A palavra “determinação” vem do Latim determinatione significando ato ou efeito de determinar; expressão da vontade; decisão, resolução.
As conquistas terrenas são os desafios enfrentados por qualquer um e modulada pelo grau de “determinação” investido pelo aparato intelectual e emocional rumo ao objetivo em foco, ou seja, a transformação da realidade.
Todavia, este ideal merece seriamente um planejamento estratégico para sua consumação, bem como um “período de latência” em seu processo de amadurecimento seja completado.
A vida melhora imensamente quando você para de deixar as coisas acontecerem e passa a fazer as coisas acontecerem. Ao invés de ser uma vítima, seja alguém que faz (1).
Ao invés de procurar alguém para culpar, procure pelo que você pode fazer, não tipifique, mas se explique e faça diferente. Ao invés de perguntar: “Por que isso aconteceu comigo?”, pergunte “O que posso fazer?”.
Acreditar em você como seu principal ídolo e colaborador em sua saga não se tornam uma tarefa impossível, mas evidencia que o desafio é agradável, quando se sabe o progresso natural do “ser social” ser delicado e lento.
Suas conquistas, ao merecido tempo, são meritórias e resultantes da “determinação” inserida no seu íntimo. Mas para que aconteça é necessário sonhar com “pés no chão” e não viver “sem noção”.
Acreditar sempre e estar preparado para as infindáveis adversidades do cotidiano são o sentimento animador quando somos apoiados pela fé cristã e realimentados por uma “determinação pura”, ou seja, fazer tudo por amor.
Assim, alcançar a autossuficiência na existência não se torna mais uma “missão impossível”, mas alcançável. Porém, reeducar nossas ambições é uma tarefa árdua, mas compensativa diante daqueles necessitados de seus préstimos ou dons.
Além disso, a doutrina da “determinação” fere a soberania de Deus. Deus é Senhor de todas as coisas. Nós estamos submissos à sua vontade e não ele à nossa.
É muita pretensão determinar coisas como se Deus estivesse aos nossos préstimos. Isso é uma inversão de valores perniciosa tendo conseguido inúmeros adeptos no meio religioso.
Portanto, acreditar na possibilidade dos sonhos acontecerem, favorecerá o desenvolvimento de uma áurea de positividade impulsionando a “determinação” a níveis jamais imaginados por qualquer um.
Enfim, seus “ideais” de uma forma ou de outra tem de se desviar da Síndrome do “ter” e não do “ser”, resumida na célere frase de George Bernard Shaw: “Tem gente que sonha com realizações importantes, e há os que vão lá e as realizam.”
Por Tânia Maria Cabral
(1) http://www.otimismoemrede.com/vivacomdeterminacao.html
As conquistas terrenas são os desafios enfrentados por qualquer um e modulada pelo grau de “determinação” investido pelo aparato intelectual e emocional rumo ao objetivo em foco, ou seja, a transformação da realidade.
Todavia, este ideal merece seriamente um planejamento estratégico para sua consumação, bem como um “período de latência” em seu processo de amadurecimento seja completado.
A vida melhora imensamente quando você para de deixar as coisas acontecerem e passa a fazer as coisas acontecerem. Ao invés de ser uma vítima, seja alguém que faz (1).
Ao invés de procurar alguém para culpar, procure pelo que você pode fazer, não tipifique, mas se explique e faça diferente. Ao invés de perguntar: “Por que isso aconteceu comigo?”, pergunte “O que posso fazer?”.
Acreditar em você como seu principal ídolo e colaborador em sua saga não se tornam uma tarefa impossível, mas evidencia que o desafio é agradável, quando se sabe o progresso natural do “ser social” ser delicado e lento.
Suas conquistas, ao merecido tempo, são meritórias e resultantes da “determinação” inserida no seu íntimo. Mas para que aconteça é necessário sonhar com “pés no chão” e não viver “sem noção”.
Acreditar sempre e estar preparado para as infindáveis adversidades do cotidiano são o sentimento animador quando somos apoiados pela fé cristã e realimentados por uma “determinação pura”, ou seja, fazer tudo por amor.
Assim, alcançar a autossuficiência na existência não se torna mais uma “missão impossível”, mas alcançável. Porém, reeducar nossas ambições é uma tarefa árdua, mas compensativa diante daqueles necessitados de seus préstimos ou dons.
Além disso, a doutrina da “determinação” fere a soberania de Deus. Deus é Senhor de todas as coisas. Nós estamos submissos à sua vontade e não ele à nossa.
É muita pretensão determinar coisas como se Deus estivesse aos nossos préstimos. Isso é uma inversão de valores perniciosa tendo conseguido inúmeros adeptos no meio religioso.
Portanto, acreditar na possibilidade dos sonhos acontecerem, favorecerá o desenvolvimento de uma áurea de positividade impulsionando a “determinação” a níveis jamais imaginados por qualquer um.
Enfim, seus “ideais” de uma forma ou de outra tem de se desviar da Síndrome do “ter” e não do “ser”, resumida na célere frase de George Bernard Shaw: “Tem gente que sonha com realizações importantes, e há os que vão lá e as realizam.”
Por Tânia Maria Cabral
(1) http://www.otimismoemrede.com/vivacomdeterminacao.html
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