“Nos não fazemos distinção de que partido e 0 prefeito e 0 governador. Você não pode deixar de dar comida para um porco porque você não gosta da dona do porco”.
Do presidente LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, na inauguração da primeira Unidade de Pronto Atendimento, do Sistema Único de Saúde no estado de São Paulo (janeiro)
“Aqui, eu fui morar na Vila Carioca, que dava enchente todo final de ano. Obviamente, eu gostava, porque eu não tinha de trabalhar”.
No dia do aniversário de São Paulo (janeiro)
“Eu tava visitando a UPA (Unidade de Pronto Atendimento), e eu quero dizer que ela ta tão bem organizada, ela ta tão bem estruturada que da até vontade de a gente ficar doente para ser atendido aqui”.
No Recife, antes de passar mal e ser atendido no Real Hospital Português de Beneficência, que é privado (janeiro)
“Eu vou continuar viajando ate 0 dia 31 de dezembro, a meia-noite. Ate lá, a festa e minha”.
Em Governador Valadares, Minas Gerais (fevereiro).
“Começaram a disputar o pirão antes mesmo da pescaria.”
Na coluna o Presidente Responde, publicada em vários jornais, comentando a briga pelos royalties do petróleo (março)
“No exercício do poder, sou um cidadão, como diria, multinacional, multi-ideológico”.
Em entrevista ao jornal espanhol El Pais (maio)
“Tem gente que ao invés de sentar na mesa pra negociar prefere mostrar: "Eu tenho força, ou dá ou desce!" . Eu não sou assim. Comigo ninguém da e todo mundo desce”.
Reagindo ao fracasso de sua diplomacia nuclear no Irã, assunto tomado a peito pelas potências Estados Unidos e Rússia (maio)
“Já vivi isso. Quando tinha de fazer campanha contra o Plano Real, o povo votava no Real e eu me lasquei”.
Comparado a situação de Serra, que teve de lhe fazer oposição, com o tempo em que foi contra o plano que acabou com a espiral inflacionária no Brasil (agosto)
“Não vamos mandar para lá a polícia, apenas para bater. A polícia vai para lá para bater em quem tiver que bater e proteger quem tiver que proteger”.
Falando das Unidades de Polícia Pacificadora, que ocupam favelas cariocas (outubro)
“Com toda a sinceridade eu preferia que este dia nunca tivesse chegado”.
Mostrando apego ao cargo, ao referir-se ao seu último aniversário comemorado enquanto presidente (outubro)
“Eu até queria continuar, mas democracia é isso. E é bom a troca de poder”.
Num tom de sinceridade (novembro)
A SUCESSORA
“Não sou daqueles que sofrem da síndrome de perseguição. Depois de oito anos de governo, você aprende a apanhar. É preciso levar umas pauladinhas”.
Moderada diante das críticas da imprensa (fevereiro)
“Ninguém que governe um país, um estado ou um município pode ser complacente com a ilegalidade. Invasão de terras, de centro de pesquisa, de prédios públicos é ilegalidade. E ilegalidade não é permitida”.
Sinalizando contra abusos no MST (junho)
“Eu vou cuidar como uma mãe do povo brasileiro”.
Ela, que já era mãe do PAC (julho)
“Eu tenho certeza de que, a partir da minha eleição, as meninas deste país terão os mesmos sonhos que os meninos”.
Em julho
“Eu acho que tem hora que exageram um pouco comigo. Mas não vou falar que tem um golpe midiático. O meu partido pode falar isso, mas eu sou uma pessoa que convive perfeitamente com a crítica”.
Sem fazer coro com o movimento antiliberdade de imprensa (setembro)
CORPO A CORPO
“O PAC não é programa, é colagem de obras. Tem coisas que são repetidas a cada PAC. Alguma coisa nessa marmita está requentada”.
MARINA SILVA, então pré-candidata do PV falando do Programa de Aceleração do Crescimento 2, anunciadopor Lula e Dilma (março)
“Pelos sinais que eu vi, parece que, na ausência de discurso pragmático, vale chutar do peito para cima. O que eles (a oposição) não sabem é que eu sou capoeirista”.
Do presidente Lula prometendo aposentar o “Lulinha paz e amor” na campanha eleitoral (fevereiro)
“Eu sou um ambientalista convicto, não apenas na teoria, mas na prática”.
JOSÉ SERRA, o palmeirense querendo ganhar o coração de verde Marina Silva (outubro)
“Todos aqui sabem que é o Serra, quem é a Marina e quem sou eu, mas ninguém sabe quem é essa senhora que foi inventada pelo Lula”
PLÍNIO ARRUDA SAMPAIO, candidato do PSOL à Presidência, reclamando da ausência de Dilma no debate da TV Canção Nova (agosto)
“Dilma Rousseff mente. Mentiu no passado sobre seu currículo e mente sobre seus adversários. Usa a mentira como método”.
SÉRGIO GUERRA, presidente do PSDB, em nota oficial do partido (janeiro)
“Não vou entrar nessa discussão nem que a vaca tussa”
MARTA SUPLICY, senadora eleita, fugindo da muito discutida questão do aborto (outubro)
“Mais do que tudo, eu sou a favor da vida”.
DILMA ROUSSEFF, querendo afastar a ideia de que era a favor do aborto (outubro)
SINAL DE ALERTA
“Tem um problema grave acontecendo. Se é político, é grave. Se não é político, é gravíssimo”.
MARINA SILVA, candidata verde à sucessão de Lula, falando do vazamento de dados fiscais de tucanos e cidadãos comuns dos computadores da receita (agosto)
“Precisamos extirpar o DEM da política brasileira”.
Do presidente Lula, fazendo uma campanha eleitoral sem “Lulinha paz e amor” (setembro)
“Estamos à beira do perigo de um governo autoritário, que vai passar por cima, como já está passando da Constituição e das leis”.
HÉLIO BICUDO, jurista, fundador do PT, reagindo contra às investidas do presidente e do PT contra a liberdade de imprensa (setembro)
Do presidente LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, na inauguração da primeira Unidade de Pronto Atendimento, do Sistema Único de Saúde no estado de São Paulo (janeiro)
“Aqui, eu fui morar na Vila Carioca, que dava enchente todo final de ano. Obviamente, eu gostava, porque eu não tinha de trabalhar”.
No dia do aniversário de São Paulo (janeiro)
“Eu tava visitando a UPA (Unidade de Pronto Atendimento), e eu quero dizer que ela ta tão bem organizada, ela ta tão bem estruturada que da até vontade de a gente ficar doente para ser atendido aqui”.
No Recife, antes de passar mal e ser atendido no Real Hospital Português de Beneficência, que é privado (janeiro)
“Eu vou continuar viajando ate 0 dia 31 de dezembro, a meia-noite. Ate lá, a festa e minha”.
Em Governador Valadares, Minas Gerais (fevereiro).
“Começaram a disputar o pirão antes mesmo da pescaria.”
Na coluna o Presidente Responde, publicada em vários jornais, comentando a briga pelos royalties do petróleo (março)
“No exercício do poder, sou um cidadão, como diria, multinacional, multi-ideológico”.
Em entrevista ao jornal espanhol El Pais (maio)
“Tem gente que ao invés de sentar na mesa pra negociar prefere mostrar: "Eu tenho força, ou dá ou desce!" . Eu não sou assim. Comigo ninguém da e todo mundo desce”.
Reagindo ao fracasso de sua diplomacia nuclear no Irã, assunto tomado a peito pelas potências Estados Unidos e Rússia (maio)
“Já vivi isso. Quando tinha de fazer campanha contra o Plano Real, o povo votava no Real e eu me lasquei”.
Comparado a situação de Serra, que teve de lhe fazer oposição, com o tempo em que foi contra o plano que acabou com a espiral inflacionária no Brasil (agosto)
“Não vamos mandar para lá a polícia, apenas para bater. A polícia vai para lá para bater em quem tiver que bater e proteger quem tiver que proteger”.
Falando das Unidades de Polícia Pacificadora, que ocupam favelas cariocas (outubro)
“Com toda a sinceridade eu preferia que este dia nunca tivesse chegado”.
Mostrando apego ao cargo, ao referir-se ao seu último aniversário comemorado enquanto presidente (outubro)
“Eu até queria continuar, mas democracia é isso. E é bom a troca de poder”.
Num tom de sinceridade (novembro)
A SUCESSORA
“Não sou daqueles que sofrem da síndrome de perseguição. Depois de oito anos de governo, você aprende a apanhar. É preciso levar umas pauladinhas”.
Moderada diante das críticas da imprensa (fevereiro)
“Ninguém que governe um país, um estado ou um município pode ser complacente com a ilegalidade. Invasão de terras, de centro de pesquisa, de prédios públicos é ilegalidade. E ilegalidade não é permitida”.
Sinalizando contra abusos no MST (junho)
“Eu vou cuidar como uma mãe do povo brasileiro”.
Ela, que já era mãe do PAC (julho)
“Eu tenho certeza de que, a partir da minha eleição, as meninas deste país terão os mesmos sonhos que os meninos”.
Em julho
“Eu acho que tem hora que exageram um pouco comigo. Mas não vou falar que tem um golpe midiático. O meu partido pode falar isso, mas eu sou uma pessoa que convive perfeitamente com a crítica”.
Sem fazer coro com o movimento antiliberdade de imprensa (setembro)
CORPO A CORPO
“O PAC não é programa, é colagem de obras. Tem coisas que são repetidas a cada PAC. Alguma coisa nessa marmita está requentada”.
MARINA SILVA, então pré-candidata do PV falando do Programa de Aceleração do Crescimento 2, anunciadopor Lula e Dilma (março)
“Pelos sinais que eu vi, parece que, na ausência de discurso pragmático, vale chutar do peito para cima. O que eles (a oposição) não sabem é que eu sou capoeirista”.
Do presidente Lula prometendo aposentar o “Lulinha paz e amor” na campanha eleitoral (fevereiro)
“Eu sou um ambientalista convicto, não apenas na teoria, mas na prática”.
JOSÉ SERRA, o palmeirense querendo ganhar o coração de verde Marina Silva (outubro)
“Todos aqui sabem que é o Serra, quem é a Marina e quem sou eu, mas ninguém sabe quem é essa senhora que foi inventada pelo Lula”
PLÍNIO ARRUDA SAMPAIO, candidato do PSOL à Presidência, reclamando da ausência de Dilma no debate da TV Canção Nova (agosto)
“Dilma Rousseff mente. Mentiu no passado sobre seu currículo e mente sobre seus adversários. Usa a mentira como método”.
SÉRGIO GUERRA, presidente do PSDB, em nota oficial do partido (janeiro)
“Não vou entrar nessa discussão nem que a vaca tussa”
MARTA SUPLICY, senadora eleita, fugindo da muito discutida questão do aborto (outubro)
“Mais do que tudo, eu sou a favor da vida”.
DILMA ROUSSEFF, querendo afastar a ideia de que era a favor do aborto (outubro)
SINAL DE ALERTA
“Tem um problema grave acontecendo. Se é político, é grave. Se não é político, é gravíssimo”.
MARINA SILVA, candidata verde à sucessão de Lula, falando do vazamento de dados fiscais de tucanos e cidadãos comuns dos computadores da receita (agosto)
“Precisamos extirpar o DEM da política brasileira”.
Do presidente Lula, fazendo uma campanha eleitoral sem “Lulinha paz e amor” (setembro)
“Estamos à beira do perigo de um governo autoritário, que vai passar por cima, como já está passando da Constituição e das leis”.
HÉLIO BICUDO, jurista, fundador do PT, reagindo contra às investidas do presidente e do PT contra a liberdade de imprensa (setembro)
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