NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Resumo dos jornais de circulação nacional: Receita vê fraude em empresa de lixo...

13 de dezembro de 2010
O Globo
UPP em todas as favelas do Rio custaria R$ 321 milhões:
Investimento é equivalente a apenas um milésimo do PIB do estado... Duas semanas após a retomada, pelo estado, do controle dos complexos da Penha e do Alemão, cálculos feitos pelo GLOBO mostram que é possível beneficiar todos os moradores de favelas do Rio com Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). Se o governo do estado mantiver a relação de um PM para cada cem habitantes - proporção usada nas comunidades pacificadas -, seriam necessários 10.685 policiais para atuar em 107 UPPs. Com isto, o programa beneficiaria mais de um milhão de pessoas que vivem em favelas não pacificadas, muitas delas ainda dominadas por traficantes ou milicianos. O custo anual de manutenção das 107 unidades somaria R$ 321 milhões, investimento correspondente a apenas um milésimo do PIB do estado. (Págs. 1 e 10)
Wikileaks: EUA criticam ação da Petrobras no pré-sal... Telegramas enviados ao governo dos EUA sobre as perspectivas de negócios com o óleo brasileiro revelaram uma possível estratégia da Petrobras de adiar leilões para assegurar futuras licitações, levando os empresários americanos a recear atrasos na produção dos novos campos. Segundo os documentos, as novas reservas trariam ganho político a então ministra Dilma Rousseff. (Págs. 1 e 29)
No Turismo, emendas são infladas: Mesmo depois das denúncias de uso de verbas de emendas para o Ministério do Turismo em entidades fantasmas, os parlamentares inflaram de R$ 65,9 milhões para R$ 1,33 bilhão os recursos de uma única rubrica do setor (infraestrutura turística). O valor das emendas individuais para o ministério ultrapassa o das apresentadas para saúde e desenvolvimento urbano. (Págs. 1 e 3)
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Folha de S. Paulo
Receita vê fraude em empresa de lixo de SP:
Qualix é multada por saques em dinheiro de R$ 29,8 mi sem justificativas... A empresa que cuida da varrição do lixo na zona sul de São Paulo, a Qualix, foi multada em R$ 59 milhões pela Receita Federal após um relatório apontar suspeita "de fraude, conluio e sonegação" em operações... Auditores acharam 69 saques em dinheiro, sem justificativa, que somam R$ 29,8 milhões entre 2004 e 2006. Nesse período a Qualix prestou serviços para Marta Suplicy (PT), José Serra (PSDB) e Gilberto Kassab (DEM)... A Receita diz que há notas frias de empresas de fachada para justificar serviços como manutenção de caminhões. Para os fiscais, os serviços nunca foram prestados - as notas frias seriam para sonegar tributos... A Qualix fatura cerca de R$ 1 bilhão por ano e presta serviços em Porto Alegre, Teresina, Cuiabá e no Distrito Federal. A empresa, que trocou de controladores, diz colaborar com a investigação da Receita. (Págs. 1, C1 e C3)
Análise: Arquivos têm a chave para entender líder... Fica claro que Prestes, com ajuda dos soviéticos, criou um plano com o qual veio ao Brasil em 1934. (Págs. 1 e A10)
Cartas de Prestes mostram ação de Moscou na Intentona: Manuscritos de Luiz Carlos Prestes evidenciam o papel soviético na Intentona Comunista... Em relatório de 1935, meses antes da tentativa de derrubar Getúlio Vargas, Prestes (1898-1990) pede que Moscou envie agente ao Brasil. (Págs. 1 e A10)
Dilma chama Ciro para o Ministério da Integração: O deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) foi convidado pela presidente eleita, Dilma Rousseff, para assumir a Integração Nacional, que chefiou na gestão Lula... Ciro tem até quarta para responder se quer a pasta. Se aceitar, outro político do PSB, Fernando Bezerra, deve ser deslocado para uma secretaria que uniria portos e aviação civil, setor estratégico para a Copa. (Págs. 1 e A7)
Cadeirante de 71 anos cai em Congonhas e entra em coma: O arquiteto Fernando Porto de Vasconcellos, 71, está em coma após acidente em Congonhas. Cadeirante devido a AVC, ele foi arremessado dentro do carro que o retirava de um avião... Sua filha culpa a Gol por não haver cinto no carro. Para a empresa, a Infraero é a responsável; a estatal diz que a cadeira de rodas é travada e o problema foi a freada brusca do carro. (Págs. 1 e C5)
Mundo: Famílias querem identificar soldado desconhecido da FEB. (Págs. 1 e A14)
Petroleiras se opunham a nova regra do pré-sal: Telegrama diplomático dos EUA de 2009, obtido pelo site WikiLeaks, revela que petroleiras americanas rejeitavam alteração nas normas do pré-sal que o governo aprovou no Congresso... Segundo o despacho, uma das empresas ouviu de José Serra (PSDB) promessa de que a regra seria mudada se ele vencesse: "Deixa esses caras [do PT] fazerem o que eles quiserem". (Págs. 1 e A4)
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O Estado de S. Paulo
Lançado na campanha, pacote de apoio à exportação fracassa:
Por burocracia e disputas políticas, só 1 das 7 medidas anunciadas em maio foi implementada... O pacote de apoio aos exportadores, lançado em meio à campanha eleitoral à Presidência, é um fracasso. Das sete medidas divulgadas em maio, só uma se tornou realidade. As demais se perderam na burocracia e nas disputas políticas por poder. O pilar do pacote era acelerar a devolução dos créditos tributários dos exportadores. Estava prevista a devolução de 50% do dinheiro em ate 30 dias após a solicitação, mas poucas empresas conseguiram cumprir todas as exigências. Uma disputa entre os ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento dificultou as negociações sobre o Eximbank desde o início e ainda trava a criação do banco de financiamento à exportação. Até as iniciativas mais simples não vingaram por conta do receio da Receita em abrir mão de arrecadação e dar brecha para fraudes. Para exportadores, o lançamento do pacote, com a presença de vários ministros, foi um evento político. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Poucos beneficiados: Só duas empresas exportadoras, ou 0,01% do total, conseguiram acesso mais rápido a seus créditos tributários, conforme previsto no pacote de exportação. (Págs. 1 e Economia B3)
Alckmin terá de enfrentar estouro nas contas da saúde: O estouro dos gastos na saúde no governo paulista tornou-se a principal preocupação para a equipe de Geraldo Alckmin (PSDB). A abertura de Ambulatórios Médicos de Especialidades e de unidades da Rede Lucy Montaro, vitrines eleitorais de José Serra, levaram a um salto nas contas. Se as previsões forem confirmadas, as despesas chegarão a R$ 12,5 bilhões, alta de 22%. (Págs. 1 e Nacional A4)
Assessora do PT leva R$ 4,7 milhões: Uma entidade em nome de uma assessora da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), que assumiu semana passada a relatoria do Orçamento de 2011, conseguiu R$ 4,7 milhões em convênios com o governo sem precisar de licitação. No processo, Liane Maria Muhlenberg assinou uma declaração falsa de que não trabalha no Senado. A verba, oriunda de emendas de parlamentares do PT, é destinada a shows e eventos culturais. (Págs. 1 e Nacional A6)
Em SP, sobram PMs na Casa Militar: Em quatro anos, o total de policiais na Casa Militar, responsável pela segurança dos palácios do governo de SP, subiu 120%. No período, o policiamento nas ruas cresceu só 0,9%. (Págs. 1 e Cidades C4)
A nova polícia nacional: Quanto à decisão de manter as Forças Armadas na capital fluminense, é lícita a dúvida se foi por boa intenção ou populismo inconsequente. (Págs. 1 e Espaço Aberto, A2)
Hiperdemocracia: Paul Krugman baixou uma dura política de comentários para seu blog. Será que ele não compreende a irreversível Interatividade Ilimitada? (Págs. 1 e Caderno 2, D10)
Um PAC pela metade: Governo diz que programa é para investimento em infraestrutura. Os números desmentem. (Págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Em dez anos, 15 prefeitos foram mortos:
Entidade pede mais segurança para os chefes do Executivo municipal no Brasil... O assassinato do prefeito de Jandira (SP), Walderi Braz Paschoalin (PSDB), na última sexta-feira, fez com que a Associação Nacional de Prefeitos e Vice- Prefeitos (ANPV) reivindique maior aparato de segurança para os ocupantes desse cargo nos municípios brasileiros. Segundo a entidade, pelo menos 15 prefeitos foram mortos nos últimos dez anos no Brasil. No município paulista que era administrado por Walderi um de seus antecessores foi executado em 1983. (Págs. 1 e País, 2 e 3)
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Correio Braziliense
Caixa de Pandora: Promotores devem ser afastados hoje...
O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) vai se reunir, em caráter extraordinário, nesta tarde, para decidir, entre outras medidas, sobre o afastamento do ex-procurador-geral de Justiça do Distrito Federal Leonardo Bandarra, atualmente na Promotoria Criminal, e da promotora de Fazenda Pública, Deborah Guerner. Eles foram denunciados pelo Ministério Público Federal como integrantes do suposto esquema de corrupção relatado por Durval Barbosa na investigação da Operação Caixa de Pandora. A permanência dos dois na instituição é tida como improvável. (Págs. 1 e 21)
A avenida do descaso: Lixo, pichações e portas fechadas compõem o cenário de abandono da W3 Sul. Desde 2002, está na gaveta um projeto de revitalização escolhido por concurso. As obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) estão suspensas por falta de estudos de impacto na área. Enquanto isso, moradores e comerciantes são testemunhas da degradação.(Págs. 1 e 26)
Internet: Campanhas on-line contra ou a favor de determinadas causas têm ganhado cada vez mais adeptos mundo afora e tornado a web um forte instrumento de pressão. (Págs. 1 e 18)
Estudo comprova: O uso da maconha causa deficiências cerebrais graves, como prejuízo da memória, do autocontrole e da fluência verbal. (Págs. 1 e 6)
Gangues: Décadas de violência em Planaltina... Jovens de diferentes regiões da cidade travam uma guerra histórica com mais de 60 mortes só nos últimos dois anos. Impulsionados pelo tráfico de drogas e por vingança, 70% dos homicídios ocorrem entre moradores de bairros rivais. (Págs. 1,22 e 23)
Correndo contra a corrupção: Grupo de 1.200 atletas se une para protestar contra a corrupção em uma corrida com largada em frente ao Congresso. O governador eleito do DF, Agnelo Queiroz, participou da prova e recebeu apoio do público. (Págs. 1 e Super Esportes 12 e 13)
Espaço aéreo de Brasília é vulnerável, diz ex-embaixador: Em telegrama enviado a Washington e publicado pelo site WikiLeaks, Clifford Sobel relata o incidente com um monomotor roubado em Luziânia e questiona a segurança contra ataques terroristas na capital. (Págs. 1 e 17)
Verbas públicas: O custo das licenças de deputados... Em quatro anos, a Câmara Federal teve uma despesa extra de R$ 13,8 milhões. Os gastos são referentes aos vencimentos de parlamentares licenciados para ocupar cargos no Executivo e que optaram pelos altos salários pagos no Legislativo. (Págs. 1 e 2)
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Valor Econômico
Aumentos reais de salários batem recorde no semestre:
O melhor segundo semestre da história. Assim, Vanderlei Sartori, diretor da Federação de Trabalhadores nas Indústrias de Alimentos do Paraná, caracteriza o período de julho a dezembro de 2010, quando os quase 80 mil operários representados pela entidade tiveram seus salários reajustados em dois dígitos -a maioria com aumentos reais de quase 5%. O Valor levantou dez categorias, em diferentes regiões do país, com data-base no segundo semestre e o menor aumento real que encontrou foi de 1,7%... A euforia do sindicalista paranaense e compartilhada por comerciários de São Paulo e Florianópolis, trabalhadores na indústria têxtil de Caxias do Sul e de Blumenau, químicos de São Paulo e garçons, gerentes de restaurantes e de hotéis cariocas, entre outros trabalhadores. (Págs. 1 e A5)
Construtora mantém regra contábil: As incorporadoras imobiliárias brasileiras conseguiram fazer valer sua preferência e poderão manter a regra contábil que usam atualmente para reconhecer a receita de venda de imóveis residenciais ainda na planta. Segundo o Valor apurou, na grande maioria dos casos, o registro da receita seguirá sendo feito conforme o percentual de execução da obra, e não apenas no momento da entrega das chaves, como era o entendimento de especialistas, diante da mudança do padrão contábil brasileiro para o modelo internacional, chamado de IFRS. Após quase um ano, a decisão saiu na sexta-feira no Comitê de Pronunciamentos Contábeis e uma orientação técnica sobre o tema deve ser publicada nos próximos dias. A decisão final ainda precisa ser aprovada pela CVM e pelo Conselho Federal de Contabilidade, mas não se espera surpresas. (Págs. 1 e D4)
As melhores executivas do Brasil: Pela primeira vez, uma eleição revela as melhores gestoras de empresas do país. O Valor, em parceria com a consultoria Egon Zehnder, indicou um júri que escolheu as 14 principais executivas brasileiras. Elas foram premiadas segundo critérios como tempo no cargo, complexidade da gestão, mudanças de impacto promovidas no negócio, desempenho financeiro, grau de inovação e o volume de investimentos em expansão... O perfil das eleitas está na revista "Valor Liderança - Executivas", que circula hoje para os assinantes do jornal. A publicação traz reportagens sobre a participação feminina nos conselhos de administração, os desafios para as novas gerações e os dilemas entre maternidade e carreira. O Valor perguntou a todas o que não pode faltar na bolsa de uma executiva e as respostas mais recorrentes foram celular, cartão de crédito e batom. (Pág. 1)
Yoplait volta ao mercado brasileiro: O Brasil está no centro das atenções do grupo francês de iogurtes Yoplait, considerada a vice-líder mundial em produtos lácteos, com faturamento de € 4,6 bilhões, atrás da Danone, que faturou € 8,5 bilhões em 2009. Quinze anos depois de ter deixado o país, quando sua parceira na época, a Companhia Brasileira de Laticínios, foi comprada pela italiana Parmalat, a Yoplait planeja atuar de forma integrada no mercado brasileiro, com a compra de empresas produtoras de leite e a construção de fábricas, disse ao Valor seu presidente, Lucien Fa.(Págs. 1 e B6)
Empresa aposta na produção de estévia em escala comercial: Tem data certa para chegar ao mercado o resultado do mais ambicioso projeto de desenvolvimento de um adoçante de estévia no mundo, tocado em uma área de 200 hectares, gigantesca em comparação aos lotes de um hectare normalmente dedicados à cultura. De origem paraguaia, a estévia é uma erva semiperene (brota após o corte por cinco anos). A meta da fabricante Steviafarma foi buscar uma formulação de adoçante com melhor sabor, sem calorias e com um mínimo de gosto residual amargo. O lançamento está marcado para o segundo semestre de 2011. A Steviafarma é controlada pela Multiparticipações (que atua na produção de tabaco e charutos) e pela produtora de açúcar de cana Santa Terezinha. (Págs. 1 e B12)
Cancún salva negociação sobre clima: A euforia por ter se conseguido avançar nas negociações internacionais sobre questões climáticas, diferentemente do que aconteceu no encontro de Copenhague no ano passado, não foi suficiente para esconder que a conferência do clima de Cancún terminou sem resolver nenhum dos grandes impasses da área. Foi criado um fundo climático, mas sem definição da origem do dinheiro, as promessas de cortes maiores de emissão continuam promessas e o futuro do Protocolo de Kyoto depois de 2012 não foi resolvido - só se concordou em continuar discutindo... Cancún não salvou o planeta, mas salvou o processo de negociação do acordo climático internacional, que quase foi a pique em Copenhague. Nove entre cada dez diplomatas que falaram na madrugada do sábado, no encerramento da conferência mexicana, diziam que era preciso restaurar a confiança no processo multilateral. Foi o embaixador coreano quem melhor definiu em plenário o que realmente estava em jogo: "Vamos parar com a inércia do multilateralismo." (Págs. 1 e A11)
Receita dos bancos de investimento cresce 30%: As operações de fusão e aquisição, emissões de ações e de títulos de renda fixa bateram recordes no país neste ano. Mas os bancos de investimento, que ganham comissão para assessorar as empresas nesses negócios, não conseguiram obter receitas igualmente recordes. A concorrência aumentou, com mais bancos no mercado, e o ano de 2007, com seu volume gigantesco das mais rentáveis emissões públicas iniciais de ações (IPO) e empréstimos vinculados a elas, os "equity kickers", continua imbatível... Segundo as estimativas dos bancos atuantes no "Wall Street brasileiro", a receita da indústria cresceu 30% na comparação com 2009 e chegou a US$ 1,5 bilhão. Em 2007 foram obtidos mais de US$ 2 bilhões. As perspectivas são de novo aumento da receita em 2011, entre 15% e 20% em comparação a este ano. (Págs. 1, C1 e C3)
Mais álcool para ‘plástico verde': Os principais grupos sucroalcooleiros do país aumentam a produção de etanol para atender a demanda de projetos da Braskem, Solvay e Dow para a produção de resinas "verdes". (Págs. 1 e B1)
Telefônica contra Vivendi: A Telefônica estuda a possibilidade de ir à Justiça contra a Vivendi - para quem perdeu a disputa pelo controle da GVT. O acordo entre a Vivendi e a CVM pode dar respaldo a uma eventual ação jurídica. (Págs. 1 e D3)
Natal tecnológico: Notebooks, smartphones e televisores lideram as vendas de produtos eletroeletrônicos neste fim de ano, com crescimento superior a 65%. (Págs. 1 e D3)
Commodities desafiam a indústria: A inflação dos alimentos e do vestuário está de volta em todo o mundo e a indústria terá de continuar melhorando a gestão de custos para lidar com preços estruturalmente mais altos das matérias-primas a longo prazo. (Págs. 1 e B4)
De olho na Copa, Coca abre lojas: A Coca-Cola Clothing inaugura em março, em São Paulo, a primeira de uma rede de 150 franquias. A ideia é abrir o maior número de lojas até 2014 e aproveitar a divulgação da marca, patrocinadora da Copa. (Págs. 1 e B5)
Lácteos binacionais: Brasil e Argentina negociam uma "integração produtiva" na área de lácteos para avançar em mercados como a Europa. O acordo prevê joint ventures bilaterais com apoio do BNDES e Banco de La Nación. (Págs. 1 e B11)
Banco de investimento imobiliário: A RB Capital, especializada em negócios imobiliários, está comprando a distribuidora de valores do banco Matone por R$ 2 milhões. O negócio ainda depende da aprovação do BC. (Págs. 1 e C8)
João Batista Araújo e Oliveira: O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) é um "remendo" que não levará o país a novos patamares. (Págs. 1 e Al2)
Fabio Giambiagi: É falso que a União concentre parcela cada vez major da arrecadação, em detrimento de Estados e prefeituras. (Págs. 1 e A13)
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Estado de Minas
Atrás das grades, Madoff mineiro tem medo de morrer:
Thales Maioline se entrega à polícia e é alvo de ameaças anônimas... Advogados de defesa entram hoje com pedido de revogação da prisão... Acusado diz que investiu dinheiro de clientes em imóveis já bloqueados... De camisa listrada, bermuda e chinelo, Thales Maioline se apresentou ontem na Delegacia Regional Noroeste, no Bairro Alípio de Melo,emBelo Horizonte. Acusado de desaparecer com R$ 86,1 milhões de investidores, ele se entregou à polícia depois de 140 dias foragido, conforme antecipou o Estado de Minas. Acompanhado pelo advogado Moisés Arcanjo de Assis, não foi interrogado nem algemado e de lá seguiu para o IML, até chegar ao Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp), do Bairro São Cristóvão, onde permanece preso por estelionato. Minutos antes, Maioline voltou a declarar, com exclusividade ao EM, que teme retaliações: “Tenho consciência de que 2 mil famílias me querem mal e que posso ser morto dentro da cadeia”. (Págs. 1,10 e 11)
Aposta para 2011: Plantio de eucalipto promete bons ganhos aos produtores. Estímulo vem de siderúrgicas e empresas de papel e celulose, que retomaram os negócios. (Pág. 1 e Agropecuário)
Pela democracia no futebol: Desembargador e ex-auditor do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol condena jogos de torcida única e pede que clubes reavaliem regras.(Pág. 1 e Direito & Justiça)
Gasto extra de R$ 13,8 milhões com deputados: Despesa foi gerada nos últimos quatro anos por 45 parlamentares licenciados para ocupar ministérios e secretarias estaduais. (Págs. 1 e 3)
Concursos no Norte de Minas investigados: Pelo menos 13 processos de seleção realizados desde 2007 podem ser cancelados devido a irregularidades apuradas pelo Ministério Público. (Págs. 1 e 6)
As obras que a população pede e ficam no papel: BH tem 253 projetos aprovados no Orçamento Participativo e não executados pela prefeitura, que custam R$ 216 milhões. Autoridades alegam que o problema não é dinheiro, mas os entraves judiciais e a falta de profissionais qualificados para dar andamento aos trabalhos. Programa está em xeque, com menos de 3% do eleitorado participando das escolhas. (Págs. 1, 17 e 19)
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Jornal do Commercio
Menos crédito para as empresas:
BNDES, que financia de micro a grandes empresários, terá que pisar no freio. Após liberar R$ 146 bilhões em 2010 e garantir investimentos, banco está perto do seu limite de concessões. (Pág. 1)
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Zero Hora
Xerife das cadeias vai gerenciar a Segurança:
Especialista em presídios, Airton Michels será o secretário da Segurança Pública de Tarso, diante da desistência de Ildo Gasparetto. (Págs. 1, 4 a 6 e Rosane de Oliveira, 10)
Seguro só para quem quer voltar a trabalhar: Ministério do Trabalho exige que desempregados participem de processos seletivos. (Págs. 1 e 16)
Até o 3º ano ninguém é reprovado, propõe CNE: Parecer do Conselho Nacional de Educação recomenda alfabetização até os oito anos. (Págs. 1 e 31)
Ciro deve ser ministro de Dilma: Forçado a retirar sua candidatura à Presidência, cearense deve ocupar a Integração Nacional. (Págs. 1 e 8)
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