NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

domingo, 20 de novembro de 2011

Resumo nacional de Jornais e Revista em 20 de novembro de 2011

O Globo
Manchete: Nova corrida do ouro atrai US$ 2,4 bilhões para o Brasil
Tecnologia já permite exploração do metal a 2.500m de profundidade
Com equipamentos sofisticados que permitem o garimpo a 2.500 metros de profundidade, o Brasil vive uma nova corrida do ouro, atraindo investimentos de US$ 2,4 bilhões. O salto de 540% no preço do metal na última década viabilizou negócios de gigantes estrangeiras, que dominam o mercado nacional e já exploram o que pode ser chamado de “pré-sal da mineração”. No Centro-Oeste e no Norte, minas até então intocadas tornaram-se economicamente viáveis, assim como outras esgotadas em Minas Gerais e no Nordeste, relata Vivian Oswald. A produção do país, hoje de 62 toneladas anuais, deve dobrar em cinco anos. Só no Rio Grande do Norte, sairá de 60 gramas para seis toneladas. Na mineração, estados produtores ficam com 23% dos royalties pagos pelas empresas, e os municípios, com a maior parte 65%. (Págs. 1, 29 a 31)
A Rocinha que renasce da paz
Recém-ocupada, a Rocinha se prepara para novos tempos, simbolizados pelo colorido de ruas já urbanizadas. Da futura UPP Social, os moradores querem crédito; da época do tráfico, esquecer as atrocidades. (Págs. 1, 18 a 25)
País não está pronto para dano ambiental
O Brasil não está preparado para evitar nem conter vazamentos de petróleo de grandes proporções. O Plano Nacional de Contingência, ideia surgida em 2000, não saiu do papel. Houve nova tentativa em 2010, após o desastre no Golfo do México, mas prevaleceu a inércia das autoridades. Há duas semanas, vaza óleo na Bacia de Campos, em área explorada pela americana Chevron. (Págs. 1 e 34)
Superlotação e revoltas são ameaça nos presídios
Inspeções do Conselho Nacional do Ministério Público nas cadeias brasileiras mostram que, superlotadas, elas são uma panela de pressão prestes a explodir. Retirados das delegacias, presos que aguardam julgamento cumprem pena ao lado de condenados por crimes graves. Em apenas sete estados, a superlotação chega a 35 mil presos. Nas celas cheias e insalubres, a revolta é permanente. Para evitar o pior, Justiça e governos estaduais buscam alternativas, como mandar presos para casa. (Págs. 1, 3 e 4)
O antimilitarismo de Ulysses Guimarães
A história de Mora... Por que José Sarney, e não Ulysses Guimarães, assumiu a Presidência da República com o impedimento de Tancredo Neves? Jorge Bastos Moreno conta relatos da época e relembra o antimilitarismo de Ulysses. (Págs. 1 e 12)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Cesáreas superam os partos normais pela 1ª vez no país
Percentual nacional em 2010 foi de 52%; setor privado (80%) puxa a média, mas aumento é maior no SUS.
No ano passado, pela primeira vez, o percentual de cesarianas superou o de partos normais no Brasil. As cesáreas chegaram a 52% do total. Em 2009, os dois modos se igualavam. Para a Organização Mundial da Saúde, o recomendado é uma taxa em torno de 15%.
O grande número de cesarianas é puxado pelo setor privado, em que 80% dos partos são cirúrgicos desde 2004. Mas o crescimento maior se deu no SUS, onde a taxa aumentou de 24% para 37% na década passada.
Como é marcada com antecedência, a cesariana pode ocorrer antes do tempo adequado e levar o bebê a apresentar problemas associados à prematuridade. Para Helvécio Magalhães, secretário de Atenção à Saúde do ministério, os atuais níveis são “escandalosos” no setor privado. (Págs. 1, C14 e Saúde)
Ir à Justiça contra as aéreas dá certo em 60% dos casos
Levantamento feito pela Folha mostra que ir à Justiça contra empresas aéreas por falhas na prestação do serviço é indenização certa em 60% dos casos. O pagamento é rápido: em até quatro meses, com valor médio de R$ 3.573. (Págs. 1 e C1)
Altamira pede suspensão de Belo Monte
O município de Altamira (PA) pediu à presidente Dilma Rousseff, ao Ibama e ao Ministério Público Federal a suspensão das obras da hidrelétrica de Belo Monte. (Págs. 1 e Mercado)
Editoriais
Leia “Janela demográfica”, que analisa os resultados do Censo de 2010, e “Crédito oficial”, acerca da atuação dos bancos públicos brasileiros. (Págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Crise faz imigração legal para o Brasil crescer 52% em 1 ano
Oportunidades de trabalho no País também favorecem a atração de mão de obra estrangeira; portugueses lideram lista, com mais de meio milhão desde 2010.
O número de regularizações de estrangeiros que buscam uma oportunidade de vida no País saltou de 961 mil no ano passado para 1,466 milhão registrados até junho, um aumento de 52,5%, mostram dados do Ministério da Justiça. Os portugueses lideram no primeiro semestre deste ano, 328.826 deles conseguiram regularizar a sua situação, contra 276.703 no mesmo período de 2010. Em seguida aparecem os bolivianos. O Brasil acertou a situação de 35.092 deles em 2010 e outros 50.640 agora, em 2011. Para o governo, o fenômeno se explica pelas oportunidades de trabalho no Brasil e a crise econômica na Europa. Nas autorizações de trabalho permanente para profissionais como diretores e gerentes, o País inclui cerca de 700 deles por semestre no mercado. (Págs. 1, A4, A6 e A7)
Usina de contradições
Desde que a hidrelétrica de Belo Monte começou a ser erguida, Altamira (PA) vive sob intensa agitação, informa a enviada especial Renée Pereira. A prosperidade é evidente, mas problemas como trânsito e violência também crescem. (Págs. 1, B16 e B17)
Espanhóis vão às urnas para punir governo de Zapatero
Após anos de crescimento, a Espanha vai às urnas hoje em clima de fim de festa, informa o enviado especial Jamil Chade. Os 35 milhões de eleitores esperam dar uma resposta à crise em que vivem. Mesmo não sendo o único responsável, o governo socialista do premiê José Luiz Zapatero deverá perder para o direitista Mariano Rajoy. (Págs. 1 e A16)
Endividado, brasileiro ganha mais crédito
O governo incentiva o crédito para consumo num momento, em tese, delicado: nunca os brasileiros deveram tanto e comprometeram parcela tão grande do salário para pagar dívidas. Em média, cada um deve atualmente R$ 3.724 a financeiras e bancos. (Págs. 1 e B1)
Rio regulariza favelas e abre especulação
A pacificação de mais de 20 favelas acelerou o maior movimento de regularização de terras em favelas da história do Rio. Especialistas temem que moradores não resistam à valorização e vendam suas casas para morar na periferia. (Págs. 1 e C8)
João Bosco Rabello: A coalização de fachada
A crise no Ministério do Trabalho expõe o quão fictício é o governo de coalizão montado com partidos que se traduzem por blocos fisiológicos. (Págs. 1 e A10)
Notas & Informações
Ainda a herança pesada... As contas do PAC deixadas por Lula impedem Dilma de iniciar obras prioritárias. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: O drama das empresas à procura de pessoal
É grave o apagão de mão de obra no Brasil. Pesquisa aponta que 57% das companhias nacionais têm dificuldades para preencher o quadro profissional. A carência de trabalhadores com boa formação atinge todos os segmentos. É nesse vácuo que as mulheres, como Tatiana Câmara e Ednalva Viana, estão ocupando funções que antes eram monopólio masculino. (Págs. 1, 13 e 14)
PF vai indiciar petroleira
A Polícia Federal anunciou que deverá denunciar a norte-americana Chevron por dois crimes ambientais: pelo vazamento de óleo e por não estar recolhendo o petróleo que há duas semanas polui o litoral fluminense. (Págs. 1 e 12)
Não viu porque não quis
Os escândalos que derrubaram quatro ministros do governo Dilma já haviam sido investigados pela Controladoria-Geral da União, que também tinha apontado irregularidades no Ministério do Trabalho. (Págs. 1 e 2)
Produção sustentável
Com simples ações diárias, como fazer a coleta seletiva do lixo, pequenos empresários estão diminuindo os danos de sua atividade no meio ambiente e aumentando os lucros. (págs. 1, Trabalho e formação profissional)
Corte na carne
A União Europeia não teve saída: vai conter os gastos em 2012 para, desse modo, dar o exemplo de austeridade exigida pela crise fiscal no continente. (Págs. 1 e 17)
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Estado de Minas
Manchete: "A alegria da minha vida foi arrancada
A Jucelia cantava e tocava na igreja. Agora, quando essas músicas tocam em algum lugar, não aguento de tristeza e choro. “O bombeiro contou que quando minha filha de dentro do carro, mesmo com a metade do corpo queimado, ela só repetia que precisava ser salva, porque tinha dois filhos pequenos para criar.”
Maria Aparecida de Souza Bertolin, de 53 anos. Mãe de Jucélia Aparecida Bertolin Ribeiro de 30 anos, morta em maio num acidente na BR-040 perto de Cristiano Otoni, Região Central do estado. Além dela, seis pessoas perderam a vida na maior tragédia nas estradas mineiras neste ano.
Dia internacional em Memória das Vítimas de Trânsito expõe o drama de quem perdeu pais, filhos e outros parentes no estado onde mais se morre nas ruas, avenidas e estradas. Eles incorporam a dor à rotina e cobram ações para pôr fim à matança. Só no ano passado, em Minas, 3,6 mil pessoas deixaram a vida no asfalto. (Págs. 1, 25, 28 e 29)
Natal da crise festejado com presente vindo da Europa (Págs. 1, 15 a 18)
Modelo de transparência
Margareth Travessoni "desfila" pela Cidade Administrativa com a responsabilidade de cuidar das ações de combate à corrupção do governo de Minas Gerais. Ex-modelo e ganhadora de concurso de miss, preferiu seguir carreira no direito, virou delegada e, aos 28 anos, é subcontroladora de Informação Institucional e da Transparência. Assédio e preconceito não tiram a doutora Mag do sério: "Tem que lidar com a situação de maneira amistosa e não impor pela autoridade".
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Jornal do Commercio
Manchete: Timbu é de Primeira. E o Leão está quase lá
Apesar da derrota por 2x1 para o Boa, torcida alvirrubra festejou o acesso à elite do futebol na sede (alto). (Pág. 1)
Os órfãos do crack (Pág. 1)
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Veja
Manchete: O que é ser normal?
Novos estudos revolucionam o conceito de saúde mental. (Pág. 1)
Inflação
Tombini, do Banco Central, diz que ela está controlada. (Pág. 1)
Tablets
O Kindle Fire põe fogo na briga. (Pág. 1)
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Época
Manchete: O guia do turismo saudável
18 destinos de férias para você passear, se divertir, namorar e cuidar do corpo – sem estressar e nem engordar. (Pág. 1)
Especial Rússia – 20 anos sem comunismo
A juventude digital, a explosão do consumo e o luxo dos oligarcas;
A máfia, o cerco à imprensa e o governo com DNA soviético;
As empresas inovadoras, a ressurreição das carroças da Lada e o sindicalista amigo de Lula. (Pág. 1)
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ISTOÉ
Manchete: Guarda compartilhada
Dividir igualmente o tempo e a responsabilidade sobre a criação dos filhos está se tornando regra entre os pais que se separam no Brasil. A Justiça já considera que essa é a melhor opção e os especialistas explicam que assim as crianças crescem mais felizes e saudáveis. (Pág. 1)
Exclusivo: Documentos reforçam a suspeita de que filho do ex-presidente FHC é testa de ferro da Disney (Pág. 1)
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ISTOÉ Dinheiro
Manchete: O construtor do luxo
Os investimentos arrojados e os próximos passos de José Auriemo Neto, presidente da JHSF, que atinge a marca de R$ 1 bilhão em receitas vendendo exclusividade com seus shoppings, torres residenciais e comerciais, hotéis e até uma minicidade voltados para o topo da pirâmide do consumo. (Pág. 1)
Economia: Vem aí o maior bloco comercial do mundo (Pág. 1)
Petróleo: A gigante chinesa que quer dominar o pré-sal (Pág. 1)
Rocinha: Os bons negócios da pacificação (Pág. 1)
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Carta Capital
Manchete: Obesidade – A fórmula certeira
Dois cientistas brasileiros desenvolvem método de combate mais eficiente e são celebrados pela comunidade acadêmica internacional. (Pág. 1)
Número 8
Lupi ainda não caiu, mas Negromonte já está na mira. (Pág. 1)
Política econômica
O objetivo agora é o crescimento. (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Apreensão de armas não freia homicídios
A retirada das ruas de 5,4 mil unidades, recolhidas com criminosos nos primeiros nove meses de 2011, não resultou na redução de assassinatos no Estado. (Págs. 1, 4 e 5)
Parados na blitz: Uma madrugada por dentro do Balada Segura
ZH acompanhou o trabalho de quem tenta evitar a combinação álcool e direção. (Págs. 1, 28 e 29)
Empregos & Oportunidades: O que o mercado promete para 2012
Oportunidades de trabalho serão boas nos setores de desenvolvimento do país. (Págs. 1 e Encartado nesta edição)
Exclusivo: “O Irã não vai ficar sentado”
Hans Blix, ex-inspetor da ONU no Iraque, diz que há risco de incendiarem o Oriente Médio. (Págs. 1 e 16)
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