NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Observatório Social. A cidadania fiscal levado a sério!

Autor: Marcio Pauliki
Se aplicarmos os conceitos de governança corporativa, podemos considerar que nossos cidadãos são os acionistas que representados pela sociedade civil organizada participa das reuniões de conselho o qual os principais executivos da empresa (neste caso os representantes do poder executivo) prestam contas dos principais números, investimentos e metas a cumprir.

Portanto os valores e conceitos na vida pública estão invertidos e, portanto é necessário que possamos fazer o nosso papel como “acionistas majoritários”.

A disposição em apoiar as atividades desenvolvidas pelo Observatório Social de Ponta Grossa é justamente o foco principal para reverter parte deste conceito de que nossa sociedade não tem o direito de participar das decisões da vida pública. A cidadania é um dos fundamentos da República Federativa do Brasil, de acordo com o que preceitua o inciso II, do artigo 1º da Constituição da República. É um dos principais direitos proclamados em nossa Constituição. A cidadania não pode ser entendida somente como direito ao voto. A ACIPG, com a liderança de seu executivo institucional, Ermar Toniolo, estará assumindo a presidência desta primeira gestão a Presidência do Observatório Social de Ponta Grossa e desta forma deixa explícito a convicção de que a cidadania é um dos grandes mecanismos de transformação de uma sociedade.

O Observatório Social de Ponta Grossa buscará a efetiva participação cidadã nas decisões da Administração Municipal que digam respeito a toda a coletividade. Esta busca, porém, não irá funcionar, se não for assegurado à coletividade pontagrossense o direito à informação, que também é consagrado na Constituição de 1988 como direito fundamental do cidadão.

Entendemos que o campo mais propício para a efetiva participação popular é a gestão municipal, pois é no município que está o principal local para o exercício da cidadania. Entendemos, também, que a participação popular é um importante instrumento para o aprofundamento da democracia. 
Para que esse exercício seja completo, é preciso que meios eficazes de participação na administração pública municipal se desenvolvam. É por este motivo que o empresariado, as instituições, os órgãos públicos e os organismos da sociedade civil organizada se posicionaram em Ponta Grossa.

Nós estamos dispostos a lutar pela participação da população nas decisões que interessam à sociedade. A criação e a manutenção de nosso Observatório Social é a prova disto. Por meio dele a sociedade de Ponta Grossa fará o acompanhamento e o monitoramento da aplicação dos recursos públicos. 
Ponta Grossa quer participar e quer influenciar as decisões tomadas em nosso Município.

Participar é ser parte, é ter parte, e tomar parte, e isto implica três condições básicas: envolvimento, compromisso e senso de identidade. A participação tem como finalidade influir nos processos de tomada de decisão que, de alguma forma, estejam ligados aos interesses de nossa comunidade.

Entendemos por democracia a participação consciente do povo, das pessoas, das entidades nos processos gerais da comunidade. Esperamos e queremos contribuir com o Poder Público de nosso Município, queremos uma comunidade melhor, mais justa e mais participativa.

* Categoria: Visão de Governança
http://marciopauliki.com.br/blog/?cat=3

Tema de grupo da rede social nacional da qual fazemos parte com adaptações para o município de Itaboraí RJ.

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