Sabemos estar constantemente recebendo as consequências de nossas atitudes insensatas através das emoções da decepção e sofrimento nos cenários da vida em sociedade.
Todavia, nem toda luta almejada e vencida será confrontada pelo seu dissabor. Além do mais quando cultuamos valores morais orientadores das nossas estratégias de vida sentimos pouca a influência das mesmas.
Tê-las como aliadas no aprimoramento de nossos “dons”, pois a “decepção” se converte em “meios” ou métodos de destilar as interpretações junto ao sistema social, obtendo-se, assim, uma elevação no caráter analítico frente aos erros ou dilemas.
Fraquejar não é objetivo das “decepções/sofrimentos”, pelo contrário, é uma espécie de “antessala” durante a convivência com as mesmas, onde somos “educados” a aprender a lidar com suas sequelas.
Entretanto, não solte fogos com as possíveis vitórias materiais permeadas nas conquistas diárias pelo saber lidar com os “valores” esculpidos na dificuldade no processo de conquista de um sonho para não se converter em vaidade no longo prazo.
Capacitar a personalidade a recepcionar o significado da “decepção” representa a “internalização” daquilo inerente a restrição de objetivos pretendidos durante nossa formação moral e espiritual.
Precisaremos diuturnamente melhorar nosso grau de reflexão sobre a plataforma com quem interagimos socialmente e os seus efeitos em nossas perspectivas, bem como acreditar com mais firmeza na fé do propósito cristão.
Os Salmos e Provérbios também falam do sofrimento do justo: “Muitas são as aflições do justo!” (Sl 34.19a; comp. também PV 11.31).
A Bíblia nos exorta a não considerarmos todo e qualquer sofrimento dos justos como consequência automática de culpa e pecado em suas vidas, pois com isso estaríamos condenando a maneira justa de viver dos retos de coração.
Asafe orou: “Com efeito, inutilmente conservei puro o coração e lavei as mãos na inocência. Pois de contínuo sou afligido, e cada manhã castigado. Se eu pensara em falar tais palavras, já aí teria traído a geração de teus filhos” (Sl 73.13-15).
É certo na grande maioria das vezes ficamos sem rumo, aparentemente em total desalento, porém não entenderemos os mistérios cristãos e as nobres pretensões divinas para com nós.
Portanto, uma coisa é certa, a oração sendo a “armadura do cristão” incentiva-nos a trilhar ao longo do aprendizado terreno promovido por Deus em nos tornar mortais dignos de sua infinita misericórdia diante das adversidades.
Por Tânia Maria Cabral
Todavia, nem toda luta almejada e vencida será confrontada pelo seu dissabor. Além do mais quando cultuamos valores morais orientadores das nossas estratégias de vida sentimos pouca a influência das mesmas.
Tê-las como aliadas no aprimoramento de nossos “dons”, pois a “decepção” se converte em “meios” ou métodos de destilar as interpretações junto ao sistema social, obtendo-se, assim, uma elevação no caráter analítico frente aos erros ou dilemas.
Fraquejar não é objetivo das “decepções/sofrimentos”, pelo contrário, é uma espécie de “antessala” durante a convivência com as mesmas, onde somos “educados” a aprender a lidar com suas sequelas.
Entretanto, não solte fogos com as possíveis vitórias materiais permeadas nas conquistas diárias pelo saber lidar com os “valores” esculpidos na dificuldade no processo de conquista de um sonho para não se converter em vaidade no longo prazo.
Capacitar a personalidade a recepcionar o significado da “decepção” representa a “internalização” daquilo inerente a restrição de objetivos pretendidos durante nossa formação moral e espiritual.
Precisaremos diuturnamente melhorar nosso grau de reflexão sobre a plataforma com quem interagimos socialmente e os seus efeitos em nossas perspectivas, bem como acreditar com mais firmeza na fé do propósito cristão.
Os Salmos e Provérbios também falam do sofrimento do justo: “Muitas são as aflições do justo!” (Sl 34.19a; comp. também PV 11.31).
A Bíblia nos exorta a não considerarmos todo e qualquer sofrimento dos justos como consequência automática de culpa e pecado em suas vidas, pois com isso estaríamos condenando a maneira justa de viver dos retos de coração.
Asafe orou: “Com efeito, inutilmente conservei puro o coração e lavei as mãos na inocência. Pois de contínuo sou afligido, e cada manhã castigado. Se eu pensara em falar tais palavras, já aí teria traído a geração de teus filhos” (Sl 73.13-15).
É certo na grande maioria das vezes ficamos sem rumo, aparentemente em total desalento, porém não entenderemos os mistérios cristãos e as nobres pretensões divinas para com nós.
Portanto, uma coisa é certa, a oração sendo a “armadura do cristão” incentiva-nos a trilhar ao longo do aprendizado terreno promovido por Deus em nos tornar mortais dignos de sua infinita misericórdia diante das adversidades.
Por Tânia Maria Cabral
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