NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

sexta-feira, 18 de junho de 2010

O Preço das Ações Emergenciais...

“…Infelizmente existem certas lições administrativas e de vida que levam muito tempo a se aprender e, algumas das vezes, não temos mesmo é vontade de querer aprender, daí insistirmos nos erros."

Mahatma Gandhi nos dizia que “Se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova”. Uma pena que estas sábias lições não são absorvidas pela comunidade gestora instaladas.

É inegável que apresentamos alguns pontos de melhora na cidade como um todo, principalmente quando se retiram as necessidades sociais do campo da “urgência” e o transferem para o de “emergência”, só que sem haver planejamento estratégico, aliado à integração intrassecretarias municipais com firmeza no propósito de querer “fazer bem feito”, bem como a indispensável “vontade política” nas discussões democráticas juntos aos bairros/comunidades no sentido de eleger prioridades planejadas, tudo será em vão e correr atrás do vento, onde a realidade já demonstra isso.

“Portanto, Não é preciso entrar para a história para fazer uma cidade melhor, basta querer, planejar e fazer…”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Agradecemos o seu comentário...