NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Entre o Poder e o Dever…

“…Cabe ao servidor público habilidoso e ao cidadão consciente com base no slogam“ transparência e trabalho” ter evidente e legal o seu papel de "responsabilidade" mostrando sempre de maneira clara e imparcial a situação real dos “ganhos sociais” a qualquer cidadão solicitantes de tal informação perante ao poder público constituído.

No entanto, é o contrário que se nota, ou seja, assistimos atônitos a um comportamento clientelista e nepotista manifesto por meio da “troca de favores” como se o poder público fosse uma “grande família” alheia ao desenvolvimento urbano de uma cidade, apenas defendendo seus “interesses clientelistas” em detrimento à bandeira dos anseios sociais.

Esse fator presente em uma sociedade crivada de diferentes demandas e de variadas desigualdades, regida pela ditadura das urgências a serem pagas interfere de maneira decisiva nas contas públicas e refletem diretamente nas conquistas sociais de uma cidade, onde tudo está por fazer… até quando isso?”.

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