A cidade é a espaço territorial compartilhado por cidadãos interagindo seus anseios sociais e materiais na conquista da qualidade de vida digna e sustentável.
Afinal, a quem pertence a sua Cidade? Quais são os interesses defendidos pelos seus cidadãos na politização incessante da “função social” da mesma?
O melhor para um município deve ter como foco a orientação e atendimento às necessidades sociais demandadas por fóruns próprios, onde se discutam continuamente sua estruturação e reorganização urbana.
Neste contexto o Prefeito não proporciona o ideal urbanístico, mas acolhe as demandas sociais, fruto da dialética entre a “Função Social” da cidade e as ações em políticas públicas.
Quando aprendermos a nos “empoderar” de ações provocadoras do desenvolvimento inclusivo de forma pactuada nos “espaços públicos” estaremos, finalmente, dando um passo vital rumo à cidade politicamente correta.
Pensando assim, será preciso rever os efeitos sociais na concepção atual da “mobilidade urbana”, ou seja, interpretar a qualidade deste deslocamento no meio urbano pelas pessoas em realizar suas atividades diárias.
As discussões, então, estenderão em torno da função social dos Transportes Coletivos pontuadas pelas distintas regiões metropolitanas em relação à utilização sustentável dos meios “alternativos” sob o prisma da “acessibilidade”.
Neste cenário, questiona-se: como sua cidade vem discutindo a questão do transporte alternativo ou coletivo junto à crescente automobilização da urbanidade?
Há alguma iniciativa utilizada comunitariamente e politicamente sobre os efeitos desta Mobilidade Urbana Sustentável localmente?
Para entender, a “Mobilidade Sustentável” resulta num conjunto de políticas de transporte e circulação proporcionando acesso amplo e democrático ao espaço urbano.
Todavia, priorizar modos de transporte alternativos de forma efetiva, socialmente inclusiva e ecologicamente sustentável, é comum em diversos países como a China e a Holanda, porém pouco incentivada nacionalmente.
Portanto, este debate sobre um transporte coletivo digno e qualidade são imprescindíveis ao futuro sustentável em qualquer cidade priorizando seus interesses sociais e trabalhistas em prevalência dos fins apenas empresariais.
Enfim, a cidade é do povo e não do Prefeito ou de imobiliaristas especuladores da função pessoal/pecuniária e não social, bem como a mesma não é desenhada pela prancheta dos arquitetos, mas pela política participativa dos cidadãos.
Por: Tânia Maria Cabral
Afinal, a quem pertence a sua Cidade? Quais são os interesses defendidos pelos seus cidadãos na politização incessante da “função social” da mesma?
O melhor para um município deve ter como foco a orientação e atendimento às necessidades sociais demandadas por fóruns próprios, onde se discutam continuamente sua estruturação e reorganização urbana.
Neste contexto o Prefeito não proporciona o ideal urbanístico, mas acolhe as demandas sociais, fruto da dialética entre a “Função Social” da cidade e as ações em políticas públicas.
Quando aprendermos a nos “empoderar” de ações provocadoras do desenvolvimento inclusivo de forma pactuada nos “espaços públicos” estaremos, finalmente, dando um passo vital rumo à cidade politicamente correta.
Pensando assim, será preciso rever os efeitos sociais na concepção atual da “mobilidade urbana”, ou seja, interpretar a qualidade deste deslocamento no meio urbano pelas pessoas em realizar suas atividades diárias.
As discussões, então, estenderão em torno da função social dos Transportes Coletivos pontuadas pelas distintas regiões metropolitanas em relação à utilização sustentável dos meios “alternativos” sob o prisma da “acessibilidade”.
Neste cenário, questiona-se: como sua cidade vem discutindo a questão do transporte alternativo ou coletivo junto à crescente automobilização da urbanidade?
Há alguma iniciativa utilizada comunitariamente e politicamente sobre os efeitos desta Mobilidade Urbana Sustentável localmente?
Para entender, a “Mobilidade Sustentável” resulta num conjunto de políticas de transporte e circulação proporcionando acesso amplo e democrático ao espaço urbano.
Todavia, priorizar modos de transporte alternativos de forma efetiva, socialmente inclusiva e ecologicamente sustentável, é comum em diversos países como a China e a Holanda, porém pouco incentivada nacionalmente.
Portanto, este debate sobre um transporte coletivo digno e qualidade são imprescindíveis ao futuro sustentável em qualquer cidade priorizando seus interesses sociais e trabalhistas em prevalência dos fins apenas empresariais.
Enfim, a cidade é do povo e não do Prefeito ou de imobiliaristas especuladores da função pessoal/pecuniária e não social, bem como a mesma não é desenhada pela prancheta dos arquitetos, mas pela política participativa dos cidadãos.
Por: Tânia Maria Cabral
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