NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Senado examina projetos que beneficiam empregadas domésticas

Senado examina projetos que beneficiam empregadas domésticas

A primeira reunião do ano da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), no Senado Federal, acontece nesta quarta-feira e poderá aprovar projetos de lei em benefício das empregadas domésticas. Entre os projetos da pauta, que contém 16 itens, está a proposta da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) que visa reduzir a contribuição, tanto de empregados, quanto de empregadores domésticos, para 6% do salário de contribuição.
A proposta (PLS 161/09) também extingue o desconto do imposto de renda de parte da remuneração paga às domésticas. Porém, o relator da matéria, senador Roberto Cavalcanti (PRB-PB) apresentou emenda para permitir que os empregadores continuem com a isenção.
Cavalcanti ressaltou que o desconto favorece apenas os empregadores domésticos que declaram pelo Modelo Completo, normalmente, com maior renda. Esse, ressaltou, já contratam formalmente, mesmo sem o benefício. Em sua avaliação, a proposta poderá estimular os que declaram pelo Modelo Simplificado a formalizar os contratos com suas empregadas domésticas.

Agência Senado

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