NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Urânio merece status de pré-sal, diz assessor

Texto publicado no O Estado de S. Paulo - 03/02/2011
As reservas de urânio no Brasil têm de ser tratadas com a mesma importância que o governo dá ao pré-sal, defendeu ontem o assessor da presidência da Eletronuclear, Leonam Guimarães. Segundo ele, o conteúdo energético das reservas de urânio no País são "da mesma grandeza do volume de óleo já inscrito como reserva provada pela Petrobrás".

"Temos 309 reservas conhecidas, mais 300 mil prognosticadas e 500 mil especulativas. No cenário otimista, tudo dá 1 milhão de toneladas, da ordem do que tem na Austrália. Isso faria do Brasil a segunda maior reserva do mundo", destacou em entrevista após participar do Congresso Latino-americano de Energia no Rio.

Dizendo que "não quer competir" com a atenção dada pelo governo às jazidas de óleo encontradas no mar abaixo da camada de sal, Guimarães afirma que é importante que o governo não concentre esforços apenas em uma riqueza.

O Brasil teria, na opinião de Guimarães, um excelente mercado para exportar esse urânio, já que há um enorme problema de disponibilidade no mercado mundial. A China, por exemplo, está construindo hoje 25 usinas nucleares, destacou, e não tem urânio. Outro país com potencial consumidor é o Japão, que tem 50% da geração elétrica por fonte nuclear, mas também não tem urânio. Ou mesmo a França, que tem 80% da geração por fonte nuclear, controla algumas minas, mas também não tem urânio.

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