NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Profissionais da rede de ensino do município de Itaboraí fazem protesto

Categoria pede por melhores salários, mudança no Plano de Cargos e Carreiras e realiza manifestação em frente à prefeitura. Piso salarial dos professores atualmente é de R$ 800... Com faixas e carros de som, professores das escolas municipais de Itaboraí protestaram em frente à sede da Prefeitura por melhores condições de trabalho.
Eles pediram mudança no Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) da categoria, que incluiria entre outros pontos, elevação do piso salarial de R$ 800 para R$ 1.650.
As reivindicações fariam parte de projeto enviado pela Secretaria Municipal de Educação à Câmara Municipal. “O projeto seguirá para a Comissão de Educação para ser estudado e posteriormente votado pelos responsáveis”, confirmou a Prefeitura através de nota.
Comunicação falha
O problema é que a Câmara de Vereadores, também através de nota, nega ter recebido o novo PCCS. Por enquanto, “a Prefeitura enviou apenas a atualização da tabela de vencimento do magistério”, detalhou o comunicado oficial. 
Esse desencontro teria irritado professores, que resolveram fazer o protesto. Segundo eles, caso o PCCS já estivesse chegado à Câmara, poderia ter sido discutido, votado e aprovado esta semana, antes do início do recesso, desde que todas as partes estivessem de acordo.
Fonte O FLUMINENSE

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