É tão difícil ao cidadão saber das reais intenções disfarçadas naqueles pretensiosos “tapinhas nas costas” ou elogios duvidosos destilados nos calores circenses dos períodos eleitorais?
O voto, elemento de sufrágio criado com uma finalidade de delegação de poderes promovida pelo sistema republicano, tornou-se, infelizmente, numa “moeda eleitoral” corrompendo e cooptando valores sociais e excluindo pessoas.
Não aprendemos a votar ou não querem nos ensinar a votar? E quando conseguimos votar, quando poderemos votar naqueles “bons políticos”, cujas convenções fechadas impedem os mesmos a disputar os pleitos eleitorais?
Quando entoamos “não gostamos de política” ou simplesmente não ligamos para ela, estamos na verdade abrindo mão de participar da administração dos caminhos a nosso respeito.
Tanto importante quanto votar, seria aprender a votar. Entretanto, quantos “bons cidadãos” dispõem gratuitamente educar eleitoralmente seus concidadãos sem beneficiar suas vaidades sem os ascos da autopromoção?
É por falta desse “desprendimento” que muitos dos brasileiros costumam enxergar, muitas vezes equivocadamente, os políticos de nosso país como ladrões, corruptos, sujeitos ganhadores de dinheiro fácil, trabalhando-se pouco.
Aliás, quando iremos dobrar o “cabo da boa esperança” e “virar” esta página trágica na história brasileira em aprendermos a construir uma sociedade mais justa e fraterna através do voto consciente?
Quando um sujeito escolhe, ele está dizendo quem prefere para lhe representar na administração do país, do estado e do município. Isso é algo fundamental.
O representante é quem vai ocupar nosso lugar no poder enquanto tomamos conta de nossos assuntos particulares.
De acordo com o cientista político italiano Norberto Bobbio, “a apatia é um dos grandes males, se não o maior, da democracia”.
A despeito dessa delegação de poder, devemos buscar proximidade com o poder, afinal de contas, o poder é constituído por nossa vontade, pelo nosso desejo, pelo nosso VOTO.
Portanto, precisamos “politizar” no poder de voto e veto e, quem sabe nos tornar um “eleitor político” em saber decifrar os conflitos nas personalidades daqueles pretensos candidatos e a votar corretamente.
Por Tânia Maria Cabral
O voto, elemento de sufrágio criado com uma finalidade de delegação de poderes promovida pelo sistema republicano, tornou-se, infelizmente, numa “moeda eleitoral” corrompendo e cooptando valores sociais e excluindo pessoas.
Não aprendemos a votar ou não querem nos ensinar a votar? E quando conseguimos votar, quando poderemos votar naqueles “bons políticos”, cujas convenções fechadas impedem os mesmos a disputar os pleitos eleitorais?
Quando entoamos “não gostamos de política” ou simplesmente não ligamos para ela, estamos na verdade abrindo mão de participar da administração dos caminhos a nosso respeito.
Tanto importante quanto votar, seria aprender a votar. Entretanto, quantos “bons cidadãos” dispõem gratuitamente educar eleitoralmente seus concidadãos sem beneficiar suas vaidades sem os ascos da autopromoção?
É por falta desse “desprendimento” que muitos dos brasileiros costumam enxergar, muitas vezes equivocadamente, os políticos de nosso país como ladrões, corruptos, sujeitos ganhadores de dinheiro fácil, trabalhando-se pouco.
Aliás, quando iremos dobrar o “cabo da boa esperança” e “virar” esta página trágica na história brasileira em aprendermos a construir uma sociedade mais justa e fraterna através do voto consciente?
Quando um sujeito escolhe, ele está dizendo quem prefere para lhe representar na administração do país, do estado e do município. Isso é algo fundamental.
O representante é quem vai ocupar nosso lugar no poder enquanto tomamos conta de nossos assuntos particulares.
De acordo com o cientista político italiano Norberto Bobbio, “a apatia é um dos grandes males, se não o maior, da democracia”.
A despeito dessa delegação de poder, devemos buscar proximidade com o poder, afinal de contas, o poder é constituído por nossa vontade, pelo nosso desejo, pelo nosso VOTO.
Portanto, precisamos “politizar” no poder de voto e veto e, quem sabe nos tornar um “eleitor político” em saber decifrar os conflitos nas personalidades daqueles pretensos candidatos e a votar corretamente.
Por Tânia Maria Cabral
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