NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Insatisfeita com gestão, Dilma troca comando da Petrobras... Leia essa e outras notícias jornalísticas em 24 de janeiro de 2012


O Globo

Manchete: Órgão contra seca privilegia estado do seu diretor-geral

Dnocs da para Rio Grande do Norte 37 de 47 convênios sabre defesa civil... O Departamento Nacional de Obras Contra Secas (Dnocs) teve prejuízos de R$ 312 milhões na gestão de pessoal e em contratações irregulares, segundo relatório da Controladoria Geral da União (CGU) do mês passado. O documento aponta pagamentos superfaturados e omissão da direção do órgão para sanar irregularidades nos últimos anos. E mostra ainda favorecimento ao Rio Grande do Norte, terra do diretor-geral do Dnocs, Elias Fernandes, e de seu padrinho político, o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves: de 47 convênios para defesa civil, 37 beneficiaram municípios do estado. O Dnocs é subordinado ao Ministério da Integração, cujo ministro, Fernando Bezerra (PSB), também favoreceu seu estado, Pernambuco. Um diretor do Dnocs já foi demitido, mas o PMDB conseguiu segurar Elias. (Págs. 1 e 3)

Blogueira cubana oficializa apelo ao Brasil e põe Dilma em saia-justa (Págs. 1 e 25)

Um dia para esquecer

Novas mudanças na Zona Portuária provocam caos no trânsito; e transportes públicos falham... Após três dias de feriadão, os cariocas enfrentaram ontem uma segunda-feira para esquecer. A interdição pela prefeitura de parte da Rua Primeiro de Março, para as obras do Porto Maravilha, deu um nó no trânsito, com reflexos no Aterro do Flamengo, na Ponte Rio-Niterói e no Elevado da Perimetral. Ruas da Lapa e arredores ficaram lotadas de carros, e motoristas tentaram fugir dos congestionamentos por Santa Teresa. Como se não bastasse, quem tentou chegar ao Centro de metrô ou de trem enfrentou interrupções e panes nos serviços. (Págs. 1 e 12)

Europa cessará em julho compra de petróleo do Irã

Diante da decisão da União Europeia de decretar, ontem, um embargo total à importação de petróleo do Irã a partir de 1º de julho, Teerã voltou a fazer ameaças de fechar o Estreito de Ormuz se suas exportações forem prejudicadas. O bloco exige que o país retome à mesa de negociações sobre seu programa nuclear. O Banco Central iraniano também sofrerá sanções. (Págs. 1 e 24)

No interior de SP, a guerra continua

Os confrontos continuaram na desocupação de um terreno em São José dos Campos, por ordem judicial. Invasores queimaram carros e até uma biblioteca. O PT politizou o caso, atacando o PSDB. (Págs. 1, 9 e 10)

Verba para escolas de samba sob suspeita

O Ministério Público estadual (MP) suspeita que a prefeitura esteja usando o Viradão de Momo para repassar dinheiro às escolas de samba sem que elas precisem prestar contas. (Págs. 1 e 17)

Delegada: 104 pontos na carteira e zero de IPVA

A delegada Daniela Rebelo, detida durante uma Operação Lei Seca na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, tem 104 pontos na carteira de habilitação e deve R$ 7 mil de IPVA. (Págs. 1 e 13)

Petrobras tem maior alta da Bolsa com nova presidente (Págs. 1 e 19)

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Folha de S. Paulo

Manchete: União Europeia suspende compra de petróleo do Irã

Punição tem objetivo de pressionar o país a interromper programa nuclear...
A União Europeia baniu importações de petróleo do Irã com o objetivo de pressionar o país a interromper o seu programa nuclear... Os países europeus também decidiram suspender transações financeiras com o Banco Central de Teerã. (Págs. 1 e Mundo A8)

Antonio Patriota relativizou críticas do porta-voz de Mahmoud Ahmadinejad a Dilma e disse que a relação com o Irã está normal. (Págs. 1 e Mundo A8)

Desocupação deixa milhares de desabrigados no interior

Cerca de 4.000 expulsos da invasão Pinheirinho, em São José dos Campos (SP), estão divididos em dois abrigos da cidade. Na escola Dom Pedro de Alcântara, com 2.500 pessoas, a Folha viu ao menos três doentes com pneumonia em colchões no pátio de esportes... Crianças brincavam em meio a restos de comida e a fezes de pombos. Na igreja de Nossa Senhora do Socorro, 1.500 pessoas dormiam em bancos e corredores. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Famílias que viviam na ocupação Pinheirinho, em São José dos Campos, são alojadas em igreja do bairro Campo dos Alemães; 300 PMs cercam a área

Turbulência em voo para Miami deixa três feridos

Ao menos três comissários de bordo ficaram feridos anteontem durante turbulência em voo da American Airlines que saiu de Recife (PE) para Miami, nos EUA. O problema ocorreu duas horas após a decolagem. Os feridos foram levados para hospitais de Miami. (Págs. 1 e Cotidiano C7)

FHC critica Serra e diz que Aécio é candidato óbvio para presidente

Em entrevista a um blog da revista "The Economist", o ex-presidente FHC diz que o PSDB cometeu "erros enormes" na campanha de 2010, atribui a José Serra parte da responsabilidade pela derrota e afirma que Aécio Neves é o candidato "óbvio" para 2014, por ser mais apto a formar alianças... Fernando Henrique prevê briga forte dentro do partido entre Serra e Aécio. (Págs. 1 e Poder A4)

Dilma muda chefia da Petrobras para ter mais controle

Para aumentar a influência do governo sobre a companhia, Dilma indicou para o comando da Petrobras Maria das Graças Foster - sua amiga e diretora na empresa. Na estatal desde 1978, Foster será a primeira mulher na presidência. A alteração na chefia deve incluir outras diretorias. As ações fecharam em alta. (Págs. 1 e Mercado B1)

Clovis Rossi: País perde chance de ser estrela no Fórum de Davos

Se tivesse confirmado presença em Davos, o Brasil de Dilma Rousseff ocuparia posição melhor que o ilusório sexto posto no "ranking" econômico mundial: estaria no pódio, considerado o terceiro país mais importante para o crescimento das empresas, mostra pesquisa. (Págs. 1 e Mundo All)

Jovens chegam cada vez mais gordos ao Exército

Os jovens chegam ao Exército cada vez mais gordos, revela a pesquisa "Obesidade Zero". Comparado a 1978, 2008 apresentou aumento de 200% no total de homens com sobrepeso e de 300% no numero de obesos... Em 1978, 6,6% tinham sobrepeso. Em 2008, o percentual foi de 15,5%. (Págs. 1 e Ilustrada E2)

Pesquisa investiga influência do fator genético na tendinite (Págs. 1 e Saúde C10)

Editoriais

Leia "Sucesso acanhado", sobre popularidade da presidente Dilma Rousseff; e "Pista curta", acerca da situação dos aeroportos para a Copa 2014. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Insatisfeita com gestão, Dilma troca comando da Petrobras

Presidente muda o sétimo posto do primeiro escalão indicado por Lula para colocar técnica de sua confiança... A presidente Dilma Rousseff trocou o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, por Maria das Graças Foster, diretora de Gás e Energia da estatal. Técnica de confiança de Dilma, Graça Foster será a primeira mulher a comandar a maior companhia do País e deve manter o foco da gestão na exploração do pré-sal. O anúncio da mudança fez as ações ordinárias da empresa subirem 3,61% e atingir a maior cotação desde maio de 2011. Em sua agenda de prioridades, Graça Foster terá de buscar solução rápida para a contratação de 21 sondas de perfuração, projeto estimado em US$ 70 bilhões necessário à exploração do pré-sal e cuja licitação foi suspensa diante de impasse de quem as construiria. A presidente quer a garantia de produção no Brasil. Gabrielli minimizou a mudança: "É apenas um ciclo que se fecha". Ele é a sétima baixa do primeiro escalão ligada ao ex-presidente Lula. (Págs. 1 e Economia B1, B3 e B4)

Análise: Celso Ming

Sob nova direção... Dilma não está satisfeita nem com as escolhas da atual administração nem com seus resultados. (Págs. 1 e Economia B2)

Bastidores: Jaques Wagner foi avisado dia 4... Dilma Rousseff avisou o governador Jaques Wagner, padrinho de Gabrielli, da demissão no dia 4, quando estava na Bahia. Graça Foster é tida como espelho da presidente, mais preocupada com a gestão do que com resultados políticos. (Págs. 1 e Economia B3)

‘Praça de guerra’

Ex-moradores do Pinheirinho são acomodados em igreja de São José dos Campos; em mais um dia de conflitos, o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral) chamou a reintegração de 'praça de guerra'. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)

Europa impõe sanções ao Irã e preço do petróleo sobe

A União Europeia decidiu ontem impor embargo progressivo ao petróleo fornecido pelo Irã, na tentativa de forçar o país a abandonar seu programa nuclear. A medida foi respondida por Teerã com ameaças de fechamento do estreito de Ormuz e com a possibilidade de interrupção imediata do fornecimento do combustível. A tensão fez o preço do petróleo subir. (Págs. 1 e Internacional A8)

Análise: Gilles Lapouge

Estratégia do sufoco... Sem o apoio chinês, a iniciativa da União Europeia perderá boa parte de sua eficácia. (Págs. 1 e Internacional A8)

Presidente minimiza falhas do Enem na saída de Haddad

A presidente Dilma Rousseff usou solenidade no Planalto para elogiar o Enem e blindar Fernando Haddad, que deixa o Ministério da Educação para disputar a Prefeitura de São Paulo. O Enem apresentou problemas, como vazamento de questões, e se tornou marca negativa da gestão de Haddad. Dilma reconheceu que o Enem tem problemas, mas “é um grande caminho". “Nós somos seres humanos. Quando tem erros a gente tem de aprimorar. Ninguém está dizendo que nada é perfeito." (Págs. 1 e Nacional A6)

Mercadante muda cúpula do MEC

O novo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, deve mudar o comando do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) - que cuida do Enem - e das secretarias de Educação Profissional e Tecnológica, Educação Básica e Articulação com os Sistemas de Ensino. (Págs. 1 e Vida A12)

Juízes do Rio chegam a ganhar por mês R$ 150 mil

Os pagamentos milionários a magistrados de São Paulo se reproduzem no Tribunal de Justiça do Rio. Desembargadores e juízes chegam a ganhar de R$ 40 mil a R$ 150 mil por mês. Dados de novembro mostram que 107 dos 178 desembargadores receberam valores que superam com folga a casa dos R$ 50 mil. (Págs. 1 e Nacional A4)

ONU critica EUA e pede fim de Guantánamo (Págs. 1 e Internacional A9)

Caixa já pôs R$1,4 bi no Panamericano (Págs. 1 e Economia B5)

Aécio é nome natural do PSDB para 2014, diz FHC

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso apontou a senador Aécio Neves (MG) como "candidato natural" do PSDB à Presidência em 2014. Em entrevista à revista britânica The Economist, FHC prevê "luta interna muito forte" entre Aécio e José Serra. Questionado sobre quem seria o "candidato natural", respondeu: “Aécio Neves". (Págs. 1 e Nacional A7)

Dora Kramer

Muito além do estilo... A campanha eleitoral já em curso mostrará se há mesmo diferença real de padrão entre Lula e a presidente Dilma. (Págs. 1 e Nacional A6)

José Paulo Kupfer

Parafusos espanados... Na política industrial, insistir no convencional resulta em perda de energia. É preciso formular política para a indústria de hoje, não a de ontem. (Págs. 1 e Economia B6)

Notas & Informações

Energia e padrão de vida... O desafio é garantir o atendimento às demandas de novos e ávidos consumidores. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Policia admite indiciar hospitais no caso Duvanier

A diretoria da Polícia Civil do DF acredita ter elementos suficientes para indiciar os danos dos hospitais Santa Luzia e Santa Lúcia por homicídio culposo (sem intenção de matar), em razão da morte do secretário de Recursos Humanos do governo federal Duvanier Pereira. Na avaliação dos investigadores ao negarem o atendimento a um paciente em estado crítico, as unidades hospitalares infringiram a lei que garante assistência imediata por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), com ressarcimento de despesas. A polícia também investiga a exigência de cheque-caução, medida ilegal e recorrente na saúde privada. “Nos últimos dias, várias pessoas ligaram relatando práticas semelhantes em hospitais particulares do Setor Hospitalar Sul”, informa Johnson Kenedy, delegado-chefe adjunto da 1ª DP. (Págs. 1 e 8)

Um jovem morre a cada 4 dias no trânsito

Em 2011, os acidentes tiraram a vida de 81 pessoas com idade entre 18 e 24 anos. A imprudência e a falta de habilidade ao volante são fatores que agravam a tragédia no DF. (Págs. 1 e 19)

Prioridade ao crescimento

A presidente Dilma Rousseff deixou claro, na primeira reunião ministerial de 2012, que a recuperação da atividade econômica vai nortear as ações do governo ao longo do ano. O motor do crescimento será estimulado em grande parte por investimentos públicos. O ministro Guido Mantega estimou uma expansão do PIB entre 4% e 5%. (Págs. 1 e 5)

Mercado reage bem a mudança na Petrobras (Págs. 1 e 9)

Aécio é o nome para 2014, afirma FHC (Págs. 1 e Brasília-DF, 6)

Saúde Pública: Governo, agora, quer mais rigor no silicone

Depois de permitir a importação de próteses francesas e holandesas fabricadas com material irregular, a Anvisa promete adotar critérios mais rígidos na fiscalização desse tipo de produto. A meta é utilizar a chamada fiscalização extrema, aplicada hoje a produtos como preservativos e chupetas. (Págs. 1 e 7)

PT e PSDB abrem guerra paulista

A retirada de invasões do Pinheirinho, em São José dos Campos (SP), virou queda de braço entre os partidos e a discussão chegou ao Planalto, uma prévia da eleição pela prefeitura paulistana. (Págs. 1 e 2)

Vestibular: veja os aprovados para a Fepecs

São 80 vagas em medicina e 80 em enfermagem na escola da Secretaria de Saúde. (Págs. 1 e 24)

Concursos: Inscrições para três seleções

BB, Conselho de Radiologia e Prefeitura de Goiânia oferecem 1.045 vagas. (Págs. 1 e 9)

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Valor Econômico

Manchete: Longe das metas, fundos de pensão assumem mais risco

Sem cumprir as metas atuariais no ano passado, muitos fundos de pensão iniciaram 2012 propensos a trocar parte da carteira de títulos públicos por ativos de maior risco - e maior rentabilidade. A combinação de juros em queda e inflação acima do centro da meta de 4,5%, que frustrou os resultados das fundações em 2011, deve se repetir neste ano e forçá-las a deixar a comodidade proporcionada pelos papéis do governo. Nos últimos dez anos, os fundos de pensão não alcançaram a meta atuarial, de INPC mais 6%, em 2002, 2008 e 2011.

"O conforto da renda fixa acabou", diz Eustáquio Lott, diretor-superintendente da Valia, fundo de pensão dos funcionários da Vale. A meta é reduzir o percentual de títulos públicos em sua carteira de R$ 14,6 bilhões de 62% para 57% em cinco anos. Em seu lugar, entram aplicações em imóveis e investimentos estruturados, como Fundos de Investimento em Participações (FIPs). Segundo Lott, os FIPs são 2,5% da carteira da fundação e devem pular nos próximos cinco anos para até 6%. A Valia pretende elevar o peso dos imóveis de 5,9% para até 8%. (Págs. 1 e C1)

Foster abre nova fase na Petrobras

A saída de José Sérgio Gabrielli e sua substituição por Maria das Graças Foster devem gerar mais mudanças na cúpula da Petrobras. Interlocutores da presidente Dilma Rousseff colocaram em dúvida a permanência do diretor financeiro, Almir Barbassa, e de Paulo Roberto Costa, diretor de abastecimento. O primeiro a deixar seu posto depois de Gabrielli, dizem fontes do PT, será Guilherme Estrella, diretor de exploração e produção.

Na visão de Dilma e auxiliares próximos, a Petrobras é uma empresa "presidencialista", que precisa ser gerida com centralização, sem que decisões importantes sejam delegadas. Para eles, Gabrielli tem um perfil diferente, divide poderes e é mais afeito à descentralização. (Págs. 1, B7, B8)

Turbinas apresentam defeito no Madeira

Pelo cronograma da obra, a hidrelétrica de Santo Antônio, no rio Madeira, já deveria ter duas turbinas em operação, com capacidade para produzir 150 megawatts. Mas a geração de energia foi adiada por mais de um mês em razão de falhas nos equipamentos instalados.

Segundo fontes ouvidas pelo Valor, os engenheiros do consórcio fornecedor das turbinas, liderado pela Alstom, entendem que o defeito foi em uma peça de fixação do mancal, que circunda o eixo da turbina. Quando a água passou pela primeira vez, a turbina chegou a funcionar normalmente, mas logo o mancal se chocou com o eixo e gerou superaquecimento. Se o problema for de fato somente a peça de fixação, em fevereiro as duas turbinas devem entrar em operação. Se for no próprio mancal, o atraso será bem maior. (Págs. 1 e B1)

Seabras testa disposição de investidores

A Seabras, empresa de serviços para exploração marítima de petróleo controlada pelo grupo norueguês Seadrill, deu a largada para as captações com ações em 2012. A companhia pretende levantar até R$ 1,7 bilhão na bolsa. O sucesso da emissão será um termômetro sobre o potencial do ano. A Brasil Travel também deve iniciar hoje sua operação, que ajudará a compor melhor o cenário. A expectativa é que este ano seja melhor do que o segundo semestre de 2011. A volta dos estrangeiros à bolsa também é um fator de incentivo, mas ainda há muito ceticismo, especialmente por parte dos investidores, que devem continuar pedindo preços atrativos. (Págs. 1 e D3)

Dilma cria Secretaria de Gestão

O governo vai reestruturar o funcionamento de todos os ministérios. Em uma ampla reformulação a ser iniciada neste ano, secretarias poderão ser extintas e outras criadas, conforme o parâmetro de eficiência que está sendo definido pelo Executivo. A reformulação estará a cargo da Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, instituída ontem por decreto da presidente Dilma Rousseff, no dia da primeira reunião ministerial deste ano.

A nova secretaria, que vai definir indicadores de controle das despesas de custeio e avaliar os procedimentos administrativos de cada ministério, resultou da fusão de outras duas (Gestão e Recursos Humanos), que foram extintas. Ela será chefiada por Ana Lúcia Amorim e terá sete departamentos. (Págs. 1 e A2)

Aviso prévio tem decisões divergentes

As poucas decisões que tratam da retroatividade ou não da aplicação do aviso prévio proporcional mostram que não há consenso sobre a questão, ao menos na Justiça do Trabalho de São Paulo.

Um funcionário que trabalhou 38 anos na Elevadores Atlas Schindler e foi demitido em abril do ano passado não conseguiu, pelo menos em primeira instância, o direito ao aviso prévio com indenização proporcional, criado pela Lei nº12.506, de outubro. A juíza Maria José Bighetti Ordoão Rebello, da 52ª Vara do Trabalho, entendeu que como ele foi demitido antes da entrada em vigor da lei, não teria direito ao benefício. Já um ex-trabalhador da Delga Indústria e Comércio demitido em 31 de outubro de 2010 conseguiu, em sentença, o benefício previsto em lei. (Págs. 1 e E1)

UE impõe embargo, mas Ásia compra petróleo do Irã (Págs. 1 e A9)

Restos a pagar

O governo federal deixou para 2012 um saldo de R$ 140,9 bilhões em despesas de custeio e investimento de exercícios anteriores, os chamados restos a pagar. Em 2005, esse valor não chegava a R$ 22 bilhões. (Págs. 1 e A3)

‘Hackers’ X urna eletrônica

De 20 a 22 de março, especialistas em informática convocados pelo Tribunal Superior Eleitoral tentarão violar o sistema de votação das urnas eletrônicas. O último teste desse tipo foi feito em 2009. (Págs. 1 e A8)

Compulsório vira crédito rural

O Banco Central fez ontem mais uma liberação de depósitos compulsórios dos bancos, desta vez condicionada a aplicações no crédito rural. A expectativa é que a medida libere aproximadamente R$ 3 bilhões para financiamentos na safra 2012. (Págs. 1 e B12)

Preço do etanol cai na entressafra

Com a demanda por etanol 30% menor que há um ano, as usinas do Centro-Sul iniciaram o ano com estoques elevados. Na capital paulista, os preços na bomba já são mais compensadores que os da gasolina. (Págs. 1 e B12)

Mais captações externas

Além de JBS e Banrisul, mais empresas brasileiras se preparam para aproveitar o bom momento para buscar recursos no exterior. Odebrecht, Cimento Tupi e o Grupo Virgolino de Oliveira devem apresentar suas emissões nos próximos dias. (Págs. 1 e C2)

Ameaça à governança

O Carlyle Group, empresa de investimentos em participações que se prepara para abrir o capital, pretende impor a seus futuros acionistas que qualquer reclamação terá de ser solucionada por meio de arbitragem. (Págs. 1 e C8)

Previdência aberta

No ano passado, o patrimônio líquido dos fundos de previdência aberta atingiu R$ 224 bilhões, com crescimento de 24% sobre 2011. Já a rentabilidade decepcionou e, na média, ficou abaixo do CDI no período, de 11,60%. (Págs. 1 e D2)

STF julga ‘lista negra’ do campo

O Supremo Tribunal Federal deve julgar em fevereiro ação da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) contra a lista negra do trabalho escravo, divulgada pelo Ministério do Trabalho. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Delfim Netto... Já devíamos ter aprendido que a única forma segura de prever o futuro é tentar construí-lo. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Marcelo Côrtes Neri... O brasileiro não é como o indiano, que quer se tornar um milionário abrindo uma pequena empresa de software. (Págs. 1 e A11)

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Estado de Minas

Manchete: Porque o prefeito de BH decidiu dizer não ao aumento de 61,8% para os vereadores

A pressão popular, com manifestações nas ruas e intenso repúdio nas redes sociais, falou mais alto. Candidato à reeleição, Marcio Lacerda se valeu do argumento jurídico, conforme antecipado pelo Estado de Minas, da vinculação do salário dos vereadores ao dos deputados estaduais, na proporção de 75%, o que é proibido por lei, para vetar o reajuste.

A decisão foi comunicada pelo prefeito a integrantes da Mesa Diretora da Câmara, que ainda vai apreciar o veto de Lacerda. A tendência, porém, é de que ele seja mantido, para evitar maior desgaste do Legislativo. De 29 parlamentares ouvidos pela reportagem, 23 afirmaram ser favoráveis ao veto, dois são contrários e quatro disseram estar indecisos.

R$ 14,1 milhões... É quanto o município vai economizar nos próximos quatro anos sem o reajuste dos parlamentares. (Págs. 1, 3, 4 e o editorial ‘O povo venceu’, 10)

Dilma quer a volta do crescimento monitorada

Em reunião com 36 dos 38 ministros, a presidente cobrou a retomada de uma expansão mais forte do PIB este ano, fixando a meta entre 4% e 5%. E determinou a elaboração de um sistema on-line de acompanhamento da execução de todos os programas do governo. (Págs. 1 e 7)

Embriaguez faz disparar a apreensão de carteiras

No ano passado, 7.822 motoristas tiveram a habilitação suspensa na Grande BH, número 62% maior do que os 4.827 de 2010. Segundo a coordenadoria de Infrações e Controle do Condutor do Detran-MG, mais da metade dos casos envolvem álcool ao volante. (Págs. 1, 19 e 21)

Petrobras: Mineira assume comando e indústrias cobram projetos

Indicação de Maria das Graças Foster para a presidência da empresa gera expectativa entre empresários de Minas, que cobram investimentos prometidos nos setores de gás e acrílico. (Págs. 1 e 12)

Silicone importado: Troca será em 371 hospitais

Ministério da Saúde divulga lista de comunidades de atendimento habilitadas a fazer a cirurgia reparadora pelo SUS dos implantes das marcas PIP e Rofil. Seis delas são em BH. (Págs. 1 e 9)

O Fera

Primeiro lugar geral no vestibular da UFMG, Gustavo Henrique Ribeiro Guimarães, de 17 anos, não faz o estilo nerd e diz que segredo é aproveitar conteúdo nas escolas. (Págs. 1 e 20)

Reforma: Crise com a Polícia Civil leva à mudança do comando da PM (Págs. 1 e 5)

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Jornal do Commercio

Manchete: Chuva, protesto e tumulto

O Grande Recife viveu um dia de confusão. Precipitação acima da média alagou ruas e deixou janeiro com cara de inverno. Na capital, estudantes fizeram nova manifestação contra o aumento de passagens de ônibus e foram dispersados pela PM. (Págs. 1 e Cidades 1 a 3)

Confronto

Ato contra reajuste de 6,5% durou quatro horas. Policia dispersou manifestantes com bombas de efeito moral. Trânsito parou e quem estava nos ônibus se desesperou

Água

Choveu 135mm no Recife de sexta até ontem, mais do que a média do mês inteiro. No cruzamento da Cruz Cabugá com a Avenida Norte, alagamento levou transtorno à população

Planos de saúde abaixo da crítica

Serviço oferecido por 40% das empresas existentes no Brasil foi avaliado como ruim ou péssimo, segundo a ANS. (Págs. 1 e Economia 1)

Reunião de Dilma

Presidente quer monitorar ação dos ministros em tempo real. (Págs. 1, e Economia, 5)

Troca de silicone

Próteses da PIP e Rofil com defeito podem ser substituídos em 371 hospitais. (Págs. 1 e 6)

Turbulência no voo da American

Três tripulantes foram hospitalizados quando avião da rota Recife-Miami pousou. Não houve passageiros feridos gravemente, segundo a empresa. (Págs. 1 e 10)

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Zero Hora

Manchete: Dilma usa internet para combater escândalos

Na primeira reunião do ministério em 2012, presidente deu prazo de seis meses para que seja apresentado um sistema de monitoramento de programas, incluindo convênios e contratos. (Págs. 1 e 8)

Meninos condenados: 19 jovens à procura de uma vida normal

No terceiro dia da série, ex-internos da Febem tentam se livrar de resquícios da violência... Editorial pede urgência em prevenção. (Págs. 1, 16 e 39 a 41)

Afinidade: Uma presidente com o estilo da Presidente

Maria das Graças Foster é a primeira mulher à frente da Petrobras. (Págs. 1 e 21)

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Brasil Econômico

Manchete: Com Graça Foster, Dilma assume Petrobras e limita ação partidária

A escolha de uma amiga para o lugar de Gabrielli demonstra que a presidente quer iniciar novo ciclo na maior companhia brasileira. Graça tem um estilo parecido com o de Dilma e vai trabalhar alinhada com os interesses do governo. Ao mesmo tempo, diminuirá a influência dos partidos na empresa. (Págs. 1 e 4)

A escolha de Graça Foster mexe com o tabuleiro político

Guido Mantega... O ministro da Fazenda vai continuar na presidência do conselho: força política e alinhamento

Sergio Machado... O presidente da Transpetro ainda luta para não cair: nove anos no cargo pela força do PMDB

Sergio Gabrielli... Ele quer ser candidato ao governo da Bahia, mas está saindo antes do prazo que gostaria.

A arte contra a crise

Sempre lotados, museus espanhóis vão ficar abertos mais tempo para compensar o corte nos subsídios. (Págs. 1 e 36)

Tatuí (SP) e Joinville (SC) disputam fábrica da BMW

Cidade paulista tem como trunfo a proximidade com fornecedores, mas município catarinense leva vantagem devido aos salários baixos. (Págs. 1 e 16)

Menos impostos para um PIB maior

Crise global leva Dilma a estudar novas medidas de estímulo para garantir expansão. (Págs. 1 e 10)

Uma empresa que nasceu na escola

Como uma jovem empreendedora transformou seu trabalho escolar em um negócio rentável. (Págs. 1 e 12)

Eike quer minério nobre de Araxá

As reservas de neodímio de Minas podem transformar o Brasil em grande produtor do metal. (Págs. 1 e 8)

Agora Banco Volkswagen mira as empresas

Participação de pessoas jurídicas nos empréstimos subiu de 25% para 33%. (Págs. 1 e 32)

Debêntures disparam 158% em janeiro

Total de emissões no primeiro mês do ano atingirá R$ 6,2 bilhões, contra R$ 2,4 bilhões do mesmo período de 2011. Empresas médias aproveitam o apetite dos investidores pelo crédito privado, estimulado pela política de redução de juros básicos na economia brasileira. (Págs. 1 e 30)

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