Uma frase de um influente político americano, Lewis Cass, dizia que “As pessoas podem duvidar do que você diz, mas elas acreditarão no que você faz”.
Quer dizer, se o trabalho e a competência aliar-se à “vontade política”, certamente Itaboraí poderá ser brindada neste fim de ano com um esperançoso “… prospero ano novo”.
Então, não basta sonharmos, precisamos acreditar, bem como a “classe política” por a mão na massa popular, pois por aqui sabemos da grande distância entre o falar e o fazer.
Entretanto, em Itaboraí, já iniciou aquilo professado pelo filósofo chinês, Lao Tsé: “… toda grande jornada começa com o primeiro passo” traduzida aqui através de uma opinião pública em processo rápido de amadurecimento.
Todavia, sabemos das inúmeras dificuldades (Saúde, buracos nas ruas, etc) distribuídas pela cidade para serem administradas e resolvidas.
Além do mais, necessitamos da lúcida sensatez de que não haverá um “salvador da pátria” e nem tão pouco um “exército de um homem só” nas buscas por respostas rápidas ou prontas.
Portanto, o momento é sim de compartilhar, interagir, ser humilde, de reunir e unir propostas e ações saudáveis para um povo que cansou de esperar e sonhar.
Enfim, o desafio de reformar uma cidade é gigante e não se desata estes “nós” apenas com grupos ou partidos, mas pelo debate providencial junta à coletividade Itaboraíense, porque a primeira vez, também pode ser a última chance.
Por Tânia Maria Cabral
Quer dizer, se o trabalho e a competência aliar-se à “vontade política”, certamente Itaboraí poderá ser brindada neste fim de ano com um esperançoso “… prospero ano novo”.
Então, não basta sonharmos, precisamos acreditar, bem como a “classe política” por a mão na massa popular, pois por aqui sabemos da grande distância entre o falar e o fazer.
Entretanto, em Itaboraí, já iniciou aquilo professado pelo filósofo chinês, Lao Tsé: “… toda grande jornada começa com o primeiro passo” traduzida aqui através de uma opinião pública em processo rápido de amadurecimento.
Todavia, sabemos das inúmeras dificuldades (Saúde, buracos nas ruas, etc) distribuídas pela cidade para serem administradas e resolvidas.
Além do mais, necessitamos da lúcida sensatez de que não haverá um “salvador da pátria” e nem tão pouco um “exército de um homem só” nas buscas por respostas rápidas ou prontas.
Portanto, o momento é sim de compartilhar, interagir, ser humilde, de reunir e unir propostas e ações saudáveis para um povo que cansou de esperar e sonhar.
Enfim, o desafio de reformar uma cidade é gigante e não se desata estes “nós” apenas com grupos ou partidos, mas pelo debate providencial junta à coletividade Itaboraíense, porque a primeira vez, também pode ser a última chance.
Por Tânia Maria Cabral
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