A Polícia Federal (PF) prendeu nesta manhã o prefeito de Dourados (MS), Ari Artuzi (PDT), o vice-prefeito Carlos Roberto Bernardes, conhecido como Carlinhos Cantor, e mais 26 pessoas acusadas de fraudes em licitações, corrupção ativa e formação de quadrilha. Trinta e oito pessoas foram levadas à delegacia da PF no município para prestar depoimentos sobre o esquema e serão liberadas depois de ouvidas.
Entre os detidos em caráter temporário estão à primeira-dama, Maria Aparecida de Freitas Artuzi, os secretários municipais de Obras, de Finanças, de Administração e de Serviços Urbanos, o presidente da Câmara Municipal, Sidlei Alves da Silva, e oito dos 12 vereadores locais, além do procurador-geral do município, Alziro Arnal Moreno, empresários e um diretor do Hospital Evangélico.
Segundo a Polícia Federal, o esquema de direcionamento de licitações vinha sendo investigado desde maio deste ano. Os contratos fechados com as empresas escolhidas para prestar serviço ao município por meio de fraudes nas licitações rendiam aos envolvidos 10% do valor do contrato. Ainda de acordo com a PF, o dinheiro arrecadado serviu para o enriquecimento pessoal de Artuzi, suspeito de chefiar o esquema, e para o pagamento a vereadores em troca de apoio político.
Cerca de 200 agentes federais participam da Operação Uragano. Dos 29 mandados de prisão expedidos pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul e pela 1ª Vara Criminal de Dourados, apenas um ainda não foi cumprido. As prisões temporárias, de cinco dias, poderão ser prorrogadas por mais cinco dias.
Agência Brasil
Entre os detidos em caráter temporário estão à primeira-dama, Maria Aparecida de Freitas Artuzi, os secretários municipais de Obras, de Finanças, de Administração e de Serviços Urbanos, o presidente da Câmara Municipal, Sidlei Alves da Silva, e oito dos 12 vereadores locais, além do procurador-geral do município, Alziro Arnal Moreno, empresários e um diretor do Hospital Evangélico.
Segundo a Polícia Federal, o esquema de direcionamento de licitações vinha sendo investigado desde maio deste ano. Os contratos fechados com as empresas escolhidas para prestar serviço ao município por meio de fraudes nas licitações rendiam aos envolvidos 10% do valor do contrato. Ainda de acordo com a PF, o dinheiro arrecadado serviu para o enriquecimento pessoal de Artuzi, suspeito de chefiar o esquema, e para o pagamento a vereadores em troca de apoio político.
Cerca de 200 agentes federais participam da Operação Uragano. Dos 29 mandados de prisão expedidos pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul e pela 1ª Vara Criminal de Dourados, apenas um ainda não foi cumprido. As prisões temporárias, de cinco dias, poderão ser prorrogadas por mais cinco dias.
Agência Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos o seu comentário...