NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

domingo, 9 de janeiro de 2011

Dilma tira Bíblia e crucifixo do gabinete presidencial... Resumo dos principais jornais e revistas do país em 09/01/2010

09 de janeiro de 2011

O Globo

Policiais comandam grupo de extermínio em todo o país

Ouvidoria de direitos humanos diz que homossexuais são alvo no Nordeste... Uma rotina silenciosa de violência se repete hoje pelo país: grupos de extermínio agem livremente nos estados brasileiros, de acordo com denúncias recebidas nos últimos três anos pela Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos. Policiais ou ex-policiais comandam esses esquadrões da morte, cujas vítimas preferenciais são negros, homossexuais, jovens da periferia e moradores de rua. Segundo o ouvidor Fermino Fecchio, a negligência do Judiciário e o corporativismo policial aumentam a impunidade: "Grupo de extermínio é geral, é no Brasil inteiro. Não tem grupo de extermínio se não tem polícia envolvida". Em Alagoas, mais de 30 moradores de rua foram assassinados em 2010. Na Bahia, a Procuradoria da República investiga a atuação de grupos d extermínio com a participação de policiais. Primeira mulher a comandar a Secretaria Nacional de Segurança Pública, a advogada Regina Miki assume com a missão de reduzir os índices de criminalidade. (Págs. 1, 3 a 4)

Plano do MEC exige 300 mil professores
Para a criação do ensino médio em tempo integral, como foi anunciado pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, será necessário contratar mais 300 mil professores, para o ensino profissionalizante. A estimativa é do Conselho Nacional de Educação. Outro problema é o custo de implantação da medida em toda a rede pública de ensino: R$ 21 bilhões. (págs 1 e 9)

Novas Usinas desmatarão 'um Grande Rio'
Para construir 61 hidrelétricas, a maioria na Amazônia Legal, o governo vai desmatar pelo menos 5.300 km2, o equivalente à área dos 19 municípios do Grande Rio. As usinas têm impacto direto em reservas indígenas e ambientais. (Págs 1, 29)

Caminho livre para a Transcarioca

As demolições que abrem caminho para a Transcarioca, corredor de ônibus Barra-Tom Jobim, que será entregue em 2013. O BNDES começa a financiar a obra. (Págs 1, 22)

A história de Beto e Dodora
Quando subiu na rampa do Palácio do Planalto, Dilma Rousseff levou consigo histórias de companheiros que tombaram pelo caminho - como os mineiros Carlos Alberto Soares de Freitas, o Beto, desaparecido político, e Maria Auxiliadora Lara Barcelos, a Dodora, que se suicidou no exílio. Os dois militaram com Dilma na organização VAR-Palmares. (Págs 1, 12)

Ditadura: Dilma quer identificar torturadores
Torturada pela ditadura militar, a presidente Dilma Rousseff quer avançar no reconhecimento a violência oficial durante os anos de chumbo. Por decisão dela, o Executivo vai se empenhar para aprovar o projeto da Comissão da Verdade, permitindo a identificação dos torturadores - mesmo sem puni-los, já que todos foram beneficiados pela Lei de Anistia. (Págs 1,13)

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Folha de S. Paulo

Exército gastará R$ 10 bi para controlar fronteira

Sistema de monitoramento contra tráfico de armas só deve ficar pronto em 2019... O Exército negocia um moderno sistema de monitoramento de fronteiras que deve custar R$ 10 bilhões e ficar pronto só em 2019, informa Eliane Cantanhêde. A expectativa do governo é obter recursos para o sistema usando financiamento externo de longo prazo. O projeto inclui radares de imagens e de comunicação, blindados e veículos aéreos não tripulados para abranger a fronteira terrestre, com foco na Amazônia. A base dele serão os Pelotões Especiais de Fronteira, que vão passar gradualmente dos atuais 21 para 49. Para o governo, a porosidade das fronteiras (onde o Exército tem poder de polícia desde 1999) é o principal problema de segurança do país. Com o monitoramento do espaço aéreo na região, o contrabando e o tráfico de armas migraram para as vias terrestres e fluviais. O sistema visa evitar que as armas cheguem a áreas como as favelas do Rio. Embraer e dez empresas estrangeiras receberam informações sobre o projeto, para o qual o governo exige "domínio nacional" da tecnologia. Propostas devem ser apresentadas até 31/1. (Págs 1, A4)

Para Jobim, fala de militares sobre desaparecidos foi um equívoco
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, classificou como um equívoco as declarações do chefe do general José Elito Siqueira, de que desaparecidos políticos são um fato histórico, do qual "não temos que nos envergonhar"... Ele defendeu, porém, que não haja "glorificação nem retaliação" a torturadores. "Você queima uma energia imensa para retaliar o passado. Não adianta." (Págs 1, A8)


Dilma impõe rapidez, troca móveis e tira Bíblia da mesa
Em uma semana de Planalto, Dilma Rousseff já deixou claro que deseja rapidez nas decisões. Na terça, ligou para o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça), que almoçava. Ele pediu 15 minutos. Dilma respondeu: "Embrulha e vem comer aqui". No gabinete, trocou móveis e tirou o crucifixo da parede. Não há mais Bíblia na mesa de trabalho. (Págs 1, A9)

Máfia italiana usa porto do Brasil para vender droga
Investigações da Polícia Federal indicam presença de máfias italianas no Brasil. Os criminosos usam a infraestrutura de portos do país para expandir o tráfico internacional... Foram apreendidas quatro toneladas de drogas com destino à Europa em 2010. A PF identifica crescimento da Sacra Corona Unita, facção conhecida como a quarta máfia italiana. (Págs 1, C8)

Rubens Ricupero
Preço da apoteose final de Lula ameaça novo governo. (Págs 1, A15)

Mônica Bergamo
Mulher de Temer enfrentou rivais fortes em Paulínia, afirmam conterrâneos. (Págs 1, E2)
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O Estado de S. Paulo

Guerra por segundo escalão envolve 600 cargos
PT e PMDB estão no centro da disputa pelo controle de 102 estatais dos setores produtivo e financeiro... A disputa entre os partidos aliados da presidente Dilma Rousseff para manter os postos que já têm no segundo escalão ou conseguir novos cargos visa o controle de 102 empresas estatais, sendo 84 no setor produtivo e 18 no financeiro,. Ao todo, estão em jogo cerca de 600 cargos. É provável que a maioria seja mantida, pela continuidade do governo. Trata-se de um butim bilionário capaz de levar os partidos a uma longa batalha política, apesar dos apelos de paz feitos por Dilma e da suspensão de novas nomeações para o segundo escalão até as eleições para a Mesa Diretora da Câmara e do Senado. A guerra compreende postos estratégicos em ministérios e órgãos como os Correios, que o PMDB perdeu para o PT. Na Saúde, a disputa pela Secretaria de Atenção à Saúde deu origem à guerra do segundo escalão. Embora os R$ 45 bilhões da secretaria não estejam liberados para investimentos, o partido que ocupa o posto tem grande visibilidade no País. (Nacional/Págs 1, A4)

Dilma quer tudo pronto para ontem
Em uma semana de trabalho, a presidente Dilma Rousseff tirou do papel um antigo plano: dividirá o governo em "núcleos de gestão", com metas a cumprir, e revisará receitas e despesas, relata a repórter Vera Rosa. Enquanto Lula ultrapassava prazos para tomar decisões, ela quer tudo pronto para "ontem". (Nacional/Págs 1, A6)

Aliás, persistência do atraso
O filósofo Marcos Nobre, da Unicamp, afirma que o "peemedebismo" é uma cultura política capaz de paralisar governos. (Págs 1, J4)


Dor de Ex
O que resta a um ex-presidente é a memória do povo, mas poucos se tornam memoráveis, escreve José de Souza Martins. (Págs 1, J5)

Dora Kramer: Questão de estilo
Ministros constatam que Dilma tem provocado boa impressão e reconhecem que isso decorre dos excessos verbais do ex-presidente Lula. (Nacional/Págs 1, A5)
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Correio Braziliense

A pobreza mora ao lado

A miséria vive muito próxima do poder. Luiz Carlos é uma espécie de "zé ninguém", como diz o colega, catador de papel Ernandes - também morador do "quintal" do Jaburu. Ambos são exemplos para Dilma Rousseff, que acaba de lançar programa de combate à pobreza. (Págs 1, 2 e 3)
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Estado de Minas

Minas vai à guerra

Forças Armadas terão helicópteros, veículos blindados e fuzis fabricados no estado... Fábricas instaladas em Minas Gerais começam a produzir armamentos para Exército, Marinha e Aeronáutica. Contratos firmados pela Helibras, Imbel e Iveco, por exemplo, preveem investimentos de R$ 10,4 bilhões. A produção estará disponível para situações emergenciais, como o controle da violência nos morros cariocas, e para garantir a segurança em eventos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. A Federação das Indústrias de Minas criou um comitê setorial exclusivo para defesa e compras governamentais. (págs. 1 e 14)

Ex-presidentes se mantêm no poder
A vida deles é assim: Lula já dá sinais de que quer voltar. Fernando Henrique sempre chama os holofotes para si. Itamar Franco, Fernando Collor e José Sarney não abrem mão de cargos públicos. (págs. 1 e 6)

Fiscais caçam corruptos
Cidadãos comuns, sozinhos ou por meio de entidades, se transformaram em fiscais para flagrar irregularidades em licitações e contratos do poder público. Este bom exemplo já é rotina em cidades mineiras. (págs. 1 e 9)

Metal estratégico
Na mira dos EUA, segundo o site Wikileaks, Araxá pode dobrar produção de nióbio, usado na indústria aeroespacial. (págs. 1 e 15)
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Jornal do Commercio

Letras de esperança

Como no filme Central do Brasil, detentas redigem cartas das colegas analfabetas em ... Outras usam o cordel para narrar sonhos e angústias. Textos saídos das celas estão recebendo tratamento especial da Justiça. (Págs 1)
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Veja

O QI da Beleza:
A ciência já sabe como avaliar os fatores biológicos e comportamentais que determinam a aparência e a saúde.
PMDB: Quanto mais cargos, maior a cobiça
Terrorista: Da esquerda à direita, a Itália condena o Brasil por não extraditar Battisti
Rio 2016: Por que a logomarca não é plágio

Segue links da revista Veja

Alívio! Nunca mais nunca antes
Antonio Patriota: “Continuar não é repetir”
Eis um líder ecumênico
Eles só querem Justiça
Erenice, ICE,ICE,ICE!
Ministério do Abacaxi
O HOMEM DA LATA E DO OURO
Que tal menos boquinhas?
Relação de forças
Sabe com quem está falando?
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Época

Não perca seu tempo:
Novos estudos afirmam que deixar tarefas para depois faz parte do institnto humano. Reunimos 20 estratégias para você vencer a inércia, realizar mais - e ser mais feliz.
Ficha Suja: Quem é o homem que vai mandar no turismo
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ISTOÉ

Personalidades mais influentes no Brasil e no mundo
Exclusivo:
Por dentro do gabinete de Dilma na primeria semana de governo
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ISTOÉ Dinheiro

Onde investir em 2011:
Como manter o equilíbrio financeiro e fazer o seu dinheiro render mais no novo cenário da economia brasileira
Dilma: Estreia com aperto no cinto, freio no dólar e planos de privatização
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CartaCapital

As 100 horas de Dilma:
Primeiros passos e desafios do novo governo
Cesari Battisti e o não de Lula: Mas a história continua...
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Zero Hora

Estiagem - A vida onde a terra seca
ZH conta por que, há quase um século, Bagé convive com a chaga da falta de água. (Págs. 1 e 32 a 34)
Tráfico e homicídios marcaram a década
Mapeamento de ZH a partir de estatísticas oficiais mostra o crescimento de delitos ligados ao crime organizado. (Págs. 1, 38 e 39)
Punta atrai negócios de gaúchos
Não só turistas, mas empreendimentos se movem para o balneário uruguaio. (Pág. 1)
Magistério em alta
Jovens reafirmam fé na carreira de professor (Págs. 1, 26 e 27)

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