NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

quinta-feira, 20 de maio de 2010

ONGs pedem que Anvisa proíba termômetros de mercúrio

Um petição assinada por 38 entidades das áreas de saúde e meio ambiente foi protocolada nesta quarta-feira no gabinete do presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) exigindo que o órgão proíba a fabricação, comércio e uso de termômetros com mercúrio.

A petição cita considerações do Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) favoráveis ao banimento do mercúrio. As entidades também se basearam nos resultados de uma pesquisa financiada pelo Ministério do Meio Ambiente alemão sobre a presença do material em países em desenvolvimento. No Brasil, segundo a pesquisa, 83% dos hospitais e consultórios ainda utilizam termômetros de mercúrio, apesar dos profissionais reconhecerem que o material oferece riscos à saúde.

Zuleica Nycz, coordenadora da Apromac (Associação de Proteção ao Meio Ambiente de Cianorte-PR) e uma das responsáveis pela pesquisa no Brasil, considera "um contrasenso ser possível comprar um termômetro de mercúrio e levar para casa. Quando ele quebra as crianças brincam com as bolinhas, mas deveria ser tratado como uma emergência química, pois os danos são permanentes".

A petição sugere a criação de um programa de recolhimento dos termômetros e subsídios para baratear os materiais alternativos, hoje mais caros.

A Anvisa não confirmou a entrega da petição, e aguardava resposta da área técnica para se posicionar sobre a legislação envolvendo o mercúrio.

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