NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Minc admite rever obra de emissário submarino

Texto do jornal o Globo de 29/01/2011
O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, admite alterar a obra do emissário que despejará no mar os efluentes industriais do Complexo Petroquímico do Estado do Rio (Comperj), que está sendo erguido em Itaboraí. De acordo com o projeto, há duas possibilidades para o descarte dos dejetos: a dois quilômetros da orla de Itaipuaçu ou no canal central da Baía de Guanabara. No entanto, o secretário garante que, seja qual for o local da construção, não haverá qualquer risco de danos ao meio ambiente.

— Não vou autorizar algo que possa causar impacto à região. Se for necessário estender o duto até uma área mais longe da costa, vamos fazê-lo. Se for preciso, aumentaremos o tratamento dos efluentes industriais. A ideia é despejar os produtos no mar sem prejuízos para o ecossistema — diz Minc.

Preocupados com o risco de danos a Área de Proteção Ambiental de Maricá, a área marinha do Parque Estadual da Serra da Tiririca e as praias de Niterói, moradores da região pediram ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea) um prazo de mais 30 dias para analisar melhor o estudo de impacto ambiental elaborado por uma consultoria contratada pela Petrobras. Apoiados por organizações não governamentais como o Movimento Pró-Restinga e a Associação de Preservação das Lagunas de Maricá (Apalma), eles pediram ao Ministério Público federal, na semana passada, um ação para tentar suspender a construção do duto do Comperj.

— A consulta pública do estudo de impacto ambiental teve início na antevéspera do Natal e terminou no dia 21 de janeiro, período no qual muitas pessoas estão viajando. Isso levanta suspeitas — afirma o ambientalista Cássio Garcez.

Esse Blog lembra os leitores que Carlos Minc disse só autorizaria a licença do lixão de Itaboraí para 2.000 toneladas dias... Hoje o povo consciente de Itaboraí sabe que isso não foi verdade, pois a licença é de 5.000 toneladas dias... O povo agora quer saber de onde virar todo esse lixo?

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Agradecemos o seu comentário...