NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

sexta-feira, 5 de março de 2010

Piso salarial para os policiais

PEC do piso salarial para os policiais poderá ser modificada, diz líder do governo
A proposta de emenda à Constituição (PEC), que cria o piso nacional para os policiais civis, militares e bombeiros militares, aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados deverá ter um novo formato, segundo o líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), que negocia com os líderes partidários um acordo que altere a PEC.

O texto aprovado estabelece um piso para os policiais e fixa os valores de R$ 3.500 para os praças e de R$ 7.000 para os oficiais. O líder governista entende que não dá para constar na Constituição o valor do piso.

Vaccarezza também disse que o governo está preocupado com o atraso na votação dos projetos que tratam da exploração do pré-sal. Segundo ele, em dezembro a Câmara encaminhou ao Senado o projeto que cria a Petro-sal e até hoje a matéria nem chegou a ser discutida no Senado. A Câmara já aprovou os quatro projetos do pré-sal, falta votar apenas a emenda que propõe que a distribuição dos royalties da exploração do petróleo seja entre todos os estados.

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