Já relatava esta proverbial frase de Immanuel Kant “A democracia constitui necessariamente um despotismo, porquanto estabelece um poder executivo contrário à vontade geral. Sendo possível que todos decidam contra um cuja opinião possa diferir, a vontade de todos não é por tanto a de todos, o qual é contraditório e oposto à liberdade.”
A “consciência de um povo” adormecido se redespertou e já iniciou um processo longo de “refinamento político” ou moralização da “coisa pública” local onde os menos aptos ou preparados serão, certamente renovados ou “expurgados” pela administração pública.
Quando se constroem “alianças políticas” em cima de “castelos de egos” toda pedrinha atirada é interpretada com uma verdadeira pedreira, pois os seus protagonistas não se atem ao que determina a Constituição Federal no que tange ao exímio “Gerenciamento Público” perante aos atos administrativos perpetrados pelos atuais “gestores” que compõem o bloco governista, mas, ao contrário, apenas se sensibilizam individualisticamente esquecendo que são “… EMPREGADOS PELO POVO E DO POVO…”.
Quando alguns “EGOS – ÍSTAS” interferem, impensadamente, no primor da democracia participativa no tocante à liberdade cidadã, cujo conceito de “República” abriga resulta, sem soma de dúvida, nestes momentos de clímax social reformador que se tornam insustentáveis para as lideranças políticas que se apoiam em “egos” e não mais em eficiências administrativas.
Isto sim promoverá profundos desentendimentos até entre os mesmos da “máquina” que se engalfinham entre si resultando daí, numa “renovação forçada” por falta de um líder que tenha “pulso político’ para conduzir ordenadamente a deprimente realidade política que mergulhou Itaboraí no último ano”.
É inconcebível, ao povo Itaboraíense, partilhar destes repetidos atos de incompetências e desmandos, pois além de imoral é desnecessário tal ridículo administrativo. Aliás, alguns critérios são salutares nas escolhas dos atuais Secretários ou outros cargos em comissão por qualidade técnica com mesclas políticas, mas não apenas aqueles com comprometimentos do passivo de campanha eleitoral, ou seja, “politiqueiros”, porque quem paga no final à conta é a cidade de Itaboraí.
O Itaboraíense já não está tão mais avesso a tantas insubordinações administrativas com dantes. Ao contrário, o mesmo está se potencializando a cada dia um “senso crítico” altamente reformador daquilo que querem para si num futuro próximo.
Portanto, quanto mais este formato de transparência pública manifestada e monitorada pela “lente de aumento” da Mídia Integrada ganha expressão e fé pública em Itaboraí, mais exemplarmente se conduzirá a nossa sociedade como um todo se prepara para um desenvolvimento inclusivo e com justiça social tão relegada pela história.
Por Tânia Maria Cabral
A “consciência de um povo” adormecido se redespertou e já iniciou um processo longo de “refinamento político” ou moralização da “coisa pública” local onde os menos aptos ou preparados serão, certamente renovados ou “expurgados” pela administração pública.
Quando se constroem “alianças políticas” em cima de “castelos de egos” toda pedrinha atirada é interpretada com uma verdadeira pedreira, pois os seus protagonistas não se atem ao que determina a Constituição Federal no que tange ao exímio “Gerenciamento Público” perante aos atos administrativos perpetrados pelos atuais “gestores” que compõem o bloco governista, mas, ao contrário, apenas se sensibilizam individualisticamente esquecendo que são “… EMPREGADOS PELO POVO E DO POVO…”.
Quando alguns “EGOS – ÍSTAS” interferem, impensadamente, no primor da democracia participativa no tocante à liberdade cidadã, cujo conceito de “República” abriga resulta, sem soma de dúvida, nestes momentos de clímax social reformador que se tornam insustentáveis para as lideranças políticas que se apoiam em “egos” e não mais em eficiências administrativas.
Isto sim promoverá profundos desentendimentos até entre os mesmos da “máquina” que se engalfinham entre si resultando daí, numa “renovação forçada” por falta de um líder que tenha “pulso político’ para conduzir ordenadamente a deprimente realidade política que mergulhou Itaboraí no último ano”.
É inconcebível, ao povo Itaboraíense, partilhar destes repetidos atos de incompetências e desmandos, pois além de imoral é desnecessário tal ridículo administrativo. Aliás, alguns critérios são salutares nas escolhas dos atuais Secretários ou outros cargos em comissão por qualidade técnica com mesclas políticas, mas não apenas aqueles com comprometimentos do passivo de campanha eleitoral, ou seja, “politiqueiros”, porque quem paga no final à conta é a cidade de Itaboraí.
O Itaboraíense já não está tão mais avesso a tantas insubordinações administrativas com dantes. Ao contrário, o mesmo está se potencializando a cada dia um “senso crítico” altamente reformador daquilo que querem para si num futuro próximo.
Portanto, quanto mais este formato de transparência pública manifestada e monitorada pela “lente de aumento” da Mídia Integrada ganha expressão e fé pública em Itaboraí, mais exemplarmente se conduzirá a nossa sociedade como um todo se prepara para um desenvolvimento inclusivo e com justiça social tão relegada pela história.
Por Tânia Maria Cabral
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