Segundo a Wikipédia “competição” é a interação de indivíduos da mesma espécie ou espécie diferentes (humana ou vegetal) que disputam alguma coisa.
“Competição” também vem do latim petere, pedir, tender para determinado objetivo. Existe quando duas ou mais pessoas correm em conjunto, concorrem, visando alcançarem o mesmo objetivo.
Esta é uma realidade comum na atualidade, pois o sol brilha para todos e, portanto esquenta também para todos.
Compreender a sua forma de agir e influenciar nosso modo de vida é uma tarefa necessária em saber desviar de sua principal patologia: o “stress”.
Competir é deverasmente saudável e necessário para o aprimoramento de nossas faculdades intelectivas e técnicas fazendo aperfeiçoar o desempenho a níveis toleráveis e mais produtivos.
Acredito não ser necessário sucumbir-se diante dos “sonhos de consumo” degradando a ferramenta das conquistas, ou seja, sua saúde. Pois, nesta empreitada não se tem muitos ganhadores, mas perdedores.
Hoje, deve-se priorizar uma “competição” com qualidade de vida no sentido desta “competividade” não acirre rivalidades e não destruture o processe produtivo de ações planejadas.
A coerência dos limites no ato de competir, bem como o bom senso orientador das decisões, devem-se fazer presente diante de qualquer situação conflituosa.
Assim, não se ganha sempre e estamos continuamente aprendendo a lidar com as derrotas, tanto na vida social como pessoal. Porém não podemos é se diante dos fracassos e ficar relegando culpa ao sistema ou a si mesmo.
Enfrentá-la, sadiamente, é saber se estruturar tecnicamente em conhecimentos e autoconhecimento visando equilibrar a dicotomia ansiedade X meta e não haver atropelos de etapas nas conquistas.
Portanto, estar ciente destes pormenores psíquicos em relação aos relacionamentos interpessoais/trabalhistas necessita, primeiramente, de uma revisão das forças despendidas nas conquistas.
Segundo, disciplinar-se numa reflexão franca sobre até que ponto a mesma está lhe trazendo benefícios ou malefícios para sua prosperidade junto às suas metas de vida.
Portanto, como disse Regina de Agostini “… quando tivermos realmente realizado a reforma íntima que tanto buscamos, certamente a ”competição” muda para cooperação”.
Enfim, hoje, ainda impera a competição que, bem entendida, é sadia e nos leva a um crescimento. Se o mundo nos coloca nesta situação é para que saibamos competir, cooperando.
Por Tânia Maria Cabral
“Competição” também vem do latim petere, pedir, tender para determinado objetivo. Existe quando duas ou mais pessoas correm em conjunto, concorrem, visando alcançarem o mesmo objetivo.
Esta é uma realidade comum na atualidade, pois o sol brilha para todos e, portanto esquenta também para todos.
Compreender a sua forma de agir e influenciar nosso modo de vida é uma tarefa necessária em saber desviar de sua principal patologia: o “stress”.
Competir é deverasmente saudável e necessário para o aprimoramento de nossas faculdades intelectivas e técnicas fazendo aperfeiçoar o desempenho a níveis toleráveis e mais produtivos.
Acredito não ser necessário sucumbir-se diante dos “sonhos de consumo” degradando a ferramenta das conquistas, ou seja, sua saúde. Pois, nesta empreitada não se tem muitos ganhadores, mas perdedores.
Hoje, deve-se priorizar uma “competição” com qualidade de vida no sentido desta “competividade” não acirre rivalidades e não destruture o processe produtivo de ações planejadas.
A coerência dos limites no ato de competir, bem como o bom senso orientador das decisões, devem-se fazer presente diante de qualquer situação conflituosa.
Assim, não se ganha sempre e estamos continuamente aprendendo a lidar com as derrotas, tanto na vida social como pessoal. Porém não podemos é se diante dos fracassos e ficar relegando culpa ao sistema ou a si mesmo.
Enfrentá-la, sadiamente, é saber se estruturar tecnicamente em conhecimentos e autoconhecimento visando equilibrar a dicotomia ansiedade X meta e não haver atropelos de etapas nas conquistas.
Portanto, estar ciente destes pormenores psíquicos em relação aos relacionamentos interpessoais/trabalhistas necessita, primeiramente, de uma revisão das forças despendidas nas conquistas.
Segundo, disciplinar-se numa reflexão franca sobre até que ponto a mesma está lhe trazendo benefícios ou malefícios para sua prosperidade junto às suas metas de vida.
Portanto, como disse Regina de Agostini “… quando tivermos realmente realizado a reforma íntima que tanto buscamos, certamente a ”competição” muda para cooperação”.
Enfim, hoje, ainda impera a competição que, bem entendida, é sadia e nos leva a um crescimento. Se o mundo nos coloca nesta situação é para que saibamos competir, cooperando.
Por Tânia Maria Cabral
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