NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

sábado, 5 de novembro de 2011

Política Estadual de espantar marginais para fora da Capital; leva a terror ao resto do Estado do Rio de Janeiro.

Homens torturados e depois enterrados vivos em Niterói
Por: Elaine Chistofori
Irmão e amigo de PM teriam sido reconhecidos por bandidos do Morro do Viradouro e um deles não resiste à violência. Menor consegue escapar ao fingir que estava morto
O irmão e um amigo de um policial do 12º BPM (Niterói) foram vítimas de torturas e enterrados vivos por traficantes do Morro do Viradouro, no bairro de Santa Rosa, em Niterói, na madrugada de sexta-feira, de acordo com a polícia.
O amigo não resistiu e morreu; o irmão, de 17 anos, conseguiu escapar depois de ter fingido que estava morto. Policiais civis do Núcleo de Tráfico e Homicídio da 77ªDP (Icaraí) e militares subiram o morro e encontraram o corpo, no fim da sexta-feira.
Militares disseram que o crime aconteceu depois que as vítimas foram ao baile funk na comunidade na noite de quarta-feira. No baile, os traficantes teriam reconhecido o irmão do policial, que morou um tempo na comunidade da Grota do Surucucu, em São Francisco.
Os criminosos teriam pegado os dois e levado para o Morro Souza Soares, também em Santa Rosa. Na Pedra do Urubu, lugar apontado pela polícia como desova de cadáveres, eles teriam sido amarrados e torturados com socos e chutes.
Barbárie- Depois de torturados, os criminosos teriam atirado nas vítimas e as enterraram ainda vivas. Segundo o relato dado à Polícia Militar, o irmão do PM disse que conseguiu fugir porque fingiu estar morto. Ele levou dois tiros no abdômen e conseguiu rastejar até o quintal de uma casa na comunidade, onde pediu ajuda.
O rapaz prestou depoimento à polícia e foi levado para o Hospital Estadual Azevedo Lima, sendo transferido mais tarde para um hospital particular não identificado. O estado de saúde dele não foi divulgado.
O corpo da outra vítima foi achado no Morro Souza Soares, na parte que fica em São Francisco, fazendo com que o caso fosse transferido da 77ª DP (Icaraí) para a 79ª DP (Charitas). Segundo policiais, o local é de difícil acesso, aproximadamente 40 minutos de caminhada na mata. “O corpo estava deitado de bruços todo enterrado com a cabeça, cotovelos e pés de fora, do lado tinham meias e cueca”, disse um policial.
No final da tarde de sexta-feira, o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Tribobó.
Memória – No último dia 21, como publicado no O FLUMINENSE, um intenso tiroteio na rua Mario Vianna interrompeu o trânsito por mais de 30 minutos. A troca de tiros foi entre traficantes do Morro Souza Soares e o setor de Investigação da Polícia Civil da 77ª DP. 
Fonte O FLUMINENSE
Advogado criminalista é sequestrado em Niterói e depois solto em Maricá
Por: Claudio Emanuel
Morador de Icaraí sofreu sequestro na Estrada da Florália e quatro homens simularam um acidente para agir. Profissional conseguiu fugir dos suspeitos ao se jogar do seu veículo
Um advogado de 35 anos, morador de Icaraí, Zona Sul de Niterói, especializado nas áreas criminal e trabalhista, foi sequestrado no fim da manhã de sexta-feira na Estrada da Florália, no Caramujo, em Niterói, por quatro homens armados de pistola e levado para um local deserto, da Estrada de Itaipuaçu, em Maricá.
O advogado - que teria sido obrigado a dirigir o próprio carro sob a mira de uma arma - disse que ao perceber que seria morto girou com força o volante, desequilibrando os sequestradores. Neste momento, ele teria se aproveitado para pegar a arma dele que estaria escondida no carro, próximo ao banco do motorista, e abriu a porta.
“Me joguei do veículo em movimento e reagi com tiros. O carro foi perfurado com pelo menos 28 tiros, meus e dos bandidos”, contou.
O advogado disse ainda que vinha recebendo ameaças de morte. Na abordagem, segundo o profissional liberal, os suspeitos teriam questionado suas ações nos processos em que atuava.
“Um dos homens me disse que eu estava pegando muito pesado com eles”, contou, acrescentando que chegou a oferecer entre R$ 100 mil e R$ 200 mil para se ver livre dos sequestradores.
Simular acidente foi estratégia dos bandidos- Ao depor na 82ª DP (Maricá) o advogado contou ao delegado Gláucio Paz que o sequestro teve início depois que criminosos simularam um acidente de carro. O delegado apreendeu a pistola do advogado que será encaminhada para exame de balística. O veículo deve ser periciado no sábado.
Depois de depor o advogado afirmou que vai abandonar a carreira por causas das ameaças que vem sofrendo. O delegado Gláucio Paz afirmou que as investigações ficarão por conta da 78ª DP (Fonseca) origem da ação criminosa.
Fonte O FLUMINENSE

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Agradecemos o seu comentário...