Às vezes a paciência de um povo fica além um pouco do seu limite, por não entender o porquê de tanta dificuldade em se realizar tarefas obvias por parte daqueles ditos “capacitados” a cumprir tal responsabilidade.
Brinca-se demais com as responsabilidades pública. Entretanto, paga-se um preço alto a inúmeras famílias dependentes deste “direito” vilipendiado pela cadeia promiscua da corrupção em trânsito.
Como poderemos nos reorganizar e aprender a cuidar do que é nosso? Porque falamos tanto de um governo da maioria, se na verdade os governantes são sempre uma minoria?
Vivemos numa “democracia invertida” por pura e simplesmente falta de vontade de tentar sermos um cidadão diferente. A receita para tal transformação seria participar, participar e participar ativamente.
Mas, vamos e convenhamos, a educação geralmente herdada junto à coletividade não imprime em nosso ser este “dom da partilha”, mas realimenta a força nefasta do “ter” e como ter sempre, não acha?
Cadê a nossa espiritualidade monitorando uma religiosidade ofuscada por um deus interessistas em cada um de nós? Quanto mais tempo, se é que temos muito tempo assim, de reencontrar conosco não for empreendido, mas irão faltar tintas para reescrever nossa história?
Quando iremos exercitar, desinteressadamente, o condão cristão da solidariedade alimentado e saciado pelo simples compromisso divino de sermos apenas “irmãos” e não cúmplices disto ou daquilo esculpido levianamente no ser em si?
Como, então, poderemos pensar numa cidade grande, se ainda somos tão pequenos diante dos nossos valores democráticos e de cidadania? Afinal, melhorar o que se nem sequer conseguimos nos manter?
Já dizia o Provérbio Chinês “antes de querer mudar o mundo, dê duas voltas dentro da sua casa”. Pois bem, por onde começar? O começo se dá pela humildade em admitir de termos muito a melhorar… sempre.
Uma cidade só se desenvolve compartilhando dos problemas e realinhando as vontades pessoais na construção de propostas sustentáveis a um futuro a ser edificado para nossa cidade com a força integrada de sua gente.
Portanto, a conquistas de uma cidade não se resume a “um” responsável da costura deste surrado tecido social, mas são cingidos pelas mãos da coletividade que, infelizmente, aprendeu a esperar-nos outro aquilo que poderiam muito bem desenvolver e a aprimorar através de suas próprias atitudes cidadãs.
Por Tânia Maria Cabral
Brinca-se demais com as responsabilidades pública. Entretanto, paga-se um preço alto a inúmeras famílias dependentes deste “direito” vilipendiado pela cadeia promiscua da corrupção em trânsito.
Como poderemos nos reorganizar e aprender a cuidar do que é nosso? Porque falamos tanto de um governo da maioria, se na verdade os governantes são sempre uma minoria?
Vivemos numa “democracia invertida” por pura e simplesmente falta de vontade de tentar sermos um cidadão diferente. A receita para tal transformação seria participar, participar e participar ativamente.
Mas, vamos e convenhamos, a educação geralmente herdada junto à coletividade não imprime em nosso ser este “dom da partilha”, mas realimenta a força nefasta do “ter” e como ter sempre, não acha?
Cadê a nossa espiritualidade monitorando uma religiosidade ofuscada por um deus interessistas em cada um de nós? Quanto mais tempo, se é que temos muito tempo assim, de reencontrar conosco não for empreendido, mas irão faltar tintas para reescrever nossa história?
Quando iremos exercitar, desinteressadamente, o condão cristão da solidariedade alimentado e saciado pelo simples compromisso divino de sermos apenas “irmãos” e não cúmplices disto ou daquilo esculpido levianamente no ser em si?
Como, então, poderemos pensar numa cidade grande, se ainda somos tão pequenos diante dos nossos valores democráticos e de cidadania? Afinal, melhorar o que se nem sequer conseguimos nos manter?
Já dizia o Provérbio Chinês “antes de querer mudar o mundo, dê duas voltas dentro da sua casa”. Pois bem, por onde começar? O começo se dá pela humildade em admitir de termos muito a melhorar… sempre.
Uma cidade só se desenvolve compartilhando dos problemas e realinhando as vontades pessoais na construção de propostas sustentáveis a um futuro a ser edificado para nossa cidade com a força integrada de sua gente.
Portanto, a conquistas de uma cidade não se resume a “um” responsável da costura deste surrado tecido social, mas são cingidos pelas mãos da coletividade que, infelizmente, aprendeu a esperar-nos outro aquilo que poderiam muito bem desenvolver e a aprimorar através de suas próprias atitudes cidadãs.
Por Tânia Maria Cabral
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