É mais assunto em São Paulo do que no Rio de Janeiro a hipótese do governador Sérgio Cabral deixar o PMDB e ingressar no PSD para concorrer à Presidência da República. Mas se isso acontecesse, seria realmente uma boa jogada do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, que precisa atrair musculatura para sua legenda.
E, além disso, ele tem que correr contra o relógio se realmente quiser deixar de ser força auxiliar e passar para outro patamar.
O ex-deputado e futuro secretário-geral do PSD, Saulo Queiroz, tem a responsabilidade de montar e registrar até 15 de julho pelo menos 15 diretórios só em São Paulo. Para se constituir um novo partido, bastaria organizá-lo em nove das 27 unidades da federação. E Cabral viria depois.
Na cozinha do PSD, comenta-se que 40 deputados estariam dispostos a trocar de partido se a legenda trouxer Sérgio Cabral.
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