabedoria”, pois no exercício do “conhecimento” ao longo dos anos de estudos e reflexão se consegue brotar a semente da sabedoria.
Parafraseando Sandra Carey quando diz “… Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida.”
Assim, diante dos percalços e ensinamentos do cotidiano precisamos estar atentos às dicas subliminares externadas pela nossa tímida sabedoria. Pois, trata-se de uma gentil e senil senhora não muito fã dos “holofotes” da vaidade, mas comprometida com a verdade.
Portanto, atingir as “benfeitorias sociais” sem a proximidade com a sabedoria comumente discutidas nos meios políticos sob a alcunha de “planejamento estratégico” é, no mínimo, desastroso e ineficaz.
Enfim, a hora é agora de rever nossas atitudes perante as ações sociais voluntárias ou dispensadas àqueles lotados para isso, ou seja, não importa o que se faça, mas faça sempre bem feito não importando a quem, a sociedade agradecerá.
Por Tânia Maria Cabral
Lendo a Bíblia, sabemos que… “O temor do Senhor é o princípio da “sabedoria” e o conhecimento do Santo é prudência” (Provérbios 9:10).
Já em correlação ao mundo real, significa menos “esperteza” (ato ou efeito de tirar proveito em tudo) e mais parcimônia com o “bem comum”.
A sua busca exige-se completa dedicação e disciplina, pois se trata de um “dom” inestimável, reservado aos escolhidos de Deus, premiando àqueles dispostos a lutar por uma sociedade mais justa e fraterna.
A competição, interesse, vaidade além de outros valores morais da personalidade dilapidam o precioso sentido da sabedoria de auxiliar o próximo com sensatez em possibilitar a tomada de decisões condignas com a sociedade.
A “sabedoria” é muito confundida com “conhecimento”. Porém é necessário estipular um limite de conceituação para ambos, pois uma é complementar a outra e vice-versa.
O “conhecimento adquirido” é a base para o surgimento da ”sabedoria”, pois no exercício do “conhecimento” ao longo dos anos de estudos e reflexão se consegue brotar a semente da sabedoria.
Parafraseando Sandra Carey quando diz “… Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida.”
Assim, diante dos percalços e ensinamentos do cotidiano precisamos estar atentos às dicas subliminares externadas pela nossa tímida sabedoria. Pois, trata-se de uma gentil e senil senhora não muito fã dos “holofotes” da vaidade, mas comprometida com a verdade.
Portanto, atingir as “benfeitorias sociais” sem a proximidade com a sabedoria comumente discutidas nos meios políticos sob a alcunha de “planejamento estratégico” é, no mínimo, desastroso e ineficaz.
Enfim, a hora é agora de rever nossas atitudes perante as ações sociais voluntárias ou dispensadas àqueles lotados para isso, ou seja, não importa o que se faça, mas faça sempre bem feito não importando a quem, a sociedade agradecerá.
Por Tânia Maria Cabral
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