Quando observamos sutilmente a “história” do Brasil percebemos uma maioria querendo ter, e alguns apenas ser.
Olhando rapidamente as políticas sociais em sua essência legal, constata-se, em tese, estarmos bastante “incluído socialmente” pelas propriedades deste cabedal normativo.
Entretanto, a realidade demonstra um imenso limbo entre o legalizar e o protagonizar. É como se legitimássemos o legal para os interesses grupistas. Como, então, não perder esta esperança de uma justiça social de direito?
Estarão fadadas nossas cidades a viver neste círculo excludente da especulação e expropriação do erário público sem a mínima ação participativa da população num controle social capacitado e coercitivo?
Indo mais longe. O “social” está fadado a ser o palanque preferido de politiqueiros de plantão, pois sua intenção não é melhorar o social, mas sua base eleitoral. Oferecendo “soluções emergências” na base da “conta gota assistencialista”.
É fácil perceber esta constatação no momento onde vemos poucos novos políticos como planos e atitudes de governo, mas políticos como novas formas de enganar, cooptar, propagandear e etc., etc. e tal.
A cada ano notamos o elevar na arrecadação, porém amargamos, ciclicamente, níveis miseráveis de investimos sociais, a não ser quando “PACs” entoam trombetas desenvolvimentistas vinculadas às épocas eleitorais.
Hoje, muitas informações estão disponíveis ao acesso comum dos cidadãos, porém insistimos em nos alienar com uma “propaganda de refrigerante ou carro” de último tipo na contramão da importância do seu irmão ao lado.
Estamos cegos ou calejados socialmente? Que miopia é essa em não saber distinguir o legal do imoral por aqueles representantes eleitos? Arbitrariedades ou um neocoronelismo em pleno século vinte um?
Por que em momentos de partilha de recursos ou onde os mesmo se disponibilizam através de um “fundo governamental” qualquer, é um deus nos acuda em matéria de viabilizar seu apossamento sem analisar prioridades?
É minha gente. Quando você pensa ver de tudo, há sempre uma novidade no meio do caminho. Como discutir o social, sem diagnóstico?
Portanto, precisamos readequar as ferramentas de proteção social às realidades populares numa linguagem mais abrangente e fecunda de modo formar uma “educação social” ampla e integrativa visando “incluir” o social de direito e não de assistência.
Por Tânia Maria Cabral
Olhando rapidamente as políticas sociais em sua essência legal, constata-se, em tese, estarmos bastante “incluído socialmente” pelas propriedades deste cabedal normativo.
Entretanto, a realidade demonstra um imenso limbo entre o legalizar e o protagonizar. É como se legitimássemos o legal para os interesses grupistas. Como, então, não perder esta esperança de uma justiça social de direito?
Estarão fadadas nossas cidades a viver neste círculo excludente da especulação e expropriação do erário público sem a mínima ação participativa da população num controle social capacitado e coercitivo?
Indo mais longe. O “social” está fadado a ser o palanque preferido de politiqueiros de plantão, pois sua intenção não é melhorar o social, mas sua base eleitoral. Oferecendo “soluções emergências” na base da “conta gota assistencialista”.
É fácil perceber esta constatação no momento onde vemos poucos novos políticos como planos e atitudes de governo, mas políticos como novas formas de enganar, cooptar, propagandear e etc., etc. e tal.
A cada ano notamos o elevar na arrecadação, porém amargamos, ciclicamente, níveis miseráveis de investimos sociais, a não ser quando “PACs” entoam trombetas desenvolvimentistas vinculadas às épocas eleitorais.
Hoje, muitas informações estão disponíveis ao acesso comum dos cidadãos, porém insistimos em nos alienar com uma “propaganda de refrigerante ou carro” de último tipo na contramão da importância do seu irmão ao lado.
Estamos cegos ou calejados socialmente? Que miopia é essa em não saber distinguir o legal do imoral por aqueles representantes eleitos? Arbitrariedades ou um neocoronelismo em pleno século vinte um?
Por que em momentos de partilha de recursos ou onde os mesmo se disponibilizam através de um “fundo governamental” qualquer, é um deus nos acuda em matéria de viabilizar seu apossamento sem analisar prioridades?
É minha gente. Quando você pensa ver de tudo, há sempre uma novidade no meio do caminho. Como discutir o social, sem diagnóstico?
Portanto, precisamos readequar as ferramentas de proteção social às realidades populares numa linguagem mais abrangente e fecunda de modo formar uma “educação social” ampla e integrativa visando “incluir” o social de direito e não de assistência.
Por Tânia Maria Cabral
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