Não há nada mais agradável o compartilhar de uma verdadeira “amizade” e desfrutar de sua reciprocidade com decência e solidariedade cristã.
Todavia, esta “relação social” tem perdido muito seu significado e sentido numa comunidade moderna regida pela inveja e o egoísmo.
Cada dia a “amizade” se torna mais líquidas e frágeis em virtude de buscarmos adquiri-las por métodos errados avessos à sua essência de união e respeito mútuo.
Hoje, a “net” nos aproxima um do outro virtualmente, porém afasta-nos, cada vez mais, do modelo tradicional de formação dos laços afetivos baseados na cumplicidade da compreensão humana motivados pela fala.
Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, esclarece cultamente este abismo entre os homens, pois “… os humanos são vitimados pelo seu próprio individualismo cibernético diante de suas relações esguias com seus pares”.
Resgatar a velha forma de relacionamento social pautada no diálogo aberto, na franqueza e humildade facilitando o germinar de uma sólida “amizade” se torna um “meio” em desuso nesta sociedade líquida.
Algumas queixas tradicionais, tais como nossa “falta de tempo”, o corre-corre da modernidade entre outras “desculpas” contribuem, cotidianamente, na fragilização dos laços sociais promotores de uma boa amizade.
Ainda relatando as teorias de Zygmunt Bauman, comenta sobre a perenidade dos valores estruturantes da sociedade não serem mais tão sólidos quanto eram na década de 1960.
Atualmente os valores estão mais associados ao estado líquido do que ao sólido, por serem mais maleáveis e não completamente absolutos, sólidos, permanentes e duráveis com eram.
Esta nova faceta da modernidade no campo afetivo se torna necessário uma profunda revisão dos conceitos esboçados sobre o sentimento da “amizade” através da reflexão cristã sobre sua função social em comunidade.
Nem tampouco desvirtuando o sentido divino dos Mandamentos da Caridade citados por Jesus Cristo quando ensina: Amarás a teu próximo como a ti mesmo (1)
Todavia, esta “relação social” tem perdido muito seu significado e sentido numa comunidade moderna regida pela inveja e o egoísmo.
Cada dia a “amizade” se torna mais líquidas e frágeis em virtude de buscarmos adquiri-las por métodos errados avessos à sua essência de união e respeito mútuo.
Hoje, a “net” nos aproxima um do outro virtualmente, porém afasta-nos, cada vez mais, do modelo tradicional de formação dos laços afetivos baseados na cumplicidade da compreensão humana motivados pela fala.
Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, esclarece cultamente este abismo entre os homens, pois “… os humanos são vitimados pelo seu próprio individualismo cibernético diante de suas relações esguias com seus pares”.
Resgatar a velha forma de relacionamento social pautada no diálogo aberto, na franqueza e humildade facilitando o germinar de uma sólida “amizade” se torna um “meio” em desuso nesta sociedade líquida.
Algumas queixas tradicionais, tais como nossa “falta de tempo”, o corre-corre da modernidade entre outras “desculpas” contribuem, cotidianamente, na fragilização dos laços sociais promotores de uma boa amizade.
Ainda relatando as teorias de Zygmunt Bauman, comenta sobre a perenidade dos valores estruturantes da sociedade não serem mais tão sólidos quanto eram na década de 1960.
Atualmente os valores estão mais associados ao estado líquido do que ao sólido, por serem mais maleáveis e não completamente absolutos, sólidos, permanentes e duráveis com eram.
Esta nova faceta da modernidade no campo afetivo se torna necessário uma profunda revisão dos conceitos esboçados sobre o sentimento da “amizade” através da reflexão cristã sobre sua função social em comunidade.
Nem tampouco desvirtuando o sentido divino dos Mandamentos da Caridade citados por Jesus Cristo quando ensina: Amarás a teu próximo como a ti mesmo (1)
.
Ainda existe tempo de reavaliar nossas intenções sobre o tema, permitindo-nos, com certeza, um preparo melhor para o futuro sem que sejamos vítimas de nossas próprias armadilhas egoístas.
Portanto, acordemos antes que seja tarde e irredimível à nossa formação moral sem nos atentar que somos a principal presa da angústia e depressão quando nos falta o dom de se permitir ter uma boa “amizade”.
Por Juliana Perez
(1) http://www.casadobruxo.com.br/religa/catolicismo.htm
Ainda existe tempo de reavaliar nossas intenções sobre o tema, permitindo-nos, com certeza, um preparo melhor para o futuro sem que sejamos vítimas de nossas próprias armadilhas egoístas.
Portanto, acordemos antes que seja tarde e irredimível à nossa formação moral sem nos atentar que somos a principal presa da angústia e depressão quando nos falta o dom de se permitir ter uma boa “amizade”.
Por Juliana Perez
(1) http://www.casadobruxo.com.br/religa/catolicismo.htm
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos o seu comentário...