O Consórcio Intermunicipal do Leste Fluminense quer uma contrapartida da Petrobras por causa do Comperj
Os prefeitos dos 11 municípios que integram o Consórcio Intermunicipal do Leste Fluminense (Conleste) e seus secretários elaboram os projetos que serão apresentados na próxima reunião do Conleste, dia 23 de abril. As propostas foram solicitadas pela presidência do Consórcio Intermunicipal para encaminhamento à Petrobras, definindo as principais reivindicações das regiões Metropolitana e Baixada Litorânea, com vistas à implantação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
As prioridades para Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu, Itaboraí, Guapimirim, Maricá, Magé, Niterói, Rio Bonito, São Gonçalo, Tanguá e Silva Jardim são nas áreas de saneamento, saúde, habitação, turismo, educação, mobilidade urbana, recursos hídricos, transporte, meio ambiente e segurança, listadas pelos especialistas nos grupos de trabalho de cada município. O presidente do Conleste, Carlos Pereira, prefeito de Tanguá, disse que o desenvolvimento da região depende da cooperação entre os municípios.
RECURSOS
Carlos Pereira revelou que os municípios têm perdido recursos do governo federal por não apresentar, por exemplo, projetos de habitação e infraestrutura. “A Petrobras precisa firmar seu compromisso com esses municípios. Eu e o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, apresentamos um plano de apoio. Fomos também orientados a pedir auxílio à Braskem, empresa que recentemente assinou convênio com a Petrobras para atuar nas refinarias”, afirmou o prefeito de Tanguá.
Os municípios no entorno do Comperj terão grandes benefícios, como empregos e arrecadação de impostos, e sofrerão transformações significativas, com possíveis impactos sociais decorrentes da implantação do Complexo. Diante dessa perspectiva, os municípios da região criaram o Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Leste Fluminense, para definir atuação de forma conjunta, diante dos problemas e vantagens que surgirão. A sede, atualmente, é em Itaboraí, mas há uma proposta de mudança para Niterói, com o objetivo de facilitar o acesso dos prefeitos e outros representantes dos municípios do Conleste.
Os prefeitos dos 11 municípios que integram o Consórcio Intermunicipal do Leste Fluminense (Conleste) e seus secretários elaboram os projetos que serão apresentados na próxima reunião do Conleste, dia 23 de abril. As propostas foram solicitadas pela presidência do Consórcio Intermunicipal para encaminhamento à Petrobras, definindo as principais reivindicações das regiões Metropolitana e Baixada Litorânea, com vistas à implantação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
As prioridades para Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu, Itaboraí, Guapimirim, Maricá, Magé, Niterói, Rio Bonito, São Gonçalo, Tanguá e Silva Jardim são nas áreas de saneamento, saúde, habitação, turismo, educação, mobilidade urbana, recursos hídricos, transporte, meio ambiente e segurança, listadas pelos especialistas nos grupos de trabalho de cada município. O presidente do Conleste, Carlos Pereira, prefeito de Tanguá, disse que o desenvolvimento da região depende da cooperação entre os municípios.
RECURSOS
Carlos Pereira revelou que os municípios têm perdido recursos do governo federal por não apresentar, por exemplo, projetos de habitação e infraestrutura. “A Petrobras precisa firmar seu compromisso com esses municípios. Eu e o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, apresentamos um plano de apoio. Fomos também orientados a pedir auxílio à Braskem, empresa que recentemente assinou convênio com a Petrobras para atuar nas refinarias”, afirmou o prefeito de Tanguá.
Os municípios no entorno do Comperj terão grandes benefícios, como empregos e arrecadação de impostos, e sofrerão transformações significativas, com possíveis impactos sociais decorrentes da implantação do Complexo. Diante dessa perspectiva, os municípios da região criaram o Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Leste Fluminense, para definir atuação de forma conjunta, diante dos problemas e vantagens que surgirão. A sede, atualmente, é em Itaboraí, mas há uma proposta de mudança para Niterói, com o objetivo de facilitar o acesso dos prefeitos e outros representantes dos municípios do Conleste.
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