NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Somos Disciplinados…?

Quantos de nossos objetivos falharam devido à ausência da ajuizada “disciplina”, a regente das nossas atitudes em atingirmos êxito nas tarefas comuns diárias.

Seu exercício só será enfadonho, quando incomprendermos os efeitos positivos de suas diretivas na formação do caráter e não conseguirmos decifrar seus métodos utilizados na reeducação dos nossos ânimos.

Assim, o seu caminho exige uma dedicação mais afinada com as nossas metas de vidas, não descartando as “lições” promovidas pelos atropelos comuns tidos como “tijolos da personalidade” em construção e fortificação.

Acreditar serem os percalços da vida a origem mais sensata da sapiência, além de valorizar a construção de uma personalidade forte, não orgulhosa, vai mais além quando nos tornam flexível e solidário em comunidade.

Aliar-se a “disciplina” é um meio importante no controle das ansiedades geradas pelos desejos das ambições futuras não permitindo, então, atropelar etapas vitais na materialização de projetos de vida pelo planejamento pessoal.

Acreditar na resignação ou deixar para outro dia, às vezes incentiva nosso orgulho em protelar os sonhos desmerecendo, assim, o papel educador da “disciplina” diante de sua forma própria de esculpir a vitória em nós.

Lá em Heb. 12:11 nos ensina “…Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça …”.

O salmista (Salmo 119:67,71) também reconheceu o valor do sofrimento na vida: “…Antes de ser afligido, andava errado, mas agora guardo a tua palavra… Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos”.

Portanto, acreditar que tudo tem seu tempo e cativar esforços para essa espera não ser desanimadora é uma das instruções básicas de uma vida disciplinada.

Enfim, não sejamos apressados e não confundamos prudência com insensatez favorecendo a “dinamitação” dos seus nobres ideais de vida perante aquilo que não passa de “moinhos de vento”.
Por Tânia Maria Cabral

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