O que fazermos quando não colocamos em pratica todo um conhecimento ou experiência acumulada de vida a serviço não apenas familiar, mas comunitário também?
Qual a importância do compartilhamento de informações para que toda uma vida não vire apenas “cinzas” de um passado esquecido e não ressurja as “Fênix” transformadoras de um futuro prospero para uma Itaboraí melhor?
Este democrático momento eleitoral seria um momento propício em lançar uma profunda reflexão sobre a relação do cidadão com sua comunidade perante os fatos políticos e sociais de uma cidade sobre o prisma da dicotomia que Lucas 16:13 diz “… Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom…”.
O conhecimento só é válido quando se é compartilhado, porque permitirá contribuir no processo de amadurecimento da “opinião publica” só será atingido se aprendermos a entender o sentido freiriano da “educação popular” na conquista da consciência eleitoral responsável.
Não basta prevenir, é precisa educar. Pois quando se educa, inculca-se no indivíduo o “valor cultural” do querer fazer o que é correto, e não mais quebra-galhos ou remendos de soluções duvidosas.
Se a nossa geração não aprendeu esta importante lição, resta, então, nos preocuparmos no porvir. O que não devemos fazer é pecar novamente por omissão, nem tão pouco a comunidade perder a oportunidade por preguiça.
Já dizia Émile Henriot que “… a cultura é aquilo que permanece no homem quando ele já esqueceu todo o resto…”.
Portanto, neste entendimento, a “cultura” deverá tomar a forma de “atitude prática” que deveremos ter frente às necessidades do cotidiano, mas não nos acovardar na base do “… não tenho nada a ver com isso…” e elegermos “qualquer um” porque isso resultará, certamente, em atraso social e correr atrás do vento.
Por: Tânia Maria Cabral
Qual a importância do compartilhamento de informações para que toda uma vida não vire apenas “cinzas” de um passado esquecido e não ressurja as “Fênix” transformadoras de um futuro prospero para uma Itaboraí melhor?
Este democrático momento eleitoral seria um momento propício em lançar uma profunda reflexão sobre a relação do cidadão com sua comunidade perante os fatos políticos e sociais de uma cidade sobre o prisma da dicotomia que Lucas 16:13 diz “… Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom…”.
O conhecimento só é válido quando se é compartilhado, porque permitirá contribuir no processo de amadurecimento da “opinião publica” só será atingido se aprendermos a entender o sentido freiriano da “educação popular” na conquista da consciência eleitoral responsável.
Não basta prevenir, é precisa educar. Pois quando se educa, inculca-se no indivíduo o “valor cultural” do querer fazer o que é correto, e não mais quebra-galhos ou remendos de soluções duvidosas.
Se a nossa geração não aprendeu esta importante lição, resta, então, nos preocuparmos no porvir. O que não devemos fazer é pecar novamente por omissão, nem tão pouco a comunidade perder a oportunidade por preguiça.
Já dizia Émile Henriot que “… a cultura é aquilo que permanece no homem quando ele já esqueceu todo o resto…”.
Portanto, neste entendimento, a “cultura” deverá tomar a forma de “atitude prática” que deveremos ter frente às necessidades do cotidiano, mas não nos acovardar na base do “… não tenho nada a ver com isso…” e elegermos “qualquer um” porque isso resultará, certamente, em atraso social e correr atrás do vento.
Por: Tânia Maria Cabral
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