O Globo
Manchete: A 18ª UPP - Com Mangueira ocupada, só falta Maré para a Copa
Operação com 750 homens fecha o cerco em torno da Grande Tijuca
Sem o disparo de um único tiro, 750 policiais civis e militares, com o apoio das Forças Armadas, ocuparam ontem a Mangueira. A operação fecha um cinturão em torno da região da Grande Tijuca, onde está o Maracanã, palco da Copa do Mundo de 2014. Com isso, o último grande desafio para o plano de segurança do evento é o Complexo da Maré, ainda ocupado por traficantes, que fica à margem da Linha Vermelha, principal trajeto para o Aeroporto Internacional Tom Jobim. Para as Olimpíadas de 2016, há ainda pontos vulneráveis, como a Rocinha e o Vidigal, no caminho entre a Zona Sul e a Barra, principal área de provas dos Jogos. (Págs. 1 e 12)
FAB investiga licença de piloto
Cabine de helicóptero que caiu na Bahia é encontrada
A FAB vai investigar o fato de o piloto do helicóptero que caiu com sete pessoas em Porto Seguro, o empresário Marcelo Mattoso, voar sem licença há seis anos. No acidente, quatro pessoas morreram e três estão desaparecidas. O vocalista Bruno Gouveia, do Biquíni Cavadão, acompanhou ontem o enterro do filho Gabriel, de 2 anos, e da ex-mulher Fernanda Kfuri. A Marinha anunciou ter achado a 10 metros de profundidade a cabine da aeronave. (Págs. 1 e 17)
Em 30 anos, processos no Supremo sobem 647%
Em 30 anos, o número de processos protocolados no Supremo Tribunal Federal cresceu 647% - de 9.500 em 1980 para 71 mil em 2010. A explosão do número de casas na mais alta Corte do país é resultado do excesso de leis e de um Judiciário sobrecarregado, em que o cidadão enfrenta uma fila longa demais até conseguir seus direitos. (Págs. 1 e 3)
Um juiz na contramão
Contra a decisão do Supremo Tribunal Federal, um juiz de 1ª instância de Goiânia anulou uma união estável entre um casal gay. E proibiu cartórios da cidade de registrarem uniões similares. (Págs. 1 e 9)
Oposição quer reabrir caso dos aloprados
Oposicionistas querem convocar o ministro Aloizio Mercadante a esclarecer seu suposto envolvimento com os aloprados de 2006. Um ex-diretor do BB teria afirmado que Mercadante foi o mentor do falso dossiê contra José Serra. (Págs. 1 e 4)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Benefício fiscal não é controlado, aponta TCU
Isenção vai a R$ 144 bilhões em 2010; Ministério da Fazenda não comenta
Auditorias do Tribunal de Contas da União apontam que os benefícios fiscais oferecidos pelo governo cresceram sem controle adequado da execução dos projetos e da avaliação dos resultados.
No ano passado, o Tesouro deixou de receber R$ 144 bilhões em receitas - o suficiente para bancar, em valores de 2010, quase todas as despesas com educação, saúde e assistência social. (Págs. 1 e Poder A4)
Planos de saúde terão prazo para atender os pacientes (Págs. 1 e Mônica Bergamo E2)
Céu no chão
Fumaça sinaliza a helicópteros a subida de blindado na Mangueira (Rio) para instalação de Unidade de Polícia Pacificadora; nenhum traficante foi preso (Págs. 1 e Cotidiano C7)
Governo grego lança apelo ao Parlamento
O primeiro-ministro da Grécia, George Papandreou, implorou por apoio do Parlamento ao seu governo. Ele quer aprovar um pacote de austeridade, mas a oposição rejeita a proposta, e quase metade da população é contrária ao plano.
Governos de outros países da zona do euro falharam ao tentar chegar a acordo sobre novo pacote de ajuda ao país. Eles recomendaram que os bancos determinem de maneira "voluntária" o tipo de ajuda que se dispõem a dar. (Págs. 1 e Mundo A12)
Brasil deve ter lugar no Conselho de Segurança
Nick Clegg
Como democracia pacífica e país mais importante da região, o Brasil deve estar nas principais mesas de negociações. (Págs. 1 e A3)
Boatos em mídia social desafiam mercado e afetam investimentos (Págs. 1 e FolhaInvest B3)
Gustavo Cerbasi: Com juros altos, consórcio é saída na compra do carro (Págs. 1 e B8)
'Só Jesus Cristo salva a Copa do Mundo no Brasil'
O deputado federal Romário (PSB-RJ) afirma que o Brasil não vai conseguir organizar o melhor Mundial de todos os tempos.
Para ele, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, tem que ir à Câmara explicar o custo das obras. (Págs. 1 e A16)
Editoriais
Leia "Banda mais larga” sobre a expansão do acesso à internet de alta velocidade no Brasil, e "Os salários da polícia", acerca de projeto de piso nacional. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: PT se aproxima de Kassab e abre possibilidade de aliança
Proposta que permite coligação com PSD nas eleições municipais de 2012 rachou partido de São Paulo
Com o aval do comando nacional, o PT paulista decidiu no fim de semana manter abertas as portas para que o Partido Social Democrático (PSD), a ser criado pelo prefeito Gilberto Kassab, integre a base de apoio da presidente Dilma Rousseff no Congresso. Também ficam liberadas as coligações com candidatos petistas nas eleições municipais do ano que vem, informa Alberto Bombig. Durante o Encontro das Macrorregiões do PT-SP, a direção paulista conseguiu vetar uma resolução que proibiria as alianças eleitorais com o partido de Kassab. A proposta de coibir coligações com o PSD partiu de um grupo de petistas da capital, contrário ao prefeito. Mas a direção estadual atuou fortemente e conseguiu rachar o partido. O resultado da consulta foi de 236 votos favoráveis a proibição e 236 contrários. Na prática, isso significa que não existe hoje um veto formal ao PSD. No encontro realizado em Sumaré, os petistas aprovaram, no entanto, o veto formal às coligações com o PSDB, o DEM e o PPS em todo o Estado. (Págs. 1 e Nacional A4)
Edinho Silva: Presidente do PT paulista
"Seria ruim para o PT paulista mandar um recado negativo ao novo partido do Kassab. Todos os sinais hoje são para que ele integre a base"
EUA admitem negociar com Taleban para acelerar saída
Às vésperas de o governo de Barack Obama definir a dimensão da retirada das tropas do Afeganistão, o secretário da Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, admitiu ontem que diplomatas americanos iniciaram negociações preliminares com integrantes do Taleban nas últimas semanas. Na véspera, o presidente afegão, Hamid Karzai, já tinha dado declaração indicando a existência desse diálogo. (Págs. 1 e Internacional A12)
US$ 65 bi é o custo anual estimado da guerra no Afeganistão
A vez do Morro da Mangueira
Moradores observam blindado usado na tomada do Morro da Mangueira, reduto do Comando Vermelho, no Rio: operação para instalar a 18ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na cidade durou cinco horas e não teve tiros nem baixas. (Págs. 1 e Cidades C6)
Sistema ficará vulnerável com novas hidrelétricas
Estudo da Confederação Nacional da Indústria revela que a capacidade do sistema hidrelétrico de estocar água no período úmido para suportar a época de seca cairá de 41% para 31% até o fim da década. Para reduzir o impacto ambiental, usinas como Belo Monte, Jirau e Santo Antônio estão sendo construídas sem reservatórios, deixando o sistema vulnerável ao clima. (Págs. 1 e Economia D1)
Piloto estava irregular, diz site da Anac
Marcelo Almeida, que pilotava o helicóptero que caiu na Bahia, estava com a licença vencida e não tinha habilitação para voar à noite, segundo o site da Agência Nacional de Aviação Civil. Quatro pessoas morreram e três estão desaparecidas. (Págs. 1 e Cidades C5)
Amir Khair: Questionar dogmas
Não é possível crescer sem inflação e a Selic só pode cair quando o governo reduzir suas despesas? É melhor deixar os dogmas para a religião. (Págs. 1 e Economia B6)
Notas & Informações: Vitória parcial contra subsídios
O Brasil tem motivos tanto para festejar quanto para lamentar as decisões de Washington. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Um em cada cinco pacientes internados em hospitais do DF vem do entorno
Quase 20% dos pacientes que precisam de tratamento de longa duração na rede pública de saúde do Distrito Federal não são de Brasília. Levantamento que analisa o número de internados ao longo do ano passado aponta 19.275 provenientes de outros estados — 94% deles de Goiás. Atendimentos de emergência também têm alta demanda de quem vem de fora. Só em 2010, foram mais de 240 mil pessoas. (Págs. 1 e 17)
Dilma não quer são-joão na Granja
Sem explicação, o Palácio do Planalto decidiu não realizar o tradicional “arraiá” para ministros e políticos aliados. Na gestão de Lula, a organização da festa junina ficava por conta de dona Marisa. (Págs. 1 e 3)
Invasão sem um tiro
Em clima de tranquilidade, 750 policiais de várias forças ocuparam o tradicional Morro da Mangueira para instalar a 18ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Rio de Janeiro, fechando, assim, um cinturão de segurança no complexo do Maracanã, de olho na Copa do Mundo. (Págs. 1 e 6)
Alto padrão na hora de consumir
Entre os brasileiros que mais vão gastar este ano, os brasilienses estão na terceira posição (R$ 48 bilhões), atrás apenas de paulistas (R$ 233 bi) e fluminenses (R$ 133 bi). As prioridades são: manutenção do lar, alimentos e bebidas sofisticadas. (Págs. 1 e 8)
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Valor Econômico
Manchete: Acordos salariais já refletem inflação e desaquecimento
A inflação mais alta e a desaceleração da economia já influenciam as negociações salariais. Categorias com data-base em maio e junho fecharam acordos salariais com reajustes reais inferiores aos do ano passado ou até limitados à reposição da inflação. Além do setor privado, o aperto chegou ao setor público. Nas empresas do grupo Eletrobras e no Serpro, a orientação é limitar o reajuste salarial à inflação dos últimos meses, sem aumento real, como medida de ajuste fiscal.
O menor aumento real concedido nas negociações já se reflete no rendimento médio real pago no país. De acordo com a Pesquisa Mensal do Emprego (PME) do IBGE, o salário real de abril foi 1,9% maior que o de abril do ano passado, um ganho muito inferior aos percentuais de 6% acima da inflação que marcaram os salários pagos entre setembro e novembro do ano passado. De lá para cá, a inflação em 12 meses passou de 4,6% para 6,4%, calculada pelo INPC. "O discurso das empresas é que a economia está desaquecendo", diz o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Porto Alegre, Ademir Bueno, categoria que teve aumento de 2,4% reais em 2010 e tem oferta de 1,6% para este ano. (Págs. 1 e A3)
Europa sofre turbulências e fadiga de ajuste
A reação popular aos planos de austeridade fiscal e econômica vai conturbar cada vez mais a Europa. As turbulências políticas se propagam por vários países e aumentam as dúvidas sobre a implementação de reformas. Há uma fadiga com sucessivos planos de ajuste e a popularidade de governos está em queda. Crescem as críticas dos sindicatos ao tratamento privilegiado para o setor financeiro, socorrido com dinheiro público, enquanto aos assalariados sobraria a parte dolorosa do ajuste.
Vários países reduziram salários dos servidores: 2,5% na Alemanha; 5% na Espanha, 10% em Portugal (para quem ganha acima de € 1.500); 13% na Irlanda; 2% na Grécia; 25% na Romênia; e 50% na Letônia. Os salários nominais foram congelados por um a três anos na França, Itália, Portugal, Espanha, Bulgária, Polônia, Romênia e Eslovênia. (Págs. 1 e A13)
Volume de importações cresce menos
O ritmo do crescimento das importações desacelerou. Nos primeiros cinco meses de 2010, avançou 40%, ante 14,1% no mesmo período deste ano. O aumento menos vigoroso foi resultado principalmente da redução no ritmo de desembarques de bens intermediários e de combustíveis, que somam 70% das importações totais do Brasil. Os intermediários representam quase 50%.
A desaceleração da produção industrial é a principal causa da mudança. Mas o efeito do menor volume no valor total das importações não foi tão grande porque houve aumento dos preços. O valor médio do produto importado avançou 13,4% no período. (Págs. 1 e A2)
Vem aí o óleo do Golfo
Fernando Jose Cunha, gerente executivo da área internacional da Petrobras: até o fim do ano, estatal produzirá 8 mil barris de petróleo por dia no Golfo do México, EUA, com três poços. A segunda fase do projeto prevê mais 14 poços e produção de 80 mil barris/dia. (Págs. 1 e B9)
Instabilidade não pode partir do PT, alerta Déda
Petista histórico, o governador de Sergipe, Marcelo Déda, está preocupado com a atuação de seu partido, especialmente o PT da Câmara, onde os líderes estão em guerra aberta. "A instabilidade não pode partir do PT", adverte Déda, que alerta seu partido sobre a maior responsabilidade, comparativamente ao PMDB, na defesa do governo Dilma Rousseff. Sem contestar a presença majoritária de São Paulo no comando do partido, Deda adverte para "um tipo de hegemonismo paulista que transforma os conflitos paroquiais em crises nacionais. Esse modelo já abalou várias vezes o PT e está levando à penúria o PSDB.
Déda estava entre os 16 governadores que tomaram café da manhã com a presidente na semana passada. Acha que a presidente foi franca, soube dizer não com delicadeza, sem fechar portas, mas considera que os desafios impostos pelo ajuste fiscal são enormes. No Nordeste, diz, nenhum governador tomou a iniciativa de divulgar planos de investimentos porque não sabe se terá dinheiro. (Págs. 1 e A10)
Estabilizar a economia sem comprometer o crescimento
A leitura equivocada de uma frase de Keynes (a longo prazo estamos todos mortos) levou muitos a supor que, para os keynesianos, o curto prazo é que importa. Na verdade, o sentido era o contrário: esperar que tudo se arranjasse por si mesmo no longo prazo era estratégia quase suicida. Chega-se ao longo prazo com um passo de cada vez e eles são dados no presente, olhando-se para o futuro. Preocupam-me menos as pressões inflacionárias do presente que o crescimento no futuro, em que viverá Carolina, minha neta de seis meses.
A estratégia de estabilização da inflação não pode comprometer o crescimento. Os instrumentos que hoje se chamam de macroprudenciais exercem efeito semelhante ao da elevação dos juros, sem seu efeito negativo. A eliminação das formas de indexação que sobreviveram ao Plano Real aumentaria a eficácia da política monetária. Controles de capitais servem para conter transações financeiras quando forem incompatíveis com a manutenção do nível de atividade desejado, permitindo a administração mais eficaz da taxa de câmbio. (Págs. 1 e A16)
Carros de luxo em troca de amendoins
Para cada Porsche 911 Carrera vendido na Argentina, o empresário Hugo Pulenta, dono de revenda da marca e de uma das adegas mais tradicionais de Mendoza, terá de exportar mais de duas mil caixas de vinho e várias dezenas de vidros de azeitonas em salmoura. Pulenta cumpre a exigência oficial do "um por um" - para cada dólar importado, as montadoras precisam exportar outro dólar. Como muitas montadoras não têm sequer uma fábrica de parafusos no país, precisaram fazer a compensação em diversos setores. A Hyundai, por exemplo, se comprometeu a exportar US$ 2 milhões em amendoins. (Págs. 1 e B1)
Fundos escapam do baixo astral das ações
Apesar da queda de 11,9% do Índice Bovespa no ano, um número razoável de fundos de ações conseguiu não só ter resultados positivos como superar o juro do CDI, de 4,53% até maio. Segundo levantamento feito para o Valor pela Economática, de um total de 366 fundos de ações, 67 tiveram ganhos até maio, com 16 deles batendo o CDI. Alguns chegam a acumular retorno de 22% no ano.
Os fundos com melhor rendimento têm carteiras com algum foco especial. Os dois melhores aplicam apenas em papéis da operadora de cartões Cielo e foram criados na época da oferta de ações da empresa. O terceiro melhor possui uma carteira de dividendos com empresas que distribuem mais lucros aos acionistas. Em seguida aparecem vários fundos voltados para companhias elétricas e um de empresas de menor porte, as chamadas "small caps". (Págs. 1 e D1)
Manifestação em Marabá indica fim da trégua do MST com o governo Dilma (Págs. 1 e A6)
CDB amplia a rede
Criado em 1998, a CDB - Centro de Diagnósticos Brasil - vai investir R$ 120 milhões para ampliar sua rede de laboratórios, que hoje conta com cinco unidades em São Paulo. A meta é abrir mais quatro nos próximos dois anos. (Págs. 1 e B4)
Boom imobiliário anima Previ-Rio
Com o mercado imobiliário aquecido, a Previ-Rio, fundo de pensão dos servidores da Prefeitura carioca, decidiu vender oito terrenos, no total de 28 mil metros quadrados, na Cidade Nova. A expectativa é arrecadar cerca de R$ 600 milhões. (Págs. 1 e B10)
Novas tecnologias
Do agronegócio à industria aeroespacial, invenções verde-amarelas como plástico verde e tecnologias para exploração de petróleo em águas ultraprofundas contribuem para o reconhecimento do Brasil no cenário internacional da inovação. (Págs. 1 e Valor Especial/Inovação)
Retorno baixo e arriscado
O lucro das empresas brasileiras cresce, os dividendos também, mas quando se compara o retorno esperado para o mercado de ações com o juro real no país, o prêmio torna-se pouco atrativo frente ao risco assumido pelo investidor. (Págs. 1 e D2)
Flexibilidade na seleção
Com a falta de mão de obra qualificada e a guerra por talentos, empresas de recrutamento e grandes corporações afrouxam exigências para contratar funcionários em pelo menos 20% das vagas para média e alta gerência. (Págs. 1 e D10)
TST ignora arbitragens
Conflitos trabalhistas individuais levados à arbitragem correm um grande risco de ser anulados pela justiça. De 28 casos julgados no Tribunal Superior do Trabalho, entre dezembro de 2008 e março de 2011, só dois tiveram as decisões validadas. (Págs. 1 e E1)
Marcos Mendes
Sufoco do governo para fechar as contas de 2010 mostra riscos de tornar o equilíbrio fiscal refém do desempenho da receita. (Págs. 1 e A14)
Luiz Carlos Mendonça de Barros
Erram o diagnóstico os que defendem medidas radicais para reduzir a competição das importações de produtos industriais. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas
Manchete: Alívio para vetor sul só daqui a dez anos
Três linhas de metrô, três de bus rapid transit (BRT), três de veículos leves sobre trilhos (VLT), uma de veículo leve sobre pneus (VLP) e até uma de monotrilho, todas ligando o Centro de BH ao Bairro Belvedere, passando pela Savassi. Entre essas 11 opções, a prefeitura vai escolher até setembro a que julgar mais viável. Elas são o resultado de um estudo, a que o Estado de Minas teve acesso, encomendado pela BHTrans a uma empresa especializada. Mas, depois de feita a opção, vai começar o detalhamento dos projetos e, o que é mais difícil, a luta por recursos para bancar as obras. Estudos em andamento sobre os impactos ambientais das obras dão uma dica do quanto a população terá de esperar: nada antes de 2020. (Págs. 1, 17 e 18)
Mineração: Investimento faz emprego sobrar em Itabira
Grandes projetos da Vale animaram outros negócios na cidade, como a confecção de uniformes. Mão de obra começa a vir de longe. (Págs. 1 e 10)
Polícia Rodoviária teme o caos nas pontes provisórias
Os congestionamentos que marcaram o primeiro fim de semana das pontes do Exército levam policiais a esperar pelo pior durante o feriado de quinta-feira. (Págs. 1 e 21)
Projeto beneficia políticos acusados de improbidade
Texto reduz o prazo de prescrição dos crimes de improbidade administrativa. Pelo menos 49 deputados, sendo quatro mineiros, estão entre os processados. (Págs. 1 e 3)
Direitos: Consumidor deve exigir troco de um centavo (Págs. 1 e 12)
Crime: Policial civil é acusado de matar dois adolescentes (Págs. 1 e 21)
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Jornal do Commercio
Manchete: Impunidade no trânsito
Jovem atropelou dois homens que estavam parados numa moto em frente a uma lanchonete, no Janga. Segundo testemunhas, agressor estava disputando pega e se recusou a fazer teste de alcoolemia. Ele foi multado em R$ 957,70 e depois liberado. (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Trânsito de fim de semana tira a vida de oito jovens no RS
Entre as 17 pessoas mortas nas ruas ou estradas do Estado desde a noite de sexta-feira até ontem, oito têm idades abaixo de 24 anos. Um é bebê. (Págs. 1 e 24)
Três de cada quatro famílias têm dívidas
Pesquisa mostra que é preocupante o endividamento do consumidor gaúcho. (Págs. 1 e 14)
Deputado dá bofetada em colega
Sérgio Moraes agrediu deputado estadual Ronaldo Santini em encontro do PTB. (Págs. 1 e 10)
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Brasil Econômico
Manchete: FMI vê “risco pequeno” de bolha no país e reduz projeção do PIB para 4,1%
Relatório do fundo sobre o desempenho da economia global, divulgado em São Paulo, mantém em 6,5% a previsão da inflação brasileira, 2 pontos acima do centro da meta, que é de 4,5%
Documento estima déficit nominal de -2,8% na comparação com o PIB, número contestado pelo governo, que trabalha com a previsão de -1,9% e com estimativa de chegar a zero até 2014. FMI também endossa expectativa de que o país receba R$ 1,6 trilhão em investimentos nos próximos quatro anos. (Págs. 1 e P4)
Brasil supera a China e torna-se o maior comprador de títulos da dívida americana. (Págs. 1 e P32)
Eletrobras pode reduzir investimentos
Renovação de concessões é essencial para manter aportes previstos de R$ 100 bilhões, avalia José da Costa Carvalho, presidente da empresa. (Págs. 1 e P20)
Sobrecarregado, STF supre deficiências do Congresso Nacional
Estudo da FGV Direito mostra em números que o Supremo Tribunal Federal atua mais do que deveria. (Págs. 1 e P10)
Maioria dos estádios da Copa não tem verba para financiar obras
Dos 12 locais escolhidos para sediar os jogos de 2014, apenas quatro acertaram crédito com o BNDES. (Págs. 1 e P14)
Franquia é filão para banco captar “pejotinhas”
Rede de franqueadores é fonte de captação para instituições financeiras conseguirem clientes em pequenas e médias empresas. (Págs. 1 e P30)
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Aqui é um espaço de reflexão sobre as principais NOTÍCIAS que direta ou indiretamente influenciam sua vida... Informações com QUALIDADE!... Dinâmico e Imparcial...Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do Blog. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo.
NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...
Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)
Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Resumo dos jornais em 20/06/2011
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