“…Cabe ao servidor público habilidoso e ao cidadão consciente com base no slogam“ transparência e trabalho” ter evidente e legal o seu papel de "responsabilidade" mostrando sempre de maneira clara e imparcial a situação real dos “ganhos sociais” a qualquer cidadão solicitantes de tal informação perante ao poder público constituído.
No entanto, é o contrário que se nota, ou seja, assistimos atônitos a um comportamento clientelista e nepotista manifesto por meio da “troca de favores” como se o poder público fosse uma “grande família” alheia ao desenvolvimento urbano de uma cidade, apenas defendendo seus “interesses clientelistas” em detrimento à bandeira dos anseios sociais.
Esse fator presente em uma sociedade crivada de diferentes demandas e de variadas desigualdades, regida pela ditadura das urgências a serem pagas interfere de maneira decisiva nas contas públicas e refletem diretamente nas conquistas sociais de uma cidade, onde tudo está por fazer… até quando isso?”.
No entanto, é o contrário que se nota, ou seja, assistimos atônitos a um comportamento clientelista e nepotista manifesto por meio da “troca de favores” como se o poder público fosse uma “grande família” alheia ao desenvolvimento urbano de uma cidade, apenas defendendo seus “interesses clientelistas” em detrimento à bandeira dos anseios sociais.
Esse fator presente em uma sociedade crivada de diferentes demandas e de variadas desigualdades, regida pela ditadura das urgências a serem pagas interfere de maneira decisiva nas contas públicas e refletem diretamente nas conquistas sociais de uma cidade, onde tudo está por fazer… até quando isso?”.
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