NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Como Desenvolver Itaboraí? ALGUMA SUGESTÃO?

A cidade de Itaboraí ultimamente anda em bastante evidência no contexto da região metropolitana do Rio de Janeiro através de diversos fatos e “boatos” perpetrados por todos os tipos de veiculo de comunicação social existente em relação a uma cadência nova de analises e propostas de melhorias infraestruturais locais.

Somos uma grande fonte geradora de noticiários regionais, desde as comuns “policiais” até as mais “sociais”. Só que em virtude desta importante “transformação cultural” que os alicerces da sociedade Itaboraíense está se recompondo, se faz necessária uma pertinente pergunta: Aonde o povo de Itaboraí poderá ter um espaço de debates/discussão democrático no sentido de contribuir para a reconstrução do seu próprio espaço público?

O Itaboraíense é conhecido como um povo acolhedor, hospitaleiro e solidário, além do mais, para esta última predicação, foi objeto de reconhecimento público através de uma importante matéria por uma Revista de circulação regional.

São muitos exemplos de compromissos sociais que se expressam individualmente nos diversos cantos e setores da sociedade organizada que precisam serem ouvidos e reanalisados dentro uma missão convergente com o futuro da cidade

Temos que agregar as possibilidades dos mesmos a contribuírem com dicas e sugestões para o processo de melhorias demográficas e urbanísticas visando à qualidade de vida sonhada que seu povo merece.

Para fundamentar, no Brasil a Constituição Federal de 1988 veio consagrar o princípio da “participação direta”, como se observa nos arts. 194, VII (caráter democrático da gestão da seguridade social), 198, III (participação da comunidade como diretriz do sistema único de saúde), 204, II (participação da população no controle das ações de assistência social), 206, VI (gestão democrática do ensino público), ao lado de outros instrumentos (tais como os previstos no art. 14 da Lei Maior), deixou claro que a democracia e o controle social constituem imperativo decorrente do princípio maior da democracia, princípios estes que gozam de aplicação direta e imediata.

Ultimamente, vem sendo legalizados diversos instrumentos de governo (poder público e câmara de vereadores) mediante novos mecanismos de gestão que brotam desta fértil pátria mãe Itaboraíense, tais como o Plano Diretor, Plano de Saneamento, Planos de Habitação entre outros mecanismos de gerenciamento público que poderiam, articuladamente com a população, render “bons frutos” progressista a esta pequena nação de brasileiros.

Itaboraí conta, hoje, com parques e complexos (em construção) industriais e muitas indústrias instaladas regularmente, além do mais abriga cerca de centenas empresas que empregam, milhares pessoas. A maioria das empresas tem dois funcionários que recebem em média dois salários mínimos.

Estamos num importante momento de “Rediscutir a Cidade Holisticamente” de forma planejada e contínua mediante através de ações integradas entre “delegações bairrista” onde cada unidade, organizadamente e articulada, irá expor seus dilemas comunitários, porém visando apresentar soluções pautadas nas próprias interpretações do seu ciclo comunitário.

Isto posto, provocará a emersão da “democratização da participalidade” exercendo seu feito maior, ou seja, tornar a administração mais informada e interada sobre o que realmente é prioritário sobre aquilo do qual se precisa planejar estrategicamente de forma “gerencial” no médio e longo prazo, e não mais “emergencial” como se vem praticado ao longo de sua história comprovadamente ineficiente e ineficaz.

Portanto, além de “criticar” é deverasmente importante a todos os cidadãos Itaboraíenses “participar e falar”, não perpetuando apenas “reuniões”, mas incentivar a “uniões” por uma cidade que precisa ser reescrita pela vontade popular atuante de um povo que merece respeito e direitos, bem como citou o filosofal ditado popular que “o melhor adubo para a terra é o suor dos que trabalham nela”.

Por Tânia Maria Cabral

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