NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Falta dinheiro na saúde, para aposentados, saneamento, para professores e etc.: Sobra para doar a BOLÍVIA.

Governo do Brasil financia estrada de US$ 420 milhões na Bolívia, enquanto nossas rodovias federais e estaduais estão abandonadas. Não vou questionar o nosso Congresso Nacional por saber que lá ninguém fiscaliza nada e muito menos, os dois últimos governos do PT. O fato é gravíssimo, o contribuinte brasileiro está construído uma rodovia em território boliviano com um custo de US$ 420 milhões, sobre severos protestos das comunidades locais.
Lá o caldo entornou e o governo de Evo Morales se justificou perante o seu povo, que a obra é dinheiro a fundo perdido do governo brasileiro. Só para maiores esclarecimentos dos nossos internautas, a tal obra paga por todos nós, vai ligar uma região inóspita da divisa do Brasil, com a capital da Bolívia (La Paz), cortando grandes reservas ambientais da parte da selva amazônica. Os manifestantes e ambientalistas bolivianos afirmam que a obra vai estimular assentamentos ilegais, novos plantadores e produtores de cocaína e a devastação da floresta e que, o projeto só atende a interesses de empreiteiros brasileiros que tocam as obras. Ficam uma série de questionamentos as autoridades fiscalizadoras do erário federal. Quem e como foi autorizado o Brasil literalmente jogar uma fortuna dos impostos do povo em projetos faraônicos lá na Bolívia? Ficam ainda perguntas sem respostas. Os prefeitos dos pequenos municípios brasileiros lá da fronteira sofrem para abrir e manter as estradas locais, responsável pela escoação da safra da agricultura familiar e assistimos um absurdo desta magnitude, em que o governo do PT de Lula e Dilma, financia obra sem lastro social no país vizinho. Jogar US$ 420 milhões dos impostos dos brasileiros na Bolívia, região produtora e exportado de cocaína para o Brasil, mostra o atual nível de irresponsabilidade do trato do erário público no Brasil, enquanto o povo aqui padece literalmente nas portas dos hospitais por falta de médicos, leitos, exames e remédios, enquanto os agricultores brasileiros perdem as suas safras por falta de estradas para o escoamento de alimentos, o governo joga dinheiro público. É um “crime lesa-pátria” deixar o nosso povo morrer em nossas rodovias federais por falta de obras de conservações e ainda novos investimentos, para aplicar dinheiro brasileiro lá na Bolívia. O povo ficou com dó do Lula por ter sido o primeiro presidente analfabeto a chegar à presidência e agora, o fato de Dilma ser a primeira mulher ao cargo máximo do Brasil e aceita passivamente os escândalos de corrupção que, segundo a Associação dos juízes federais, os desvios alcançaram a ordem de R$ 40 bilhões em sete anos do PT no poder. Sem falar na denúncia crime formal de partes dos integrantes da "quadrilha do mensalão", tudo formalizado pelo procurador-geral da República, que, aliás, deve sérias explicações ética de seu cargo, pelo fato de ter omitido os mandantes e beneficiários de tais crimes graves contra o erário federal, criando mais um péssimo exemplo de impunidade em favor dos crimes de colarinho branco no Brasil. O nosso Congresso Nacional em sua grande maioria e as grandes Centrais Sindicais não reagem as atuais maracutaias e desmandos do erário federal por estarem envolvidos com emendas e convênios. Além do mais, a grande maioria dos representantes do povo aqui em Brasília está respondendo processos crimes, processos de improbidade administrativa quando foram prefeitos, ministros, secretários e governadores. Dos aproximadamente R$ 40 bilhões roubados dos cofres públicos nestes últimos sete anos; via PAC e convênios, alimentaram uma cadeia perigosa de corruptos e corruptores, que dominam os partidos políticos, sindicatos, jornais, rede de televisão, construtoras, prefeituras e agências de propagandas, e com isso, as forças éticas de luta para colocar um fim nestas ondas de corrupções, trombam na Suprema Corte do Brasil, cujos novos ministros da era PT, agem para defender os tais envolvidos, sempre usando as brechas constitucionais e as entre linhas das leis para legitimar a impunidade no Brasil. O pior é que pelos últimos resultados das eleições gerais do Brasil, a grande maioria dos eleitores não está nem um pouco preocupada com a qualidade ética dos candidatos em que votou. Aliado a tudo, estão os milhões de eleitores alienados economicamente aos programas paternalistas do governo federal, como bolsa família, auxilio educação e cursos profissionalizantes ligados às prefeituras, que aliciam jovens nas campanhas eleitorais em troca de favores de empregos e cursos oriundos dos recursos federais. O ciclo do aliciamento de votos por benefícios sociais e serviços de qualificação educacional constitui uma arma poderosa para legitimar os grandes políticos usurpadores dos recursos federais.
A esperança vem novamente das grandes manifestações e protestos das ruas e praças da democracia (12 de Outubro), mas infelizmente tudo caminha para o Brasil que sai aos milhões para pular carnaval, aos milhões para assistir Rock In Rio e ir ao jogo de futebol, sempre ignorando os seus direitos, muito mais, só lembram-se das obrigações dos políticos, quando um parente é baleado por ladrões, quando um filho morrer pelas drogas ou vai parar num hospital ou posto de saúde e sofre como indigente para tentar receber alguma assistência médica. Já os nossos jovens, os estudantes, os poucos intelectuais, esses sim, são a última esperança de virar esse terrível jogo político das novas capitânias hereditárias dos partidos políticos corruptos, mandando e desmando sem dar qualquer satisfação ao povo brasileiro, inclusive, para mandar investir US$ 420 milhões lá na Bolívia.
Texto de João Cipriano Nascimento Filho; ciprianoserra@yahoo.com.br

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