NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

domingo, 9 de janeiro de 2011

Obras da Linha 3 do metrô vão começar, vai até Guaxindiba... Itaboraí sobrou!

O secretário de Transportes Julio Lopes se reuniu, no inicio do ano de 2011 com o governador Sérgio Cabral para passar detalhes do convênio assinado com a União no valor de R$ 62,5 milhões que vão garantir o início à construção da Linha 3 do metrô, que vai ligar Niterói a São Gonçalo. A assinatura do convênio foi à última grande ação da Secretaria de Transportes no ano de 2008. O repasse foi formalizado no dia 30 de dezembro com a Secretaria Nacional de Transporte e Mobilidade Urbana, ligada ao Ministério das Cidades, a tempo de garantir os recursos empenhados pelo Governo Federal para o projeto.

Do total do convênio, R$ 50 milhões serão repassados pela União, a fundo perdido, e os R$ 12 milhões restantes serão investidos pelo governo do estado. Os recursos servirão para execução do projeto executivo do elevado que ligará a Estação de Barreto, em Niterói, a Estação Alcântara, em São Gonçalo, num total de 12 quilômetros de linha, e para o início da construção deste trecho. A definição sobre as obras entre a Praça Araribóia, no Centro de Niterói, e a Estação Barreto ainda será discutida com a nova equipe da Prefeitura de Niterói.

"Esse convênio é muito significativo. É a primeira vez que o Governo Federal investe a fundo perdido no sistema de metrô do Rio de Janeiro. Todas as outras obras de expansão da rede metroviária foram financiadas com recursos do BNDES. Isso mostra o grau de confiança e comprometimento do Governo Federal com o Governo do Estado do Rio", comentou o secretário Julio Lopes.

Nesse mesmo dia, a equipe técnica da Secretaria de Transportes se reuniu com o consórcio Construtor Fluminense, formado pelas empresas Queiroz Galvão e Carioca Engenharia, para planejar o início da instalação do canteiro de obras e ajustar pendências do plano de trabalho. A expectativa da secretaria é de que, ainda no primeiro semestre deste ano, as obras já tenham começado.

A Linha 3 do metrô ligará o Centro de Niterói (Estação Araribóia) a São Gonçalo (Estação Guaxindiba). O projeto prevê a construção de 14 estações (Araribóia, Jansen de Mello, Barreto, Neves, Vila Laje, Paraíso, Parada 40, Zé Garoto, Mauá, Antonina, Trindade, Alcântara, Jardim Catarina e Guaxindiba) e o cronograma previsto para a execução da obra é de três anos e meio.

A construção da Linha 3 beneficiará 350 mil passageiros por dia, com redução significativa do tempo de deslocamento. Nos horários de pico, o tempo de deslocamento no trecho Niterói-São Gonçalo que é de 1 h 25 min, cairá para apenas 20 minutos com o novo sistema. A obra proporcionará também a criação de oito mil novos empregos, sendo 2.500 diretos e 5.500 indiretos.

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