NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Ministério Público do RJ quer ações contra chuvas em Itaboraí e cidades vizinhas

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) ajuizou quatro Ações Civis Públicas (ACP) com o intuito de fazer com que os municípios de Itaboraí, Tanguá, Cachoeiras de Macacu e Rio Bonito elaborem medidas de prevenção contra deslizamentos e enchentes.

As ações, que requerem adoção de medidas emergenciais, do MP tentam junto à Justiça obrigar as prefeituras a trabalharem na criação de três planos: o de contenção, estabilização e proteção de encostas sujeitas a erosão e deslizamentos; o municipal de habitação; e o de drenagem de águas pluviais.

Segundo informações oficiais divulgadas na segunda-feira, o objetivo das ações é evitar "eventos trágicos como os que assolaram a região serrana e responsabilizar os órgãos públicos na garantia da proteção ao meio ambiente e na ordenação da ocupação do solo".

Caso aceitas pela Justiça, os municípios terão um prazo de dez dias para apresentar um diagnóstico das áreas de risco e que tipo de prevenção será adotado para este verão. As ações devem incluir medidas de contenção de encostas, drenagem de águas pluviais e remoção de construções irregulares, sob pena de multa diária de R$ 5 mil por descumprimento. Os planos propostos têm prazo de 90 dias para serem elaborados.

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