NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

domingo, 11 de abril de 2010

Resumo das principais revistas dia 11/04/2010

Veja
Culpar as chuvas é demagogia.
Os mortos do Rio de Janeiro que o Brasil chora foram vítimas da política criminosa de dar barracos em troca de votos... Do descaso, da demagogia, do populismo e das vítimas de suas águas – A maior tempestade da história do estado causa centenas de mortes nas favelas e expõe o lado sombrio da política de incentivos à ocupação ilegal de áreas de risco nos morros. (págs. 68 a 84)
A candidata petista falou “Dilmas” – Em sua primeira incursão de campanha longe do presidente Lula, Dilma Rousseff comete uma gafe política e constrange os próprios aliados. (págs. 86 a 89)
Brasil: a primeira potência de semiletrados? – Quando voltei ao Brasil, depois de anos no exterior, queria montar meu escritório rapidamente. Contratei, então, um desses serviços de secretariado virtual para me ajudar enquanto iniciava o processo de busca por uma equipe permanente. Notei que a secretária virtual não era um gênio, mas achei que quebraria o galho. Certo dia, mandei um e-mail a ela pedindo que me conseguisse a informação de contato do cônsul brasileiro em Houston (EUA). Informação encontrável na internet em poucos minutos. Passaram-se cinco minutos, cinco horas, e nada. (págs. 118 e 119)
Jr. Guzzo – Em modo extremo – “Lula não corrige nenhum dos erros que comete, pois acabou convencido de que não erra nunca; além disso, é estimulado o tempo todo a continuar errando”. (pág. 150)
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Época
“Estou mais preparado que em 2002”, diz José Serra
: A segunda chance do novo Serra – Na tentativa de se eleger presidente, o candidato do PSDB mudou o estilo de fazer política. Agora, está mais conciliador, paciente e maduro. (págs. 38 a 43)
José Serra – “Estou mais preparado” – Ao se lançar pela segunda vez na disputa pela Presidência da República, o candidato do PSDB, José Serra, defende um Estado mais ativo e menos obeso para fazer o Brasil avançar. (págs. 44 a 50)
E o fim do namoro? – Dois artigos publicados no exterior rompem o encantamento da mídia internacional com Lula. (págs. 49 e 50)
Nossa política – Guilherme Fiúza – Dilma é a maior diversão – Na corrida presidencial, o discurso de Dilma promete um espetáculo à parte. E o show está só começando. (pág. 56)
Nossa economia – Paulo Rabello de Castro – A Marilyn Monroe das grandes metrópoles – O Rio é uma cidade linda, mas condenada pela torpeza dos que a ela juram um amor que não existe. (pág. 72)
Avalanche criminosa – A maior tragédia na história do Rio de Janeiro em décadas serve de alerta para a omissão das autoridades diante da ocupação ilegal dos morros. (págs. 74 a 93)
Ruth de Aquino – A omissão que mata – Quem matou as famílias de favelados não foi a chuva. Foram governos negligentes, demagogos e irresponsáveis. (pág. 130)
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ISTOÉ
Como salvá-los:
A remoção das comunidades de morros e encostas de risco é uma medida urgente, que deve ser discutida sem tabus diante da tragédia que abateu o Rio... O Rio submerso – A tragédia que se abateu sobre o Rio de Janeiro mostra que não há mais tempo a perder: é preciso superar velhos tabus e adotar, com urgência, uma política firme e responsável de remoção das pessoas que vivem em áreas de risco. (págs. 34 a 38)
Michel Temer – Um vice bem resolvido – Ao unir em torno de si um partido historicamente dividido como o PMDB, o deputado conquista o apoio de Lula e do PT e consolida seu nome na chapa de Dilma Rousseff. (págs. 42 a 44)
A volta da parabólica – O ex-ministro Rubens Ricupero, que caiu por uma conversa que vazou pelas antenas de tevê, entra no debate eleitoral pelas mãos de Marina Silva, mas se diz eleitor de Serra. (pág. 54)
Trino de militantes – Na tentativa de formar uma rede de cabos eleitorais bem preparados para o debate político nas ruas, PSDB cria curso para dar aulas de antipetismo. (pág. 58)
Um por todos, todos por um – Dispostos a fazer valer sua força, os BRICs planejam adotar moeda única para o comércio bilateral e querem se impor no G-20. (págs. 96 e 97)
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ISTOÉ Dinheiro
A Ford faz diferente. E revoluciona:
O CEO Alan Mulally conta com exclusividade à DINHEIRO como evitou a falência da montadora e transformou o Brasil numa plataforma mundial. Seus resultados: Liderança em vendas nos EUA... Segundo lugar no ranking global... A marca mais admirada do mundo, à frente da Toyota... Uma ação que subiu 570% em três anos
Chuvas no Rio: Tem solução. E é mais barato do que você pensa... Quanto custa acabar com isso? Bem menos do que você imagina – A tragédia das chuvas no Rio poderia ter sido evitada com investimentos preventivos de R$ 550 milhões. Agora, após as mortes, a conta será pesada. (págs. 30 a 33)
Suape, livre das amarras – Principal rota comercial do Nordeste se torna S/A, recebe investimentos privados e se associa ao Porto de Roterdã, o maior do mundo. (págs. 34 e 35)
Hora de erguer uma muralha? – Os empresários pedem uma barreira às importações chinesas, às vésperas da chegada de Hu Jintao. (pág. 36)
“O que eu espero do Brasil? Mais, mais e mais” – Em entrevista exclusiva à DINHEIRO, e CEO da Ford, Alan Mulally, detalhou o plano de reestruturação da companhia e revelou que o Brasil desenvolverá carros globais, como a nova versão do Ecosport. (págs. 50 e 51)
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CartaCapital
A água expõe as mazelas
– As autoridades tentam se esquivar da responsabilidade, mas a tragédia se deve à omissão do poder público e seu modelo segregacionista. (págs. 18 a 23)
A guerra das pesquisas – Sucessão – Levantamentos dissonantes do Datafolha e do Vox Populi geram uma disputa entre tucanos e petistas. (págs. 24 a 27)
Óleo na fogueira – Energia – No vácuo da disputa mesquinha pelos royalties do petróleo, a oposição enxerga uma oportunidade de mudar no Senado o marco regulatório do pré-sal. (págs. 28 a 30)
A boa maré em Suape – Indústria naval – O porto pernambucano consolida-se e atrai novas empresas. (págs. 32 e 33)
Antônio Delfim Netto – Fator escasso – Falta moralidade aos mercados financeiros, e a crise não contribuiu para conter a cobiça. O drama grego é só mais uma evidência. (pág. 75)
Imagem e lucro – Em quatro décadas, os negócios sustentáveis vão movimentar 6,5 trilhões de dólares. Veja quem, no Brasil, saiu na frente. (Carta Verde, págs. 42 a 45)
Casos Petrobras – Espécie em mutação – A petroleira trabalha para sobreviver ao fim do domínio dos combustíveis fósseis. (Carta Verde, pág. 55)
Marc Weiss - A era da moderação – Para o urbanista e ambientalista, é um equívoco querer reproduzir o estilo da vida dos EUA. (Carta Verde, págs. 60 a 63)
Sol e sombra sobre o verde e o dourado – Se o Brasil conseguir explorar – e proteger – seus vastos recursos, poderá ser uma potência do século XXI. Conor Foley e Jonathon Porritt analisam as possibilidades. ( Green Futures, págs. 1 a 6)
De volta do limiar? – Após anos de destruição aparentemente incessante, o Brasil parece estar virando o jogo na fronteira amazônica. Será apenas uma calma induzida pela recessão antes da tempestade ou o início de um reavivamento da floresta tropical úmida?, pergunta Martin Wright (Green Futures, págs. 8 a 12)
Dando significado ao termo ‘proteção’ – Uma rara combinação de supermercados, bancos e ação governamental determinada está fazendo valer as leis de proteção florestal. (Green Futures, pág. 13)
Futuro com petróleo – Novas e enormes descobertas de “ouro negro” ao largo do litoral brasileiro estão desencadeando empolgação e preocupação em igual medida, diz Tom Philips. (Green Futures, págs. 14 e 15)
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