NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Entre a Sabedoria e a Benfeitoria Social…

Como falar de “sabedoria”, sem que o efeito do tempo e da experiência em cada um não tenha deixado suas “marcas” sobre sua forma de atuar no aperfeiçoamento da espiritualidade e gestão pessoal no cotidiano?

Lendo a Bíblia, sabemos que… “O temor do Senhor é o princípio da “sabedoria” e o conhecimento do Santo é prudência” (Provérbios 9:10).

Já em correlação ao mundo real, significa menos “esperteza” (ato ou efeito de tirar proveito em tudo) e mais parcimônia com o “bem comum”.

A sua busca exige-se completa dedicação e disciplina, pois se trata de um “dom” inestimável, reservado aos escolhidos de Deus, premiando àqueles dispostos a lutar por uma sociedade mais justa e fraterna.

A competição, interesse, vaidade além de outros valores morais da personalidade dilapidam o precioso sentido da sabedoria de auxiliar o próximo com sensatez em possibilitar a tomada de decisões condignas com a sociedade.

A “sabedoria” é muito confundida com “conhecimento”. Porém é necessário estipular um limite de conceituação para ambos, pois uma é complementar a outra e vice-versa.

O “conhecimento adquirido” é a base para o surgimento da ”sabedoria”, pois no exercício do “conhecimento” ao longo dos anos de estudos e reflexão se consegue brotar a semente da sabedoria.

Parafraseando Sandra Carey quando diz “… Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida.”

Assim, diante dos percalços e ensinamentos do cotidiano precisamos estar atentos às dicas subliminares externadas pela nossa tímida sabedoria. Pois, trata-se de uma gentil e senil senhora não muito fã dos “holofotes” da vaidade, mas comprometida com a verdade.

Portanto, atingir as “benfeitorias sociais” sem a proximidade com a sabedoria comumente discutidas nos meios políticos sob a alcunha de “planejamento estratégico” é, no mínimo, desastroso e ineficaz.

Enfim, a hora é agora de rever nossas atitudes perante as ações sociais voluntárias ou dispensadas àqueles lotados para isso, ou seja, não importa o que se faça, mas faça sempre bem feito não importando a quem, a sociedade agradecerá.
Por Tânia Maria Cabral

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Agradecemos o seu comentário...