NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Resumo dos principais jornais do país em 04/06/2012


O Globo

Manchete: Lojas burlam lei e vendem agrotóxicos sem receita

Sem fiscalização do Instituto do Ambiente, comerciantes indicam veneno a agricultores... Apesar de a legislação exigir receituário agronômico para a venda de agrotóxicos, a regra não é obedecida em lojas especializadas, e, geralmente, são os vendedores que indicam e ensinam aos agricultores como usar os produtos. No Rio e em Teresópolis, repórteres do GLOBO compraram, sem receita, herbicidas e fungicidas de média e alta toxidade. O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) admite que há venda irregular de agrotóxicos e promete aumentar a fiscalização. Regiões agrícolas do estado com forte uso de agrotóxicos têm maiores taxas de mortalidade por câncer, conforme reportagem publicada ontem. (Págs. 1, 10 e 11)

Como fica o Parque do Flamengo durante a Cúpula dos Povos (Págs. 1 e 11)

Estocolmo, berço da 1ª conferência, mostra por que é sustentável (Págs. 1 e 19)

Lixo em Gramacho agora é proibido

Corrente e cadeado fecham, 34 anos depois, os portões do Lixão de Gramacho. Ao encerrar as atividades, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse que o local era uma mancha para o Rio. (Págs. 1 e 14)

PF investiga novas rotas de tráfico de pessoas

Em 2010 e 2011, a Polícia Federal abriu 120 investigações contra quadrilhas cujos alvos preferenciais são adolescentes com sonhos de serem jogadores de futebol ou modelos no exterior. No caso dos meninos, eles são iludidos com promessas de contratos em clubes, e o governo já foi notificado de vítimas até no Irã e no Azerbaijão. Na CPI que investiga o tema no Senado, os trabalhos identificaram que o Brasil, além de exportar, passou a receber vítimas. (Págs. 1 e 3)

Síria: ditador reaparece e nega massacre

Sob forte pressão internacional, o ditador sírio Bashar al-Assad fez a primeira aparição pública em cinco meses. No Parlamento, ele negou a participação do regime no massacre de Houla, no qual 108 pessoas foram mortas, sendo 49 crianças. Assad se disse “horrorizado” com as cenas de Houla e pôs a culpa nos opositores. (Págs. 1 e 25)

Países perdem US$ 705 bi em crédito

Países ricos viram o crédito minguar em US$ 630 bilhões no último trimestre de 2011 por causa do temor de contágio da crise global. O relatório foi divulgado pelo BIS, o banco de compensações internacionais. Nos países emergentes, sobretudo na Ásia, o mercado de crédito encolheu em US$ 75 bilhões. (Págs. 1 e 22)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Nordeste sofre com falta de água em área urbana

Seca obriga prefeituras da região a adotar racionamento em centros urbanos... A forte estiagem que há meses castiga o interior do Nordeste tem provocado racionamento ou falta de água em áreas urbanas. Isso já ocorre em ao menos 158 cidades, de acordo com levantamento feito pela Folha nos nove Estados da região... Como os reservatórios estão em colapso, os carros-pipa que até então abasteciam somente a zona rural do semiárido agora são obrigados a circular nos centros dos municípios. O Exército controla essa distribuição no Nordeste e no norte de MG. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Fim do aluguel de programas de TV revolta os evangélicos

Parlamentares evangélicos prometem reação no Congresso ao plano do governo federal de proibir aluguel de programas de rádio e TV revelado ontem na Folha. Igrejas estão entre os maiores usuários do “mercado paralelo” de horários... “O governo vai ter uma briga com milhões de religiosos. Essa mudança não passa nunca”, afirma o deputado Lincoln Portela (MG), líder do PR. (Págs. 1 e Poder A5)

Ministros do STF barram propostas de Ayres Britto para apressar mensalão (Págs. 1 e Poder A7)

PT decide tocar campanha sem ajuda de Marta

O grupo do pré-candidato petista a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, desistiu de contar com a ajuda de Marta Suplicy, após seu boicote ao lançamento da campanha, anteontem... O plano era aproveitar popularidade da senadora na periferia para tornar Haddad mais conhecido do eleitor. Líderes do PT ainda tentam convencê-la a aparecer na campanha de TV. (Págs. 1 e Poder A4)

Com juro baixo, plano privado de previdência fica mais caro

O cenário de juros baixos e inflação ainda alta pode ter como efeito colateral o adiamento da aposentadoria para quem tem plano de previdência privada, que rende de acordo com os juros reais (sem a inflação)... Atualmente, com juros em queda mas inflação acima do centro da meta, um profissional teria de trabalhar mais para receber o mesmo valor ou dobrar a contribuição mensal. (Págs. 1 e Folhainvest B1)

Melchiades Filho

Governo planeja afrouxar regras para licitações... Incomodado com as minúcias e os mecanismos de controle da Lei de Licitações, o governo federal prepara-se para enterrá-la, na expectativa de combater a paralisia da indústria e a desaceleração da economia. Ninguém mais aposta que a derrubada da taxa de juros vá despertar o “instinto animal” da iniciativa privada. (Págs. 1 e Opinião A2)

Candidatos nos EUA usam até rifa para obter fundos

Para atrair pequenos doadores, o democrata Barack Obama recorre a rifas turbinadas por estrelas de Hollywood. Jantar com George Clooney rendeu US$ 9 milhões. Agora, Sarah Jessica Parker convida o eleitor para concorrer a uma festa... Doações menores representaram 44% dos US$ 217 milhões obtidos por Obama. O republicano Mitt Romney, sem astros, ficou em 12% (de US$ 98 milhões). (Págs. 1 e Mundo A9)

Entrevista da 2ª: José Armênio

Integração pode ajudar a conter violência nos centros urbanos... A segregação causada pelos condomínios fechados eleva a violência, enquanto a integração a combate. É o que afirma José Armênio de Brito Cruz, presidente do IAB (Instituto de Arquitetos do Brasil) em São Paulo... Ele defende que as regiões da cidade sejam ocupadas por pessoas de todas as classes. “Temos de romper a cisão que existe no território brasileiro e entendê-lo como nacional. Ainda que dentro da cidade, ele é de toda a população.” (Págs. 1 e A14)

Editoriais

Leia “Pedágio urbano”, acerca de plano para conter congestionamentos, e "Protecionismo fácil”, sobre insuficiência de medidas a favor da indústria. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Crédito nos bancos estatais cresce 2 vezes mais que nos privados

Em abril, alta foi de 1,9% nas instituições públicas, contra 0,7% nas particulares... Nos primeiros meses da ofensiva do governo para cortar juros, os bancos públicos lideraram o aumento na oferta de crédito. Dados do Banco Central mostram crescimento de 1,9% na carteira das instituições estatais em abril em relação a março, mais que o dobro dos 0,7% nos bancos privados. O avanço estatal se deu em todos os segmentos: habitação, consumo e empresas. Com isso, esses bancos seguem ganhando participação, movimento que vem sendo verificado desde a crise de 2008, mas que havia perdido força em 2011. Em relação a abril do ano passado, as instituições públicas tiveram expansão de 25% no crédito, e os bancos privados, de 13%. (Págs. 1 e Economia B1)

Promotores que investigam Delta se dizem espionados

Chefiada por Benedito Torres, irmão do senador Demóstenes Torres, a cúpula do Ministério Público de Goiás é suspeita de espionar computadores de seus promotores. Um suposto programa espião foi detectado em máquinas usadas por promotores que apuram atividades da Delta. Benedito teria relação com integrantes da organização de Carlinhos Cachoeira, indicam escutas policiais. A direção do MP negou qualquer irregularidade. (Págs. 1 e Nacional A4)

Para PT de SP, Marta erra quando mais se precisa dela

O presidente do PT paulista, Edinho Silva, disse em entrevista ao Estado que a senadora petista Marta Suplicy "errou politicamente" ao não comparecer, no sábado, ao evento que homologou a candidatura de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo. "A ausência materializa algo muito grave. Ela renuncia à sua liderança política no momento em que o PT mais precisa dela", afirmou o dirigente, que externa o desconforto que vários líderes petistas manifestam nos bastidores há meses. (Págs. 1 e Nacional A6)

O fim do maior lixão

O catador Geraldo de Oliveira chora no fechamento, após 34 anos, do aterro sanitário de Gramacho, no Rio, o maior da América Latina; até o fim do ano, todos os lixões no entorno da baía de Guanabara devem ser desativados. (Págs. 1 e Vida A15)

Mulher que fez autoaborto vai a júri popular

A Justiça acolheu recurso do Ministério Público e mandou a júri popular uma mulher que cometeu autoaborto em 2006 e havia sido absolvida em primeira instância. (Págs. 1 e Vida A14)

USP terá guarita elevada e cancela para pedestre (Págs. 1 e Cidades C1)

Fundo Pátria deve ficar com 40% da Vulcabrás (Págs. 1 e Negócios)

Carlos Alberto Sardenberg

A escolha de Brasília... Caem os impostos para alguns e aumenta a carga para o conjunto da economia. Isso é grave entrave ao crescimento. (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações

O protecionismo brasileiro... O governo protege a Zona Franca de Manaus em detrimento de produtores de outras regiões (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Preso há nove dias, Brunelli é indiciado por quatro crimes

Polícia Civil considera que já tem elementos suficientes para indiciar o ex-deputado distrital Júnior Brunelli por peculato, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e formação de quadrilha. O inquérito será enviado à Promotoria de Tutela das Fundações do MPDFT para que a denúncia e a ação de improbidade administrativa sejam elaboradas e enviadas à Justiça. Somadas, as penas variam de sete a 30 anos. A prisão provisória do ex-parlamentar vence à meia-noite de amanhã. (Págs. 1 e 19)

Demóstenes: Maioria está a favor da cassação

Pelo menos 43 senadores pretendem votar pela perda de mandato do parlamentar, o bastante para afastar o goiano do Senado, mas só 29 autorizam a divulgação de seus nomes. (Págs. 1 e 2)

Consumo: Os riscos dos planos de fidelidade

Sistemas de compras que oferecem vantagens a clientes fiéis geram uma obsessão por acúmulo de pontos e podem levar o consumidor a comprar acima do seu orçamento. (Págs. 1 e 7)

Crédito: BRB amplia consignado e baixa juro

Servidores federais que recebem salário pelo banco terão empréstimo com desconto em folha, a juros de 0,74% ao mês, metade do que a instituição praticava no início do ano. (Págs. 1 e 8)

Meio Ambiente: Governo teme pela Rio+20

Faltando apenas nove dias para o início do evento, a ausência de governantes de peso e o risco de o encontro não resultar em um documento robusto causam apreensão na organização brasileira. (Págs. 1 e 4)

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Valor Econômico

Manchete: Erros impedem consertos em 30 mil km de rodovias

A crise política e os escândalos de corrupção deram uma trégua à cúpula do Ministério dos Transportes, mas deixaram como herança nada menos que 30 mil km sem contratos para manutenção e recuperação. A situação crítica que envolve 55% da malha rodoviária administrada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) teve origem no próprio órgão. Em 2008, a autarquia, de uma só vez, fez um edital para contratação de projetos básicos para todas as estradas a serem recuperadas. O objetivo era contratar os estudos que iriam balizar os editais das obras, com um prazo de conclusão exíguo: seis meses. Até hoje, quase nada saiu do papel... O pouco que avançou acabou retido pelas auditorias do Tribunal de Contas da União (TCU), que se deparou com projetos cheios de falhas e vícios que, quase sempre favoreciam o superfaturamento. “O que eu encontrei aqui foram 30 mil km de confusão”, diz o diretor-geral do Dnit, general Jorge Fraxe, que assumiu o comando do órgão em setembro de 2011. “São contratos vencidos, outros barrados pelo Tribunal de Contas, outros abandonados. Não escapou um sequer”. Para destravar os projetos e licitar as obras, o Dnit está chamando as 50 empresas projetistas para rever seus contratos. (Págs. 1 e A5)

FGC pode assumir o Cruzeiro do Sul

As negociações para o BTG Pactual assumir o controle do Banco Cruzeiro do Sul fracassaram ontem, pondo fim à tentativa de se encontrar uma saída negociada para os problemas da instituição da família índio da Costa. Na noite de ontem, a expectativa era que o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) assumisse a gestão do banco, hoje. O mecanismo mais provável para viabilizar essa troca de gestão é a decretação, pelo Banco Central (BC), do Regime de Administração Especial Temporária (Raet), que permite que a instituição continue a operar. A situação do Cruzeiro tornou-se insustentável depois que inspeção do BC identificou créditos fictícios no balanço. O rombo identificado, segundo duas pessoas a par do caso, está em torno de R$ 1,5 bilhão e o patrimônio líquido negativo é da ordem de R$ 400 milhões. (Págs. 1 e A2)

Gafisa avalia como concluir a compra da Alphaville

Não bastassem os problemas enfrentados pelo setor de construção, como o estouro de orçamentos e atraso em obras, a Gafisa precisa, neste mês, completar a aquisição da Alphaville, seu braço voltado à alta renda. A Alphaville tem sido vital para a Gafisa nos últimos trimestres, por apresentar as melhores margens e retornos que outras operações voltadas para a baixa renda... Nos últimos dias os executivos têm se debruçados sobre os modelos possíveis para finalizar o pagamento da Alphaville, mas ainda sem encontrar uma solução —como a própria empresa informou em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na noite da sexta-feira. (Págs. 1 e B8)

Bertin reestrutura negócios de energia

O grupo Bertin acaba de finalizar um plano com várias propostas para solucionar sua intricada situação na geração de energia térmica. Levado para análise e aprovação da Aneel, agência reguladora do setor, na quinta-feira, o plano abrange a venda de oito térmicas ao grupo gaúcho Bolognesi e a devolução de outras 12 por não ter condições financeiras para construir os parques geradores... A situação do Bertin, que arrematou 31 térmicas nos leilões de 2008, agravou-se em 2011. Com dívidas em atraso e penalidades, o grupo contratou a Angra Partners para reestruturar o negócio. O caminho é saída quase total do setor. (Págs. 1 e B1)

Açougue tira clientes das grandes redes

As vendas de carnes caíram 20% desde 2010 nos grandes supermercados, enquanto não param de crescer nos açougues. As redes varejistas — onde a carne gera uma receita de R$ 24 bilhões, ou 10% do faturamento — atribuem a perda de competitividade às diferenças na tributação. A isenção de PIS/Cofins para a indústria da carne em 2009 transferiu os tributos para o varejo, enquanto os açougues recolhem impostos pelo Simples, na maior parte dos casos, e têm carga tributária menor. Com isso, o preço da carne subiu 6% nas grandes redes. Para os açougues, o atendimento personalizado explica a tendência. (Págs. 1 e B14)

Com sua própria moeda, Polônia escapa da recessão

Em setembro de 2008, quando a zona do euro ainda via de longe a crise americana, a moeda única da União Europeia recebeu um sinal inequívoco de prestígio. A Polônia, maior economia entre os 12 países da Europa Central e do Leste que entraram no bloco na década passada, anunciou sua intenção de aderir ao euro até 2012... Depois da quebra do Lehman Brothers, duas semanas mais tarde, os planos mudaram e hoje não se fala em abandonar a moeda nacional, o zloty, no curto prazo. Pesquisa recente do instituto TNS OBOP demonstrou que só 13% acham que adotar o euro pode ser vantajoso. (Págs. 1 e A13)

IRB volta a ganhar peso no mercado

Desde que perdeu o monopólio, em 2007, o Instituto Brasileiro de Resseguros (IRB), o mais tradicional ressegurador do país, viu sua participação de mercado diminuir progressivamente. O ponto mais baixo foi em fevereiro do ano passado, quando sua fatia chegou a 22,8%. A Munich Re, segunda colocada, tinha 10%. Mas o IRB conseguiu interromper a tendência e, no fim de 2011, voltou aos 43,6% de participação. “Queremos chegar a 45% do mercado”, diz Leonardo Paixão, presidente do IRB. Esse é o caso mais marcante, mas não o único entre resseguradores que mudaram sua forma de atuação. (Págs. 1 e C12)

Dívidas tributárias de universidades podem reverter em bolsas (Págs. 1 e A7)

Bancos brasileiros reduziram em 15,2% posição nos países desenvolvidos (Págs. 1 e C12)

TIM reforça presença na classe C

Depois de avançar nas favelas cariocas, a TIM investe na Baixada Fluminense para aumentar sua participação, hoje de quase 20%, no mercado de telefonia celular no Rio de Janeiro, com 4,4 milhões de clientes. (Págs. 1 e B3)

Faurecia vai produzir para-choques

A partir do início de 2013, a Faurecia, fabricante francesa de autopeças controlada pela Peugeot, passa a produzir para-choques no Brasil, sua única linha de produtos que ainda não estava no país. (Págs. 1 e B9)

Acon investe na BSM

A gestora americana de “private equity” Acon Investments anuncia hoje um aporte de R$ 110 milhões na BSM Engenharia, em troca de uma participação de 40% na companhia. (Págs. 1 e B9)

Bomag terá fábrica no Brasil

A fabricante de equipamentos para compactação e pavimentação rodoviária Bomag, do grupo familiar francês Fayat, inaugura em outubro, em Campinas (SP), sua primeira linha de montagem na América Latina. (Págs. 1 e B10)

Captações externas mínguam

Apesar da bem-sucedida operação de US$ 500 milhões concluída semana passada pela Brasil Foods, maio foi o pior mês para as captações externas desde novembro de 2008, auge da crise, quando o país só atraiu US$ 360 milhões. (Págs. 1 e C1)

Paradigma quebrado

Estudo do Credit Suisse mostra que a correlação histórica entre queda dos juros e valorização nas ações no Brasil foi rompida nos últimos meses, mesmo com os cortes expressivos na taxa básica. (Págs. 1 e C2)

Apreensão com a bolsa

Investidores iniciam a semana de olho no Ibovespa, que deve testar o piso dos 53 mil pontos pela sexta vez em duas semanas. Os gráficos indicam que, se esse suporte for rompido, a tendência é que a queda se acentue até pouco acima dos 49 mil pontos. (Págs. 1 e D2)

Apostas defensivas

Frente a uma queda do Ibovespa de 3,99% no ano, até o fim de maio, o índice que acompanha as ações das empresas do setor de consumo (Icon) registrou alta de 11,9% no período, impulsionando o retorno das carteiras que investem nesses papéis. (Págs. 1 e D3)

Cota nacional na TV fechada

Agência Nacional do Cinema divulga hoje, no Fórum Brasil de Televisão, em São Paulo, a regulamentação da Lei 12.485, que impõe cotas para produções brasileiras nas TVs por assinatura. Medida já movimenta o mercado das produtoras independentes. (Págs. 1 e D5)

Ideias

Renato Janine Ribeiro... Uso político das denúncias de corrupção parece estar se enfraquecendo, até porque a polícia apura melhor que as CPIs. (Págs. 1 e A11)

Ideias

Gustavo Loyola... No afã de estimular a demanda, governo começa a lançar mão de arsenal ultrapassado, ineficaz e perigoso. (Págs. 1 e A15)

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Estado de Minas

Manchete: A mais longa das filas

É um drama conseguir tratamento contra o câncer em Minas Gerais. Menos da metade dos pacientes com a doença e que dependiam de cirurgia conseguiram ser operados. Outro problema é que o procedimento cirúrgico poderia ser evitado, se houvesse um diagnóstico precoce. Entre 2000 e 2010, as mortes causadas pelas neoplasias cresceram 57,6% no estado, acima da média nacional, que foi de 48,5% no mesmo período. (Págs. 1, 19 e 20)

Morte de JK: O juiz

Desembargador aposentado, Gilson Vitral Vitorino mora em Lavras. Quando era juiz, esteve no olho do furacão ao julgar o processo sobre a morte de Juscelino Kubitschek. Ele nega qualquer pressão e diz que decidiu de acordo com os autos. (Págs. 1 e 6)

Novo cenário

Queda dos juros favorece ação de agentes de investimentos. (Págs. 1 e 12)

Ânimos exaltados

Condenação de Mubarak é considerada branda no Egito. (Págs. 1 e 17)

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Jornal do Commercio

Manchete: CTTU reforça fiscalização a partir de hoje

São 180 novos agentes nas ruas do Recife, um aumento de 45% no efetivo, atuando na orientação do trânsito e na fiscalização dos motoristas. (Págs. 1 e 9)

Avião cai e mata pelo menos 153 na Nigéria

O Boeing MD83, da Dana Air, com 153 passageiros, caiu no bairro de Iju, em Lagos, maior cidade do país, e atingiu um edifício bem próximo ao aeroporto local. (Págs. 1 e 5)

Compasso de espera no PT do Recife

Reunião da executiva nacional amanhã decide entre João da Costa e Humberto. (Págs. 1 e 3)

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Zero Hora

Manchete: RS é o Estado que menos investe em educação no Brasil

Cálculo do Ministério da Educação considera aplicação do governo gaúcho em relação à receita. Em 2010, o gasto foi, em média, de 18,79%, descontados os inativos. (Págs. 1, 4, 5 e 10)

1 bilhão de litros de esgoto por dia no Guaíba

Na segunda reportagem da série, ZH mostra a poluição nas bacias hidrográficas. (Págs. 1 e 22 a 24)

Rio Grande: Perdas com porto parado chegam a R$ 20 milhões

Soma de horas de operações suspensas desde 2010 devido ao mau tempo equivale a 76 dias. (Págs. 1 e 14)

Cantada no PP: O Dia D de Manuela e Fortunati

Candidatos vão apresentar hoje propostas de aliança na disputa pela prefeitura da Capital. (Págs. 1 e 6)

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Brasil Econômico

Manchete: “Se for preciso, colocaremos mais dinheiro nos bancos públicos”

Em entrevista exclusiva ao BRASIL ECONÔMICO, secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, afirma que o governo pode voltar a capitalizar o BB, a CEF e os bancos regionais, caso necessitem de mais crédito para manter o crescimento. (Págs. 1 e 4)

Socorro à Espanha deve custar € 450 bi

Projeção é do HSBC para o período até 2014. Do total, cerca de € 100 bilhões iriam para os bancos. (Págs. 1 e 37)

PT de São Paulo pode perder apoio do PR

Após deixar a base do governo no Congresso, partido ameaça não apoiar candidatura de Haddad. (Págs. 1 e 12)

Banda larga e TV a cabo estão à frente nas queixas de clientes

Operadoras desses serviços vencem até mesmo os planos de saúde no ranking da insatisfação dos consumidores, revela pesquisa da CVA Solutions; maioria dos entrevistados pretende trocar de fornecedor. (Págs. 1 e 18)

Indústria só volta a crescer com inovação

Pesquisa exclusiva da KPMG indica que esse é o único caminho para frear a retração no setor. (Págs. 1 e 10)

Conselhos terão cotas mínimas para mulheres

Proposta prevê que empresas passem a ter no mínimo 40% de vagas no colegiado. (Págs. 1 e 32)

Pesquisa na farmácia

Anvisa revela que gasto do consumidor com remédios sem prescrição subiu 30%. (Págs. 1 e 16)

Atrás da arte emergente

Guggenheim de Nova York vai mapear criatividade artística na América Latina, Ásia e África. (Págs. 1 e 14)

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Fonte: Empresa Brasil de Comunicação/Banco de notícias/Sinopse do dia/Radiobras

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