NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Erro do INSS sobra para pensionistas... Leia aqui no blog essa e outras manchetes

08 de fevereiro de 2011

O Globo

Lula critica centrais e ajuda Dilma na guerra do mínimo

Governo aumenta pressão e enviará ao Congresso valor de R$ 545... Em sua primeira declaração pública sobre o governo Dilma desde que deixou o Planalto, o ex-presidente Lula, em viagem a Dacar, no Senegal, onde participou do Fórum Social Mundial, fez ontem críticas duras aos ex-colegas de militância sindical. Ao comentar a negociação sobre o aumento do salário mínimo, Lula disse que os companheiros sindicalistas não podem mudar as regras do jogo a cada momento. Para o ex-presidente, é "oportunismo" vincular o mínimo aos índices da economia, como a inflação e o PIB. O governo aumentou ontem a pressão para impedir a derrota de Dilma na votação do mínimo e garantir os R$ 545 rejeitados pelas centrais. Projeto de lei que está sendo elaborado pelo governo e será enviado ao Congresso prevê a manutenção, até 2014, da regra atual de reajuste do mínimo - a inflação do período e o crescimento do PIB de dois anos anteriores. O projeto modifica o de Lula: ano passado, ele enviou à Câmara proposta prevendo a política de valorização do mínimo até 2023 - que não foi aprovada. O ministro Luiz Sérgio disse que Dilma restringiu o alcance do projeto à duração de seu mandato. (Págs. 1, 3 e Ilimar Franco)

Por qué no te callas?
sindicalistas reagiram às declarações do ex-presidente Lula e criticaram a maneira como o governo conduz a negociação sobre o mínimo. O presidente de uma das centrais disse que Lula "perdeu uma grande chance de ficar calado". (Págs. 1 e 4)

Segunda-feira de cinzas
Incêndio que destruiu barracões de 3 escolas na Cidade do Samba pode ter sido por falha no sistema antifogo... A um mês do carnaval, um incêndio na Cidade do Samba, que por quatro horas consumiu nove mil fantasias e barracões de três grandes escolas Portela, Grande Rio e União da Ilha, além do museu da Liesa -, pode ter sido agravado por uma falha nos sprinklers (chuveirinhos acionados automaticamente no caso de fogo). Pelos relatos de funcionários da Cidade do Samba, nenhum dos 7 mil chuveirinhos despejou uma gota de água sequer. A perícia ainda vai informar a causa do incêndio, mas a polícia afirmou que tudo indica que o fogo não foi intencional. Reunião da Liga com o prefeito Eduardo Paes decidiu mudar a regra do desfile deste ano: não haverá rebaixamento. As escolas de samba atingidas vão desfilar sem ser julgadas. A Portela - que desfilaria na segunda-feira - vai se apresentar no domingo. (Págs. 1 e 10 a 14)

Decisão da Câmara afronta STF
Numa atitude de confronto com o STF, a Mesa Diretora da Câmara vai manter a decisão de empossar suplentes levando em conta a resultado das coligações. Para o Supremo, a vaga é do partido do deputado afastado. (Págs. 1 e 5)

No Rio, fila de espera para tirar passaporte pode levar 4 meses (Págs. 1 e 9)

Em teste uma vacina universal contra todas as gripes (Págs. 1 e 26)

Ditador aumenta salário de egípcios

Mubarak aproveita cansaço de manifestantes e faz manobra para recuperar apoio popular... Enquanto os manifestantes parecem demonstrar cansaço, o ditador do Egito, Hosni Mubarak, anunciou ontem aumento de 15% para seis milhões de funcionários públicos. Aposentados também serão beneficiados e receberão uma verba de pelo menos US$ 940 milhões. Num outro aparente gesto de boa vontade do regime para recuperar apoio popular, a agência estatal informou que o ex-ministro do Interior - responsável pe1a polícia - poderia ser julgado numa corte marcial por não proteger a população durante os confrontos, determinar o uso de munição contra manifestantes e libertar prisioneiros das cadeias. (Págs. 1 e 23 a 25)
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O Estado de S. Paulo

Secretário do Tesouro dos EUA busca apoio do Brasil contra China

Mantega aproveita encontro para se queixar do déficit comercial com os Estados Unidos... Os EUA querem atrair o Brasil para uma frente contra a política cambial da China, que mantém sua moeda, o yuan, atrelada ao dólar. Em visita ao País, o secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner, disse que o enfraquecimento do yuan é um dos responsáveis pela valorização do real - ele também citou a taxa de juros “muito, muito alta". O assunto deverá ser discutido nos dias 18 e 19, na reunião de ministros do G-20. Eventual mudança de posição em relação à China representará uma guinada em comparação com a atitude adotada pela administração Lula. No encontro com Geithner, o ministro Guido Mantega reclamou do déficit do comércio do Brasil com os EUA. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Timothy Geithner
Secretário do Tesouro dos EUA: “O Brasil assiste a um processo de atração de capital desproporcional" (Pág. 1)


Interferência de general na Abin irrita agentes
A “comunidade de inteligência" entrou em choque com o general José Elito, chefe do Gabinete de Segurança Institucional. O estopim da reação foi a exigência do general de que os relatórios da Abin sejam submetidos previamente à sua análise. Em carta entregue à Presidência da Republica, oficiais de inteligência pedem que a Abin não tenha subordinação nem militar nem policial. Até agora, Dilma não se pronunciou sobre o que quer da Abin. (Págs. 1 e Nacional A4)

Lula critica 'oportunismo' de sindicalistas sobre mínimo
O ex-presidente Lula chamou os líderes sindicais de "oportunistas" por exigirem salário mínimo superior aos R$ 545 oferecidos pelo governo, relata Andrei Netto, enviado especial ao Senegal. Ele cobrou ainda que os sindicatos mantenham a palavra empenhada no final de sua gestão, em apoio à fórmula de reajuste do mínimo defendida pelo Planalto. "O que não pode é nossos colegas sindicalistas quererem a cada momento mudar as regras do jogo." (Págs. 1 e Nacional A6)

Ensino técnico opõe governo e CNI
O MEC quer ampliar as vagas de cursos técnicos usando dívida de R$ 3,3 bilhões que Sesi, Senai, Sesc e outras entidades têm com o governo. A CNI não reconhece a dívida. (Págs. 1 e Vida A14)

Filha de vaqueiro vira desembargadora (Págs. 1 e Nacional A9)

Dora Kramer

Desencontro marcado: De saída do DEM, Gilberto Kassab pensa em criar um novo partido para resguardar os mandatos dos dissidentes que pretende levar consigo. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações
Os males das coligações: Se fosse para aprovar algo na reforma política, seria o fim das coligações nas eleições. (Págs. 1 e A3)

Só 5% das leis aprovadas em SP têm impacto
Em março, os deputados estaduais paulistas assumirão após uma legislatura ofuscada pela produção de grande número de projetos sem relevância para a população. De 2007 a 2010, 85% das 1.786 leis aprovadas tratavam de temas como nomeação de espaços públicos e criação de datas comemorativas. Só 90 projetos (5% do total) regulam temas como defesa do consumidor, gestão pública e meio ambiente. (Págs. 1 e Nacional A8)

Incêndio prejudica carnaval do Rio
Nuvem provocada por incêndio na Cidade do Samba encobre o centro do Rio; o fogo atingiu os barracões da Grande Rio, da Portela e da União da Ilha, que tiveram a maior parte das alegorias e fantasias destruída. Há consenso, na Liga das Escolas de Samba, que elas não poderão ser julgadas como as demais no desfile. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)

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Jornal do Brasil

A roda da fortuna

Por falta de amparo legal, usuários de estacionamentos de shoppings são lesados e entram, em média, com 150 processos por dia no Procon. (Págs. 1 e 3 a 5)

STF decide julgar logo ações contra pensões vitalícias de governadores (Págs. 1 e 12)

Anna Ramalho

Amigo do homem: Prefeito de São Bernardo foi a Paris fazer lobby em fábrica de caça. (Págs.1,7 e 8)
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Correio Braziliense

Erro do INSS sobra para pensionistas

Oitenta mil segurados da Previdência Social receberam uma correspondência desagradável: a cobrança do auxílio-doença concedido pelo Instituto Nacional de Seguro Social. O INSS descobriu que o benefício foi pago indevidamente, em valores até duas vezes acima do estipulado, e enviou carta com o pedido de devolução. Os pensionistas notificados devem procurar uma agência da Previdência e justificar o recebimento do benefício. Especialistas afirmam, no entanto, que o ressarcimento é ilegal. O erro nas contas do INSS causou um prejuízo de R$ 66 milhões aos cofres públicos. (Págs. 1 e 12)

Incêndio no rio motiva carnaval solidário
As chamas que destruíram os galpões das escolas Grande Rio, Portela e União da Ilha (E), com prejuízos de R$ 8 milhões, provocaram uma onda solidária. O desfile não terá rebaixamento, e um mutirão vai reconstruir o possível. Os brasilienses Flávio e Andreoni (D) adiaram o sonho de ir à Sapucaí. (Pág. 1)

Transparência: Faxina nos contratos de lixo
Auditores do GDF preparam um diagnóstico sobre os contratos terceirizados de serviço de limpeza pública, no valor de R$ 15 milhões por mês. Licitação para coleta e tratamento de lixo hospitalar sai em 90 dias. (Págs. 1 e 25)

Alerta
Em visita ao Brasil, o secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, atribuiu o desequilíbrio cambial às altas taxas de juros brasileiras. Com Dilma, ele discutiu propostas para o G-20. (Págs. 1 e 14)

Orçamento: Cortes vão atingir os concursos
Para reduzir até R$ 50 bilhões nos gastos públicos, o governo federal, entre outras medidas, deve atrasar a contratação dos servidores já aprovados. A realização de novos testes também pode ser adiada. (Págs. 1 e 2)
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Valor Econômico

Geithner procura alinhar o Brasil com EUA no G-20
Em uma ofensiva diplomática repleta de elogios ao Brasil, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, buscou aparar divergências com o governo brasileiro e acertar possíveis pontos comuns de atuação na próxima reunião do G-20, que agrupa as economias mais ricas do mundo. A mensagem de Geithner de que o Brasil erra ao atribuir política americana de relaxamento monetário uma das causas principais da apreciação do real. Sem menciona-Ia diretamente, o secretário disse que, pelo contrário, ela tem sido fundamental para a maior solidez exibida pela economia global nos últimos meses. “Nós mantemos a política de dólar forte, e nunca vamos enfraquecer a taxa de câmbio para obter vantagens em relação a outros países", afirmou Geithner em entrevista exc1usiva ao Valor, depois de participar de um debate com estudantes na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo. Mais tarde, em Brasília, reuniu-se com a presidente Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini... Sem mencionar em nenhum momento o termo "guerra cambial" cunhado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, Geithner apontou as responsabilidades da China com discrição e evitando nomeá-la. Disse, porém, que os chineses mudarão sua política - o que já começou a ser feito, de modo gradual. Ele vê um poderoso incentivo para que os chineses aceitem a valorização do yuan - o interesse próprio. Para realizar a "dramática" mudança de uma economia movida a exportações para outra em que a fonte do dinamismo é o mercado interno, o país terá de apreciar sua moeda. A apreciação, já em curso, é mais intensa em termos reais, já que a inflação da China está em alta e é bem superior a dos EUA (Págs. 1 e A14)

Selic reaviva disputa entre DI e poupança
O ciclo de alta dos juros, retomado em janeiro pelo Banco Central, reavivou a tradicional disputa entre a poupança e os fundos DI. Quanto mais alta a Selic, melhor a rentabilidade desses fundos e o mercado prevê uma taxa de 12,5% no fim do ano. Com isso, depois de perder atratividade a partir de 2009, quando a Selic caiu para um dígito, as fundos DI podem render mais que a poupança. Com a taxa em 12,5%, por exemplo, os fundos pagariam 8% em um ano e a poupança, 7,06%. Mas antes de trocar o DI pela caderneta, o investidor deve verificar a taxa de administração do fundo. Se e1a for superior a 2,5%, dificilmente terá rentabilidade superior à da poupança. (Págs. 1 e D1)

Empresas deixam de captar R$ 2 bi em 4 operações de IPO
A Queiroz Galvão Exploração e Produção também teve de reduzir o preço sugerido para conseguir levar adiante a sua oferta inicial de ações que chegam a bolsa amanhã. Foi a terceira empresa a ceder aos pedidos dos investidores nas quatro aberturas de capital deste ano. Até agora, as operações de 2011 levantaram R$ 3 bilhões, mas deixaram de captar outros R$ 2 bilhões por conta da redução de preços. A conta leva em consideração quanto a empresa pretendia captar no ponto Maximo da faixa de preços que sugeriu para a distribuição, com a colocação de lotes adicional e suplementar... A redução dos preços levou a Queiroz Galvão a captar R$ 1,2 bilhão a menos do que poderia A faixa inicialmente sugerida variava de R$ 23 a R$ 29 por ação, e os papeis saíram a R$ 19. A colocação somou R$ l,5 bilhão e foi apenas primária. (Págs. 1 e D9)

Recorde nas vendas de colheitadeiras
Com a disparada dos preços das commodities agrícolas, crescem também as vendas de colheitadeiras - e com um perfil diferenciado. Agora, os produtores rurais se interessam preferencialmente por máquinas maiores, mais econômicas e com menor índice de perdas. Em 2010, foram vendidas 4.543 maquinas; 19% a mais que no ano anterior, sendo que dezembro concentrou 14% dos negócios. As projeções são de um novo recorde de vendas neste ano, ajudado pela safra que também deve ser recorde. (Págs. 1 e B12)

Aumenta o interesse pelo investimento em energia eólica no Brasil (Págs. 1 e B8)

Política fiscal contracionista

Maioria dos economistas acredita que os gastos não financeiros do setor público - nas três esferas de governo- deverão crescer menos que o PIB neste ano. (Págs. 1 e A3)

Composição com mineradoras
A frente da Secretaria de Desenvolvimento de Minas, a ex-ministra Dorothea Werneck adota discurso conciliador em relação ao setor de mineração, um dos pontos sensíveis do debate eleitoral no Estado em 2010. (Págs. 1 e A5)

Nordeste atrai a Hyundai
A importação de máquinas pesadas Hyundai para construção no mercado nordestino passa a ser feita por Suape, em parceria com a pernambucana Veneza. O porto também disputa uma fábrica da sul-coreana. (Págs. 1 e B6)

Previsibilidade nos portos
Até 2014, a Secretaria de Portos pretende instalar nos principais portos do país um sistema de monitoramento eletrônico das condições climáticas. (Págs. 1 e B7)

Venda antecipada de algodão
Com mais de 1 milhão de toneladas de pluma já negociadas para a safra que será colhida em julho, produtores de algodão começam a fixar preços também para a safra de 2012. (Págs. 1 e B12)

Crédito de longo prazo
Bancos como o recém-criado Bracce e o Concórdia voltam-se a montagem de operações estruturadas, com a emissão de títulos de renda fixa, para o financiamento de longo prazo a empresas de médio porte. (Págs. 1 e C1)

Julius Baer mira aquisição no Brasil
O banco Julius Baer, maior instituição financeira da Suíça listada em bolsa e que atua exclusivamente no segmento de "private bank", planeja sua entrada no mercado brasileiro, por meio de aquisição. (Págs. 1 e C2)

Captação sucroalcooleiras
Usinas de açúcar e álcool aproveitam o bom momento da atividade para captar recursos e melhorar o perfil das dívidas, inclusive com a emissão de títulos no exterior, opção pouco usada pelo setor. (Págs. 1 e C6)

Hora de garimpar na bolsa
A volta do Ibovespa aos 65 mil pontos pôs em xeque a visão otimista de muitos profissionais do mercado para este ano. Mas até aqueles vistos como “pessimistas acham que o momento é de compra seletiva”. (Págs. 1 e D2)

Itaú trará BDR não patrocinado
O Itaú Unibanco venceu licitação para o lançamento do terceiro lote de BDRs não patrocinados na BM&FBovespa. Atualmente, dois lotes com dez papeis cada já são negociados no mercado de balcão. (Págs. 1 e D3)

Delfim Netto
Obama faz as pazes com o setor real da economia e os Estados Unidos devem crescer entre 3,5% e 4% neste ano. (Págs. 1 e A2)

Raymundo Costa
Oficiais de inteligência da Abin propõem reforma para livrar a agenda do legado do antigo SNI. (Págs. 1 e A8)
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