Quem participa destes Conselhos Municipais é suficientemente representativo dos interesses que estão presentes na sociedade?
Se essas pessoas não são representativas os conselhos perdem uma das suas maiores virtudes, a capacidade de reunir num mesmo espaço sujeitos que vivem mais perto os problemas a serem enfrentados.
São as “diferenças” nos pontos de vistas e de interesses conflitantes a características de pluralidade debativa para a gênese de um controle social independente e eficiente.
Os conselhos colocam a oportunidade de explicitar os conflitos existentes em nossa sociedade e buscar acordos e consensos possíveis vindos a beneficiar a grande maioria das pessoas.
Então, qual a diferença entre o “político” e o “conselheiro”? O conselheiro mantém uma maior relação de proximidade com a situação a ser enfrentada, portanto, mas fiel à realidade problematizada.
Por que é importante ter uma boa representação nos Conselhos? Se os conselheiros falham em levar os anseios da população, esses espaços ficam desacreditados deixando de ser uma alternativa à democracia.
Como aproximar Representantes de Representados?
Primeiro, seria uma produção de jornais e boletins informativos sobre as principais atividades dos conselhos.
Segundo, marcar reuniões entre entidades da sociedade ou do governo para avaliar tudo concernente às atividades do conselho.
Terceiro, o representante deve pedir auxílio para os representados ou outras pessoas quando tiver dúvidas sobre qual a melhor decisão a ser tomada.
Muitas vezes, o representante não conhece e não sabe como conhecer os anseios de quem o elegeu. No máximo ele conhece as necessidades do grupo pertencente.
E o que é pior: ele pode ficar sabendo das necessidades, mas não sabe lidar com o tema, pois em determinados situações há interesses e projetos conflitantes e fica difícil escolher o melhor caminho.
Portanto, precisamos melhorar os debates nas instancias de pactuação pelos representantes e representados através de Seminários entre conselheiros para debater a realidade das políticas sociais de sua cidade com responsabilidade e compromisso social.
Por Tânia Maria Cabral
Se essas pessoas não são representativas os conselhos perdem uma das suas maiores virtudes, a capacidade de reunir num mesmo espaço sujeitos que vivem mais perto os problemas a serem enfrentados.
São as “diferenças” nos pontos de vistas e de interesses conflitantes a características de pluralidade debativa para a gênese de um controle social independente e eficiente.
Os conselhos colocam a oportunidade de explicitar os conflitos existentes em nossa sociedade e buscar acordos e consensos possíveis vindos a beneficiar a grande maioria das pessoas.
Então, qual a diferença entre o “político” e o “conselheiro”? O conselheiro mantém uma maior relação de proximidade com a situação a ser enfrentada, portanto, mas fiel à realidade problematizada.
Por que é importante ter uma boa representação nos Conselhos? Se os conselheiros falham em levar os anseios da população, esses espaços ficam desacreditados deixando de ser uma alternativa à democracia.
Como aproximar Representantes de Representados?
Primeiro, seria uma produção de jornais e boletins informativos sobre as principais atividades dos conselhos.
Segundo, marcar reuniões entre entidades da sociedade ou do governo para avaliar tudo concernente às atividades do conselho.
Terceiro, o representante deve pedir auxílio para os representados ou outras pessoas quando tiver dúvidas sobre qual a melhor decisão a ser tomada.
Muitas vezes, o representante não conhece e não sabe como conhecer os anseios de quem o elegeu. No máximo ele conhece as necessidades do grupo pertencente.
E o que é pior: ele pode ficar sabendo das necessidades, mas não sabe lidar com o tema, pois em determinados situações há interesses e projetos conflitantes e fica difícil escolher o melhor caminho.
Portanto, precisamos melhorar os debates nas instancias de pactuação pelos representantes e representados através de Seminários entre conselheiros para debater a realidade das políticas sociais de sua cidade com responsabilidade e compromisso social.
Por Tânia Maria Cabral
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