Texto de LUIZA SOUTO
A polícia prendeu, na tarde desta segunda-feira, dois suspeitos de terem matado o major do Exército Daniel Gustavo Guimarães, 36. Ele estava sozinho, dentro de seu carro, quando foi abordado na estrada do Camboatá, em Guadalupe (zona norte do Rio), por volta de 12h.
De acordo com o coronel Zanan, da seção de comunicação do Comando Militar do Leste, o major foi vítima de assalto. Os criminosos foram levados para a Divisão de Homicídios, na Barra da Tijuca (zona oeste).
ATAQUES
Desde o dia 21 de novembro, ataques e incêndios em veículos assustam motoristas e moradores do Rio. Para as autoridades de segurança, as ações são uma retaliação dos traficantes contra a instalação das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) nos morros e favelas.
Na quarta-feira (24), um grupo de criminosos que ateou fogo a um ônibus em Vicente de Carvalho (zona norte do Rio) deixou um recado em um bilhete para a polícia: "se continuar as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) não vai ter Copa e nem Olimpíadas". A polícia disse que o aviso foi deixado no veículo e que seria uma forma de "intimidar" as autoridades.
As primeiras operações foram deflagradas para impedir o confronto e coibir os ataques a veículos provocaram mortes de civis e suspeitos. Ainda no dia 24, o governador do Rio pediu ajuda à Marinha brasileira. No dia seguinte, carros blindados participaram das operações, concentradas na zona norte.
Na quinta-feira (25), 5º dia de ataques, policiais civis e militares, usando veículos da Marinha e também o Caveirão, ocuparam a Vila Cruzeiro, provocando a fuga de criminosos para o conjunto de favelas vizinho, o Complexo do Alemão.
Também no dia 25 foram anunciados mais reforços para as operações: 300 agentes da Polícia Federal e 800 homens do Exército. O Ministério da Defesa também autorizou o envio de dois helicópteros, dez veículos blindados de transporte, equipamentos de comunicação e óculos para visão noturna.
Endereço da página:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/838127-major-do-exercito-e-assassinado-no-rio-policia-prende-dois-suspeitos.shtml
A polícia prendeu, na tarde desta segunda-feira, dois suspeitos de terem matado o major do Exército Daniel Gustavo Guimarães, 36. Ele estava sozinho, dentro de seu carro, quando foi abordado na estrada do Camboatá, em Guadalupe (zona norte do Rio), por volta de 12h.
De acordo com o coronel Zanan, da seção de comunicação do Comando Militar do Leste, o major foi vítima de assalto. Os criminosos foram levados para a Divisão de Homicídios, na Barra da Tijuca (zona oeste).
ATAQUES
Desde o dia 21 de novembro, ataques e incêndios em veículos assustam motoristas e moradores do Rio. Para as autoridades de segurança, as ações são uma retaliação dos traficantes contra a instalação das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) nos morros e favelas.
Na quarta-feira (24), um grupo de criminosos que ateou fogo a um ônibus em Vicente de Carvalho (zona norte do Rio) deixou um recado em um bilhete para a polícia: "se continuar as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) não vai ter Copa e nem Olimpíadas". A polícia disse que o aviso foi deixado no veículo e que seria uma forma de "intimidar" as autoridades.
As primeiras operações foram deflagradas para impedir o confronto e coibir os ataques a veículos provocaram mortes de civis e suspeitos. Ainda no dia 24, o governador do Rio pediu ajuda à Marinha brasileira. No dia seguinte, carros blindados participaram das operações, concentradas na zona norte.
Na quinta-feira (25), 5º dia de ataques, policiais civis e militares, usando veículos da Marinha e também o Caveirão, ocuparam a Vila Cruzeiro, provocando a fuga de criminosos para o conjunto de favelas vizinho, o Complexo do Alemão.
Também no dia 25 foram anunciados mais reforços para as operações: 300 agentes da Polícia Federal e 800 homens do Exército. O Ministério da Defesa também autorizou o envio de dois helicópteros, dez veículos blindados de transporte, equipamentos de comunicação e óculos para visão noturna.
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