NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

terça-feira, 25 de maio de 2010

Dar chance ao próximo

No início de nossa luta para encontrar nosso lugar no mundo, temos vergonha de expor nosso ponto de vista – e terminamos fazendo coisas que não gostaríamos de fazer. Depois de muito esforço, quando conseguimos superar esta fase, caímos no outro extremo: não damos mais chance ao próximo de nos dizer o que pensa... Geralmente pagamos um preço alto por esta atitude. O filósofo grego Anaxímenes (400 a.C.) aproximou-se de Alexandre, o Grande, para tentar salvar sua cidade. “Não importa o que você deseja, tem minha palavra de rei que não aceitarei”, disse o todo poderoso Alexandre, antes de ouvir o que o filósofo queria... “Tudo o que desejava era ver minha cidade destruída”, respondeu Anaxímenes. E, desta maneira, a cidade foi salva.

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