NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

sábado, 6 de março de 2010

flagantes da vida real...

Não gosto muito de tomar comprimidos: Então, quando o médico me deu um remédio para diminuir a pressão arterial, perguntei-lhe se teria algum efeito colateral: - Tem, sim - respondeu ele. - Longevidade.

Em visita à avó, sua netinha de 4 anos fica observando atentamente a velha senhora, que bate à máquina, como de costume. A menina não resiste e então comenta: - Que bom, vovó! O seu computador imprime de uma vez!

Na fila do controle de entrada do aeroporto internacional, ouvi quando o senhor que estava atrás de mim disse: - Como eu queria ter trazido meu piano. - Mas por quê, meu Deus? - perguntou sua mulher. - Porque o meu passaporte ficou em cima dele - respondeu o homem.

De seu primeiro celular, minha irmã, orgulhosíssima, mandou uma mensagem de texto para a filha: "Apostoquevocêestáimpressionadapoiseuconseguitemandarumamensagemdetexto.Agorasóprecisosabercomocolocarespaçosentreaspalavras."
Ao caminhar por uma rua tranquila do bairro onde moro, vi colada no vidro da varanda de uma casa uma grande placa, na qual se lia a seguinte frase: ESTA CASA PERTENCE A JESUS! Ao lado dessa placa, afixada na parede, havia outra, do mesmo tamanho, onde estava escrito: VENDE-SE. TRATAR DIRETAMENTE COM O PROPRIETÁRIO.

O filho de uma amiga foi crismado aos 4 anos. Depois que derramaram água benta sobre sua cabeça e começaram a secá-la, ele perguntou: - Não vão passar xampu?

Minha sobrinha Débora faz faculdade e mora em um pensionato onde há regras rígidas, de que ela frequentemente se queixa, dizendo que o lugar parece uma prisão. Recentemente, ao nos visitar, quisemos lhe agradar com alimentos, sucos e refrigerantes. Quando minha mãe acrescentou balas ao pacote, observei que Débora talvez não as apreciasse. Ao que minha mãe respondeu: - Não faz mal. Poderá trocá-las por cigarros com as outras prisioneiras.

Cuidado com o que você deseja... Um anúncio no quadro de avisos do nosso condomínio dizia: - Se você vir algum inseto, ligue para SUELY e peça para ter seu nome incluído na lista de extermínio.

Uma amiga estava olhando aparelhos de ginástica numa loja com o marido. Ela subiu numa esteira ergométrica e disse: - Amor, se você comprasse isto aqui para mim, eu ia voltar a ser o que fui na escola secundária. - Querida - disse ele, com todo cuidado -, isto é uma esteira ergométrica, e não a máquina do tempo.

Minha mãe estava doente e toda manhã pedia a meu pai que comprasse suspiro para ela. À tarde ele saiu e me telefonou da locadora perguntando se eu queria que ele alugasse algum filme. - Não, mas traz o suspiro da mamãe! - respondi. Ele desligou o telefone e perguntou à moça da locadora: - Vocês têm O suspiro da mamãe?

Meu filho pediu que eu comprasse um presente de aniversário para uma amiga dele. Fui à loja e escolhi um colar que custou 45 reais. Indignado com o preço, que seria descontado da sua mesada, enviou um e-mail para desabafar com um amigo. - Minha mãe gastou 45 reais em um presente. - O que tem isso demais? - perguntou o amigo. - Trinta e cinco reais - respondeu meu filho.

Um dia, decidi que chegara a hora de meu filho adolescente aprender a fazer um bolo. Aplicado, ele pesou todos os ingredientes e seguiu as instruções ao pé da letra. Despejou a massa no tabuleiro, colocou-o no forno preaquecido e me perguntou em quanto tempo o bolo assaria. Disse-lhe que olhasse na receita. Ele começou: - Asse o bolo a 180° C, de 30 a 40 minutos, ou até o palito sair limpo. Ele, então, olhou para mim apavorado e disse: - Esqueci de colocar o palito na massa!

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